tag:blogger.com,1999:blog-79127525395138365132024-03-13T11:58:16.256-03:00Semeando a "verdadeira" doutrina de CristoApologética, Bíblia & Teologia reformada...Examinai tudo e retenha o bomElder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.comBlogger87125tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-69030248713682927272013-12-04T20:33:00.003-02:002013-12-04T20:33:45.604-02:00Desmascarando maldições hereditárias II<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-OAaC0azAj44/Up-tkLOkxZI/AAAAAAAAAkY/SdA3yY5I1OI/s1600/verdade.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="238" src="http://2.bp.blogspot.com/-OAaC0azAj44/Up-tkLOkxZI/AAAAAAAAAkY/SdA3yY5I1OI/s320/verdade.jpg" width="320" /></a></div>
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O alvo do nosso estudo será a falsa doutrina do Evangelho da Maldição, que é um dos produtos da confissão positiva Neo-Pentecostal, e que é também chamado de Quebra de Maldições, Maldições Hereditárias, Maldição de Família e Pecado de Geração.</div>
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<li><u><b>Conceitos Heréticos Sobre Maldição Hereditária</b></u></li>
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Definição de Maldição Hereditária: <i>"A maldição é a autorização dada ao diabo por alguém que exerce autoridade sobre outrem, para causar dano à vida do amaldiçoado... A maldição é a prova mais contundente do poder que têm as palavras. Prognósticos negativos são responsáveis por desvios sensíveis no curso da vida de muitas pessoas, levando-as a viver completamente fora dos propósitos de Deus... As pragas se cumprem." </i>Jorge Linhares, em <i>Bênção e Maldição</i>, Pg. 16.</div>
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Resumindo – Essa teoria antibíblica tem a maldição como uma entidade em si mesma que precisa apenas que alguém desencadeie o processo inicial, que é um pecado cometido por uma pessoa num passado remoto ou recente; depois disso, passa a agir com total independência. Não Lega em conta a responsabilidade pessoal. Diz Marilyn Hikey, em seu livro <i>Quebre a Cadeia da Maldição Hereditária</i>: <i>"...mas a maldição da sua terra não foi transmitida pelo pecado pessoal deles ou mesmo dos ancestrais, mas pelos habitantes anteriores (os índios sioux)."</i></div>
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A maldição, segundo a doutrina em questão, opera cegamente atingindo qualquer um ao seu alcance; vai se transmitindo indefinidamente através do tempo, até que um especialista em quebra de maldições a quebre; usa como meio receptor e transmissor um local, um objeto, uma pessoa, uma família, uma cidade, um país etc...; como uma energia maligna invisível, vai se espalhando [conforme os milhares de "testemunhos" baseados em experiências subjetivas e desmentidas pela Bíblia]. A maldição em certas circunstâncias parece operar por si mesma, como um mal invisível que tem personalidade própria e poder de se autodeterminar; já em outras circunstâncias parece ser uma energia maligna operacionalizada por demônios, que são chamados de "espíritos familiares". Essa maldição tem que ser quebrada pela intervenção humana num ritual que difere de especialista para especialista.</div>
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<u><b>Os diferentes elementos do ritual herege da quebra de maldição:</b></u></div>
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<li>Busca de palavras de conhecimento e de revelações extra-bíblicas para se descobrir a causa específica das maldições hereditárias. Na busca das causas da maldição, vale até entrevista com demônios. Marilyn Hickey conta: <i>"Certa vez expulsamos um espírito mau de uma mulher. Perguntamos a ele: ‘Quando você entrou aí?’ Ele respondeu com alguma coisa jocosa. Então indagamos: ‘Por que você está aí?’ Ele respondeu: ‘Porque se eu a peguei, pego também o filho dela!’ Aquela mulher foi liberta!"</i></li>
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<li>Declaração de que não se aceita os problemas porque são fruto de maldição;</li>
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<li>Oração a Deus e Profissão de Fé ao Diabo. Marilyn Hickey narra um caso desses: <i>"Amado Pai Celestial, Tu me amas! Tu enviaste Teu Filho para quebrar esta maldição... Tenho o Seu Nome... Nome que protege. Seu sangue me purifica de imediato. Estou liberto pelo sangue. No Nome de Jesus, amém. Agora, em voz alta, faça esta profissão de fé: ‘Satanás! Tu e os teus maus espíritos do alcoolismo ouviram a oração que acabo de fazer! Tiveste a tua chance, mas o teu poder está quebrado... Em Nome de Jesus, a tua maldição está quebrada... Por isso, diabo, afasta-te daqui e não tornes nunca mais!".</i></li>
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<li>Exorcismo com palavras de ordem amaldiçoando a Satanás para amarrá-lo e livrar a geração por ele amaldiçoada. Marilyn Hickey diz: <i>"O diabo é o valente. O que temos de fazer a ele? Amarrá-lo. E depois? Nós lhe tomamos a casa – ou aquela geração! Nós dizemos: Ei, diabo, espere um minuto! A minha geração não pertence a você porque eu o amarrei em Nome de Jesus, e você não vai fazer isso! É isso que fazemos: Rompemos a maldição em Nome de Jesus."</i></li>
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<li><b>Aqui encontramos uma maneira simplista, mística, ilusória, e ineficiente de se enfrentar problemas causados por pecado</b>. Essa é uma fantasiosa vitória sobre o pecado. <u>A fórmula correta de vitória sobre o pecado é arrependimento contínuo</u> que conduz a uma vida de piedade caracterizada por temor a Deus, desejo de Deus e amor a Deus, ou seja, um sincero e humilde cultivo da santidade na dependência do Espírito Santo e obediência da Bíblia.</li>
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<li>Mudança no Conceito de Pecado: Pecado passa a ser mais uma coisa que herdamos de nossos ancestrais e portanto não somos culpados, do que uma coisa na qual somos responsáveis diretamente.</li>
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<li>Arrependimento não bíblico: Depois de ser protagonizado e ensinado todo esse confuso e anti-bíblico ritual acima, Marilyn Hickey insatisfeita e insegura de sua metodologia acrescenta a única coisa que era necessária desde o início: <i>"O que quebra a maldição é o arrependimento."</i> – Bastaria o arrependimento, e nada das invenções seria necessário.</li>
</ul>
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2. <u>Heresias Específicas da Doutrina da Maldição Hereditária</u></div>
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<b>a) Antropocentrismo e o Poder Onipotente das Palavras Humanas:</b> Anulação da soberania divina e caos na terra.</div>
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<li>O poder divino das palavras humanas - As palavras do Evangelho da Maldição têm poder em si mesmas: São comparadas às sementes, que tem dentro de si mesmas o poder para germinar. – <i>"As palavras são como sementes que, caindo em solo próprio, achando as condições favoráveis, germinam, crescem, frutificam..." "Nossas palavras podem alimentar ou anular a ação de Satanás." "Convidei-a para orarmos juntos. Pedimos a Deus a solução dos conflitos emocionais e depois, de comum acordo, quebramos e anulamos a maldição das palavras de zombaria. Naquele momento, o Senhor a libertou." </i>Jorge Linhares, Pgs. 16, 11, 12.</li>
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<li>Incoerência – Pedem a Deus a solução do problema e depois como se fossem oniscientes e onipotentes decretam a solução desse mesmo problema.</li>
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<li>Humanismo Mal Disfarçado: O homem é que coloca maldições mediante suas palavras de praga e outro homem, mediante palavras de oração a Deus e repreensão do diabo, quebra essas maldições. Deus entra apenas como ator coadjuvante, com um papel secundário e quase dispensável.</li>
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<li>Um exemplo de Heresia: Mãe define o futuro da filha por dizer-lhe palavras impensadas – <i>"Quando você se casar e tiver filhas não haverá paz em sua casa. Eles serão contenciosos e a discórdia será uma constante. Depois de algum tempo ela se casou. Vieram os filhos, e a maldição cumpriu-se plenamente. A casa virou um inferno... tivemos um tempo de aconselhamento e oração, e a maldição foi quebrada." </i>Linhares, Pg. 15</li>
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<li>Teoria Que Implica Caos do Universo – No caso das palavras duras da mãe em relação ao futuro da filha, se é verdade que o lar da moça se tornou um inferno por causa da maldição da mãe, isso seria terrível, pois isso implicaria que o destino das pessoas e do universo estariam no poder das palavras de pecadores inconseqüentes, falíveis e imprevisíveis. Isso geraria um caos e um descontrole total da vida na terra. Isso anularia a própria soberania de Deus no Universo. Isso tiraria o governo das mãos de Deus e o colocaria na boca dos homens. Isso é ridículo, antropocêntrico e anti-bíblico.</li>
</ul>
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b) Deus Depende das Palavras Humanas Para Agir?</div>
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<li>Um Deus dependente do homem – Este é o Evangelho da Confissão Positiva e do Evangelho da Maldição – <i>"Palavras produzem bênção... [ou] maldição... Palavras negativas... dão lugar a opressão demoníaca... ...Palavras positivas (confissão positiva), amorosas, de fé, de confiança em Deus, liberam o poder divino para desfazer a opressão..." </i>Linhares, Pg. 16, 18</li>
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<li>Uma caricatura do Deus da Bíblia – Essa afirmativa deixa Deus dependente das palavras humanas para liberar seu poder. É quase como se Deus precisasse de autorização humana para agir. Esse não é o Deus da Bíblia, é, sim, uma grotesca caricatura do Deus da Bíblia. De fato, um Deus destronado pelo homem, que proclama as suas pretensões à divindade quando imagina que suas palavras podem fazer tudo acontecer.</li>
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<li>Psicoterapia Freudiana Mistificada – ou Doutrina da Transferência de Culpa do Pecador para seus ancestrais. Consiste na transferência da culpa e da responsabilidade do comportamento pecaminoso pessoal de alguém para parentes, amigos, professores etc... que no passado disseram algo impensado.</li>
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<li>Tentar ajudar alguém, aliviando a sua culpa por transferi-la para "maldições" herdadas da família é apenas uma variação maligna da técnica criada pelo ateu Sigmund Freud, que, em vez de usar "maldição", usa os termos "complexos" e "doença mental" para explicar comportamentos anormais e erros das pessoas, lançando a responsabilidade de seus pecados e crimes em seus parentes e professores de um passado distante..</li>
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<li>O Evangelho da Maldição é um Processo Sutil de Transferência de Culpa – Seus mentores atribuem todos os pecados à maldição hereditária: <i>"...comecei a perceber nos testemunhos de prostitutas, homossexuais, ladrões e assassinos, que quase sempre seu envolvimento nesses tipos de vida irregular fora precedido por palavras de maldição, proferidas principalmente pelos pais." </i>Linhares Pg.29</li>
</ul>
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Marilyn Hickey diz: <i>"Essas coisas que nos perturbam e apoquentam são, realmente, maldições de famílias ou de gerações – problemas que começaram com os nossos ancestrais e vieram até nós. E o que é pior: eles não vão parar aqui; podem ser transmitidos aos nossos filhos e aos filhos dos nossos filhos!"</i></div>
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O pecador que pela sua natureza decaída já gosta de arrumar desculpas para os seus pecados lançando ou transferindo a sua culpa para outros, encontra nesta teoria diabólica um meio fajuto de aliviar sua consciência por lançar sua própria culpa sobre os outros. Adão, após a queda, transferiu sua culpa para Eva, e Eva, para a serpente (Gn 3).</div>
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O tremendo mau que o ateu Freud fez através da psiquiatria no mundo secular os defensores da maldição hereditária de família estão fazendo no meio evangélico, criando um bando de gente irresponsável pelos seus próprios pecados.</div>
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<li>O Evangelho da Maldição usa os ancestrais como bodes expiatórios das culpas presentes dos pecadores. Deus abomina essa inversão maligna: <i>"O que justifica o perverso e o que condena o justo são abomináveis para o Senhor, tanto um quanto o outro." </i>Pv 17.15. A seguir damos exemplos do que acabamos de falar:</li>
</ul>
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Culpar os pais por comportamento homossexual – <i>"depois de ser tanto amaldiçoado, acabei me envolvendo com homossexualismo</i>". (Linhares, Pg. 13).</div>
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Confrontação invertida – Mais adiante no livro, Linhares confronta o pai de um jovem homossexual com as seguintes palavras: <i>"...ele </i>[o gay]<i> é homossexual por sua culpa </i>[do pai]<i>... O senhor como pai o amaldiçoou desde pequeno, chamando-o de mulherzinha." </i>Pg. 31.</div>
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Responsabilidade invertida – Na confrontação acima ainda diz para o pai: <i>"Tudo pode mudar. Depende de você </i>[se referindo ao pai]<i>."</i> (Pg. 31). O ridículo e anti-bíblico nessa confrontação invertida e absurda de pecados é que Linhares diz que a mudança da situação de homossexualismo do jovem gay depende do pai por quebrar a maldição proferida por ele, e não do rapaz em pecado.</div>
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Arrependimento, e não quebra de maldição – Em vez de ficar procurando um bode expiatório no passado para lançar a culpa do pecador, deve-se seguir o processo bíblico de levar o pecador a assumir pessoalmente toda a culpa por seu comportamento pecaminoso, iniciando assim um processo genuíno de arrependimento e restauração.</div>
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<b>c) O pacto com o diabo à revelia do consentimento da pessoa. </b>Essa doutrina coloca o diabo como centro de todos os problemas humanos. Podemos fazer um pacto com o diabo entregando outra pessoa a ele? Isso sem que aquele que fez o pacto e o que é entregue saber ou fazer isso conscientemente?</div>
<ul><div align="JUSTIFY">
</div>
<li>O caso de entrega de uma pessoa ao diabo motivada pela maldição da mãe. – A mãe disse para a filha: <i>"Sua burra, preguiçosa, o diabo que te carregue."</i>Em seguida Linhares diz: <i>"Mesmo sem intenção, </i>[essa mãe]<i> entregara a filha ao diabo.</i> (Livro "Benção e Maldição, Pg. 19).</li>
</ul>
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O homem de Corinto é entregue a Satanás por causa de seus próprios pecados, e não porque alguém com raiva dele decidiu fazer isso (1 Co 5.1-5). A decisão de entrega espiritual de vida tem de ser algo individual e intransferível.</div>
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Essa pseudo-guerra contra o diabo é um espetáculo de supervalorização dele com desvalorização da soberania de Deus. Deus é o soberano absoluto do Universo, o sumo bem, e faz o que lhe apraz (Sal 135:6).</div>
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d) A Palavra de Deus <i>versus</i> as Palavras do Homem.</div>
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As palavras humanas têm poder em si mesmas para realizar aquilo que dizem? A resposta é não. As palavras que têm poder em si mesmas são as palavras de Deus, escritas na Bíblia.</div>
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Quanto poder têm as palavras humanas? Somente o poder que Deus queira lhes dar conforme o Seu propósito. A palavra humana que tem poder é aquela que é falada em nome de Deus, como no caso dos profetas bíblicos, ou dos pregadores da Palavra escrita na Bíblia.</div>
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<i>"Assim veio a Palavra do Senhor por intermédio do profeta Jeú, filho de Hanani, contra Baasa e contra a sua descendência." </i>1 Re 16.7 - <i>"disse a Elias: Nisto conheço agora que tu és homem de Deus e que a palavra do Senhor na tua boca é verdade." </i>1 Re 17.24</div>
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A palavra que não volta vazia sem cumprir o seu propósito é a palavra de Deus e não a palavra dos homens: <i>"assim será a palavra que sair da minha boca: Não voltará para mim vazia mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei." </i>Is 55.11.</div>
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O poder e efeito das palavras do homem são como a flor que murcha, mas a palavra de Deus é diferente: <i>"seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente." </i>Is 40.8. Portanto, não é a palavra dos homens que devemos temer, mas a Palavra de Deus.</div>
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Quanto poder tem a <i>"Palavra de Fé" </i>ou pronunciado com fé, conforme Marcos 11.21-24? – O que é de errado com a <i>"confissão positiva"</i>?</div>
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"Então, Pedro, lembrando-se, falou: Mestre, eis que a figueira que amaldiçoaste secou. Ao que Jesus lhes disse: Tende fé em Deus; porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz assim será com ele. Por isso, digo-vos que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco."</div>
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Os defensores da Confissão Positiva interpretam mal esse texto, como se Deus estivesse dando total soberania e poder irrestrito às palavras do homem (poder para conseguir qualquer coisa, bastando para isso pronunciar, declarar ou confessar o que se quer], e a chave dessa soberania seria a fé. Mas o que seria essa fé em Mc 11.21-24? É fé centralizada em Deus: <i>"Tende fé em Deus." </i>(v. 22); é fé que não carece de sinais visíveis (Jo 20.29; II Co 5.7).</div>
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O que essa fé não é: não é fé na fé – ou seja, como se a fé fosse algo em que se deva confiar. Não se deve confiar no poder da fé, mas na pessoa de Deus (Mc 11.22); não é fé no homem – <i>"Maldito o homem que confia no homem." </i>– isso é confiar em si mesmo. (Jr 17.5); não é fé que funciona independentemente da vontade de Deus – <i>"E esta é a confiança que temos para com ele: que se pedirmos alguma coisa segundo a Sua vontade ele nos ouve." </i>1 Jo 5.14.</div>
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Conclusão – Um confronto entre verdade e erro.</div>
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Os autores dos livros examinados dão várias fórmulas para se quebrar a maldição hereditária de famílias. Essas fórmulas contém coisas bíblicas, outras anti-bíblicas, e ainda outras inventadas simplesmente por incredulidade dos autores, que gostam de andar pela vista e não pela fé.</div>
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<i>É verdade</i> – Que o pecado gera maldição [castigo] na vida do sujeito autor desse pecado. <i>"a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do Senhor</i>[pecado]<i>, vosso Deus, mas vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno..." "Aquilo que o homem semear ele ceifará." (Gal. 6:7,8)</i></div>
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Exemplos de pecados específicos causadores de maldição ou castigo divino ao pecador: Gostar de amaldiçoar, praguejar, e desejar mal aos outros (Sl 109.17; Rm 12.14); idolatria (Dt 27.14,15); Feitiçaria (Dt 18.10-14); Rebeldia contra os pais (Dt 27.16); Mudar os marcos da terra (Dt 27.17); Crueldade com deficientes (Dt 27.18); Imoralidade Sexual (Dt 27.20-23) etc...</div>
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<i>É mentira</i> – Que a maldição de outra pessoa, conseqüência dos seus pecados, seja transmitida como herança a seus familiares; cada um dará conta do seu pecado.<i>"Assim, pois, cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus." </i>Rm 14.12</div>
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<i>É verdade</i> – Que as conseqüências do pecado de alguém afetam <u>indiretamente</u> seus familiares e conhecidos, pois ninguém peca para si só. As conseqüências atingem a todos. <i>"No seu caminho há destruição e miséria." </i>Rm 3.16.</div>
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<i>É mentira </i>- Que os problemas (espirituais, psicológicos e de saúde) dos filhos são conseqüência de maldição herdada dos pais. Por exemplo: a sífilis em uma criança pequena é resultado da maldição ou castigo da prostituição do pai, porém, não é a maldição em si mesma, mas sim é resultado da maldição dos pais. E neste caso a sífilis da criança não é uma maldição a ser quebrada, mas uma doença a ser curada. <i>"A alma que pecar essa morrerá." </i>- e não outra que não pecou. (Ez 18.4)</div>
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<i>É verdade</i> – Que as palavras humanas podem se tornar muito destrutivas. Joseph W. Stowell resume bem o <i>poder destrutivo das palavras: "as palavras podem ser destrutivas em três aspectos. Elas podem destruir (1) nosso relacionamento com Deus, (2) nosso relacionamento com aqueles que amamos e até (3) nosso relacionamento conosco mesmo." </i>Depois acrescenta: <i>"Ter uma língua é como Ter dinamite entre os dentes: é preciso pensar nisso." </i>[O Controle da Língua – Pg.14 – Editora Batista Regular].</div>
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Tiago nos adverte: <i>"a língua é fogo; é mundo de iniqüidade... contamina o corpo inteiro... põe em chamas toda a carreira da existência humana, como é posta ela mesma em chamas pelo inferno." </i>Tg 3.6. Não que elas tenham um poder místico nelas próprias para destruir, mas que podem promover destruição pelos efeitos causados pela reação negativa e anti-bíblica de pessoas muito sensíveis.</div>
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Minha esposa (Carmita) diz algo muito sábio acerca de agressões verbais. Ela diz: <i>"quem é dono de sua boca diz o que quer; eu sou dona dos meus ouvidos e escuto o que quero."</i> Em resumo, as palavras humanas de maldição só terão poder em quem vier a escutá-las com temor, e venham a se deixar impressionar psicologicamente pelas mesmas. Vejamos Eclesiastes 7.21,22 – <i>"Não apliques o coração a todas as palavras que se dizem, para que não venhas ouvir o teu servo amaldiçoar-te, pois tu sabes que muitas vezes tu tens amaldiçoado a outros."</i></div>
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Charles Spurgeon também aconselhava as pessoas a terem um <i>ouvido surdo</i>, e dizia: <i>"Não dês o coração a todas as palavras ditas – não as leve ao coração ou não lhes dê importância, não atentes para elas, nem procedas como se as tivesse ouvido. Você não pode deter a língua das pessoas; portanto, a melhor coisa é deter os seus próprios ouvidos, e não ligar para o que digam. </i>(Lições aos meus alunos – Pg. 174 – Publicações Evangélicas Selecionadas)</div>
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Outra <i>mentira</i> é dizer que as palavras de maldição têm poder em si mesmas. As palavras dos amaldiçoadores são como eles próprios: <i>"vento" </i>(ocas, vazias ou sem poder em si mesmas), porém voltarão para eles como um bumerangue, pois quem deseja o mal aos outros está desejando para si mesmo. – <i>"Até os profetas não passam de vento, porque a palavra </i>[de Deus] <i>não está com eles; as suas ameaças </i>[maldições] <i>se cumprirão contra eles mesmos." </i>Jr 5.13.</div>
<div align="JUSTIFY">
Ainda as palavras e as maldições dos prognosticadores ou profetas que não são inspirados por Deus são consideradas como PALHA – sem nenhum valor, ou possibilidade de se cumprir – Jr 23.28-31.</div>
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Aqueles que amaldiçoam o seu próximo estão ignorantemente se colocando em curso de colisão com a própria maldição que proferem, não porque as suas palavras tenham poder em si mesmas, mas porque Deus os fará colher a maldição que está plantando para outros. – <i>"Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois tudo aquilo que o homem semear também ceifará." "Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam assim fazei-o vós a eles." </i>(Gl 6.7; Mt 7.12).</div>
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Ainda é mentira dizer que o homem tem a prerrogativa de autorizar o diabo a cumprir maldição de suas palavras na vida de outros.</div>
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Aqui há uma inversão conceitual, pois conforme a Bíblia é a humanidade que <i>"jaz no maligno" </i>e não "o maligno jaz na humanidade". O mínimo que um homem pode fazer é <i>"dar lugar ao diabo" </i>em sua própria vida, ou seja, fazer ou dizer coisas que darão progressivo controle de Satanás <u>sobre sua vida</u>. Porém, a Bíblia nunca diz que podemos autorizar o diabo a executar maldições na vida de outros. (1 Jo 5.19; Ef 4.27).</div>
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Essa definição veio da <i>feitiçaria</i> e da <i>bruxaria</i>. Na feitiçaria lançar feitiço eqüivale a lançar malefício ou maldição de feiticeiro.</div>
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De fato, não há real base bíblica e teológica para as definições e práticas da maldição hereditária. Quando Jorge Linhares, Marilyn Hickey e outros defensores dessa heresia usam versículos da Bíblia, usam textos que falam do poder das palavras, e de maldições, mas tirando-os do contexto, manipulando-os e adulterando o sentido da Palavra de Deus, e, para apoiar a sua doutrina insustentável biblicamente, usam um grande número de supostos testemunhos, com interpretações subjetivas e falaciosas. O fato é que os textos usados por eles não dá respaldo à teoria humanista e mística da maldição hereditária da família defendida por eles e por muitos outros.</div>
<div align="RIGHT">
<br /></div>
<div align="RIGHT">
Extraído do <b>Jornal Fundamentalista</b></div>
<div align="RIGHT">
Publicação da União Bíblica Fundamentalista – UBF</div>
<div align="RIGHT">
Caixa Postal 567 – CEP: 60001-970 – Fortaleza – CE</div>
<div align="RIGHT">
Email: <a href="mailto:fundamentalistas@uol.com.br">fundamentalistas@uol.com.br</a></div>
<i></i><b><u></u></b><u></u><b><u></u></b><b></b><i></i><b><span style="font-size: x-small;"></span></b><b></b><i></i><i></i><b></b><i></i><i></i><i></i><i></i><i></i><i></i><i></i><b></b> Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-71396919784631743702013-10-27T13:19:00.003-02:002013-10-27T13:21:09.166-02:00O que é Propiciação e Propiciatório?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-_W_vjb6YZH4/Um0s9vmzZnI/AAAAAAAAAkE/UX5Wwesl71k/s1600/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-_W_vjb6YZH4/Um0s9vmzZnI/AAAAAAAAAkE/UX5Wwesl71k/s1600/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"> A palavra
propiciação ( no grego <i>hilasmos </i>= aquilo
que propicia, ou ainda sacrifício propiciatório = favorável a nós; no hebraico <i>Kipper</i> = juntar as partes opostas)
descreve um aspecto importantíssimo acerca de nossa salvação. Essa palavra vem
abordar o problema do pecado em relação a Deus. Literalmente essa palavra trás
a ideia de acalmar a ira de Deus, já que sua ira é revelada dos céus contra
toda impiedade. (Rom 1.18)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Paulo se refere à obra salvadora de Jesus Cristo como uma
obra de propiciação (Rm 3.25). João também diz que Cristo fez propiciação pelos
nossos pecados (1Jo 2.2 e 4.10). A respeito da encarnação de Cristo, o escritor
de Hebreus afirma: "Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se
tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote
nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do
povo." (Hb 2.17). Diante disto precisamos saber o que significa fazer
propiciação. Entender o que é propiciação é entender a natureza do que Deus fez
por nós em Cristo.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Quando lemos João 3.16: ”Porque Deus amou o mundo de tal maneira,
que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pareça mas
tenha vida eterna” e efetuamos a leitura de Romanos 3.25-26; “<span style="background: white; color: #111617;">Porque todos pecaram e destituídos estão
da glória de Deus;</span> Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela
redenção que há em Cristo Jesus </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">. </span><o:p></o:p><span style="background-color: white; color: #111617; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 42.55pt;">Ao qual Deus propôs para
propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão
dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;</span><span style="line-height: 150%; text-indent: 42.55pt;"> </span><span style="background-color: white; color: #111617; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 42.55pt;">Para demonstração da sua
justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele
que tem fé em Jesus”, afirmamos como Grudem</span><span style="background-color: white; color: #111617; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 42.55pt;">
</span><span style="background-color: white; color: #111617; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 42.55pt;">(2010, p.88): “Cristo veio para conquistar a nossa salvação por causa do
amor fiel de Deus e sua justiça”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #111617; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #111617; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Assim, afirmamos que Deus ofereceu
seu Filho Jesus como propiciação, ou seja, um sacrifício que faz Deus olhar de
maneira favorável à nós. Paulo afirma que isso ocorreu para <u>demonstração da
justiça de Deus</u> (Rom 3.26), que quer dizer, Deus de alguma forma precisava
punir os pecados anteriormente a Cristo vir a esse mundo, isso em função de sua
justiça. Assim sendo, alguém teria que pagar esse preço e beber do cálice da
ira de Deus, e essa pessoa foi Cristo Jesus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #111617; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span><b style="line-height: 150%; text-indent: 42.55pt;"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #111617; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Propiciação e Propiciatório no Antigo
Testamento um tipo de Cristo</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<b><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #111617; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 42.55pt;">Para uma maior abrangência desse termo nos faz necessário
retroagirmos a antiga aliança. No Antigo Testamento somente o sumo-sacerdote podia
entrar no Santíssimo lugar uma vez ao ano, onde carregava o sangue do sacrifício
para aspergir o propiciatório, após ter queimado incenso sobre ele. (Levíticos
16.1-15). Essa era a parte final daquele ritual sacerdotal que servia para
restaurar a comunhão do homem com Deus. Bancroft escreve (2011, p.150):</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">O propiciatório
era aspergido com sangue, no dia da expiação, simbolizando que a sentença justa
da lei havia sido (tipicamente) imposta; pelo que o lugar que, doutro modo,
seria o local de julgamento, podia cm justiça ser propiciatório. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">O propiciatório, (Êxodo 25.17-27) era uma placa (tampa)
de ouro puro usada para cobrir a Arca, encimada por dois querubins um em frente
do outro, com suas asas estendidas. Dentro da Arca estavam as tabuas da Lei que
acusavam os homens de seres pecadores. Os querubins representavam a presença do
Senhor e são seus instrumentos escolhidos de juízo, para qualquer presença
pecadora. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">O propiciatório protegeu o homem do juízo de Deus por causa
do sangue que era aspergido sob ele. O próprio Deus ordenara que um animal
fosse oferecido como sacrifício, e ao ver aquele sangue derramado, Ele não
manifestava sua ira face ao pecado da nação, ou seja, tal ira era aplacada e desviada
sob aquele animal morto entregue como sacrifício. Esse ritual fazia parte de uma
cerimonia em Israel, mediante seu arrependimento solene buscava o perdão de
Deus e a sua misericórdia pelos pecados cometidos no ano anterior. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">No hebraico do Velho Testamento a palavra propiciação
significa "cobrir" (Lv 4.35 - o termo "fazer propiciação" é
literalmente "cobrir"). A ideia é de que o pecado ou a pessoa que
pecou é coberta diante de Deus. Como diz Habacuque, o Senhor Deus é tão puro de
olhos que não pode ver o mal (Hb 1.13) e ficar impassível. Por causa da
natureza santa e justa de Deus, o pecado provoca nele uma reação de desprazer,
de ira, de indignação e de punição. Por isso a cobertura ou propiciação é
provisão de Deus que visa "cobrir o pecado dos seus próprios olhos",
desviando, assim, a sua santa ira e seu desprazer.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Desta forma podemos afirmar que o propiciatório do Antigo
Testamento é um Tipo de Cristo conforme afirma Bancroft (2011, p.150):<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Em cumprimento
a esse tipo (lugar propiciatório), Cristo mesmo é o hilasmos, ou seja, aquilo
que propicia e também o hilasterion, isto é o lugar da propiciação – o propiciatório
aspergido com Seu próprio sangue – sinal de que, em nossos lugar, Ele honrou de
tal modo a lei, ao receber contra Si a justa sentença da lei, que Deus, que
sempre previu a cruz, foi vindicado por não haver levado em conta os pecados
cometidos desde Adão até Moisés bem como os pecados dos crentes que viveram no
tempo do antigo pacto, e agora foi vindicado por mostrar-se justo ao declarar
justos os pecadores crentes que vivem sob a nova aliança. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"> </span></b><b style="line-height: 150%; text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">A necessidade
da propiciação em Cristo Jesus</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 42.55pt;">O pecado tem um preço e o seu preço é a morte (Ez 18.20 e
Rm 6.23). O pecado é tão sério aos olhos de Deus que exige a morte do pecador.
A única maneira de se aniquilar o peso do pecado é com a morte. Por isso Deus
instituiu o sacrifício no culto do Antigo Testamento para ensinar este aspecto.
É a morte, através do derramamento do sangue, que faz a propiciação e expiação
dos nossos pecados.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Podemos assim afirmar que propiciar é colocar-se a favor
de alguém. O homem que estava contra Deus, sendo guiado por si mesmo e seus pecados,
e, portanto o juízo de Deus estava contra ele, de maneira que algo deveria ser
feito para que Deus pudesse estar a favor do homem e não irado contra ele. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Desde a queda, tornamo-nos pecadores separados de Deus e
sujeitos à morte (Rm. 3.23; 6.23). A Bíblia apresenta a ira de Deus contra o
pecado dos homens, comprovando assim a necessidade de uma propiciação (Sl.
5.4-6; Rm. 1.18; 2.5,8; Ef. 2.3; Cl.
3.6), pois Deus não inocentará o culpado (Ex. 34.7; Nm. 14.18).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Jesus é a nossa propiciação. Para defender-nos diante do
tribunal de Deus era necessário que a lei violada por nós fosse cumprida e que
a justiça de Deus ofendida por nós fosse satisfeita. Ele tomou sobre si os
nossos pecados, sofrendo o duro golpe da lei em nosso lugar, levando sobre si a
nossa culpa, bebendo sozinho o cálice da ira de Deus contra todo pecado. Pelo
seu sacrifício, nossos pecados foram cancelados. Agora estamos quites com a lei
de Deus e com a justiça de Deus. Somos justificados, onde Cristo Jesus é a
nossa propiciação pelos nossos pecados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">O Senhor Jesus tinha consciência plena do objetivo de sua
encarnação e previu que sua morte seria expiatória e substitutiva (Mt. 20.28;
Mc. 10.45; Jo. 10.11,17,18). João Batista disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que
tira o pecado do mundo” (Jo. 1.29), identificando-o com o cordeiro dos
sacrifícios do Antigo Testamento e com a profecia de Isaías 53.7. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Os sacrifícios de animais, como vimos, aplacavam a ira de
Deus momentaneamente. Por isso foi necessário a vinda de Jesus para morrer por
nós e ser a nossa propiciação diante de Deus. Como está escrito: “Pois também
Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para
conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no Espírito” (1 Pe
3.18).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Jesus Cristo foi a propiciação pelos nossos pecados de
uma vez só, sendo um sacrifício perfeito e único. Não foi o sangue de um
animal, mas o sangue e Cristo aspergido por nós que tem efeito para sempre.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"> </span><b style="line-height: 150%; text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Conclusão</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"> </span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 42.55pt;">A propiciação é uma dos pontos primordiais do evangelho, com
a qual destaca os atributos de Deus: santidade, justiça e amor, evidentes em
sua sua obra salvadora.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"> </span><b style="line-height: 150%; text-indent: 42.55pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Bibliografia</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"> </span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 42.55pt;">BANCROFT, E.H –
Teologia Elementar. São Paulo: EBR, 2011.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span lang="pt" style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"> GRUDEM, W. A – <i>Entenda a fé crista</i>: um guia prático e acessível com 20 questões
que todo cristão precisa conhecer. São Paulo: Vida Nova, 2010.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span lang="pt" style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">LOPES, H.D – <i>Como ter garantia da salvação</i>? São
Paulo: Hagnos, 2010.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span lang="pt" style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<span lang="pt" style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Autor: Pr Elder S Cunha</span></div>
Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-84109700029532057962012-10-29T23:57:00.001-02:002012-10-29T23:57:27.062-02:00O Jejum na Bíblia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOCx1569JRujlgkMTLcoNFNqiwnniKAjmhWKUiEw4rPmJJmrr1SQgfHUiN5Po-dTm1zNrQIg6x3ijpJvHgWERE5qoOGyae2rBqKaC10Tpbz91GkrotjWVw9-sa5-X_oWVfJeGltpiGQmNN/s1600/jejum.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOCx1569JRujlgkMTLcoNFNqiwnniKAjmhWKUiEw4rPmJJmrr1SQgfHUiN5Po-dTm1zNrQIg6x3ijpJvHgWERE5qoOGyae2rBqKaC10Tpbz91GkrotjWVw9-sa5-X_oWVfJeGltpiGQmNN/s320/jejum.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Caros leitores,</div>
<div style="text-align: justify;">
Tendo observado as mais variadas esquizitices e práticas nada biblicas, quanto a questão do Jejum, resolvi postar esse artigo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De fato, há de se concordar que o Jejum caiu em descrédito e desuso de uma forma geral. Quanto aos adeptos, infelizmente, grande parte se baseam em textos nada biblicos; forçam a prática de tal disciplina; e visam, exclusivamente, alcançar a resolução de um problema, de uma crise, de uma vitória, de revestimento de poder, etc... Valem-se todas as maneiras para alcançar o resultado, não importando os meios. (pragmatismo e neognosticismo) </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Vamos nos atentar, em primeiro, lugar que nas Escrituras o jejum sempre se
refere à abstenção de comida por motivos espirituais. É distindo de
greve de fome e distinto da dieta por motivo de saúde. O jejum na
Bíblia, SEMPRE, tem no centro algum propósito espiritual.<br />
<br />Na Bíblia, nossa única regra de fé e prática, a maneira normal de jejuar é abster-se de todo o tipo de comida por 24 horas, sólida ou líquida, <b>mas não de água</b>.
No jejum de 40 dias que Jesus fez, Ele nada comeu de comida, mas bebeu
água (Lc 4.2). Do ponto de vista físico, é isso que em geral constitui o
jejum.<br />
<br />A Bíblia, também descreve, as vezes, o jejum parcial, ou seja, a
dieta é restrita, mas a abstenção não é completa. Em Daniel, houve um
período de 3 semanas no qual ele declara: "Não comi nada saboroso: carne
e vinho nem provei e não usei nenhuma essência aromática (Dn 10.3). Não
sabemos a causa desse jejum.<br />
<br />Há outros exemplos na Bíblia de jejum, temos o jejum absoluto, ou
seja, total abstenção de comida e água. Parece ser uma medida
DESESPERADA para sanar uma emergência. Exemplo: o Jejum de ESTER
(Ester 4.16); PAULO (Atos 9.9). Vale lembrar que o corpo humano não aguanta
ficar, sem água, muito mais que 03 dias.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Na maioria das vezes o jejum é particular (ocorre entre indivíduo e
DEUS), mas há jejuns comunitários (Lv.23.27; Joel 2.15,16; 2 Cro
20.1-4). Esse jejum (coletivo) pode ser uma experiência maravilhosa e
poderosa, desde que TODOS estejam preparados e tenham o mesmo pensamento
nessa questão. É possível, por meio da oração e do jejum feitos por um
grupo, resolver grandes problemas na igreja ou em outros grupos, além de
restabelecer relacionamentos. <br />
<br />Jejum não é um mandamento, porém Jesus ensina que o jejum está
imerso no contexto do ensino sobre doações e oração. OU seja, orar, ser
generoso e jejuar fazem parte da devoção cristã. Assim, não teriamos
como excluir o jejum dos ensinamentos de Jesus. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Jesus, também, afirma: "Quando jejuarem.." (mt 6.16). Ele parece
pressupor que seus seguidores jejujem, por isso os instrui a faze-lo
corretamente. <i><br />Martinho Lutero afirma: "Cristo não tinha a
intenção de rejeitar nem de desprezar o jejum, sua intenção era
restaurar o jejum correto"</i><br />
As palavras de Jesus não constitui uma ordem, Ele instrui seus
discipulos sobre a maneira apropriada de levar a efeito uma prática
comum em seus dias. Jesus não espera que seus seguidores jejuem, mas
Jesus entende que essa prática dev ser comum entre seus seguidores. <br />
<br /><b><i>Eu acredito e tenho pregado que estamos vivendo e nos acostumamos
com uma GRAÇA BARATA, ou seja, GRAÇA sem discipulado, sem discplinas
espirituais.</i></b><br />O propósito do jejum não é para uso próprio, ou
seja, conseguir que DEUS FAÇA aquilo que desejamos. O jejum não foca as
bençãos, e tão pouco faz que DEUS venha comer em nossas mãos; ou que
se sinta obrigado a nos prestar favor. Não é isso! O jejum deve possuir
como centro DEUS. veja ANA adorava jejuando (Lc 2.37). O jejum precisa
começar em DEus, ser ordenado por DEUS e terminar em Deus.<br />
Se o jejum não for para DEUS<u><b>, PRIMEIRAMENTE</b></u>, então
fracassamos (Zc 7.5). Beneficios fisicos, sucesso, revestimento de
poder, percepções espirituais - essas coisas jamais devem tomar o lugar
de DEUS como o centro de nosso jejum.
O jejuar deve ser feito para o SENHOR com os olhos fixos NELE - Glorificar o PAI. <br /><br />Assim que o propósito principal do jejum estiver estabelecido no
coração, ficamos livres para compreender que também há outros
propósitos. Mais que qualquer outra disciplina, o jejum REVELA AS COISAS
que nos controlam. Esse é o beneficio do JEJUM. Acobertamos o que vai
dentro de nós com comida e outras coisas boas, mas o jejum traz a tona o
que há em nosso interior. Se o orgulho nos controla (Salmos 69.10);
raiva, amargura, inveja, medo - tudo que é negativo será trazido a
superficie durante o jejum correto.<br />
<br />O JEJUM NOS LEMBRA DE QUE SOMOS SUSTENTADOS POR TODA PALAVRA QUE
PROCEDE DE DEUS. (MT 4.4). A comida não nos sustenta, DEUS nos sustenta.
Em Cristo tudo subsiste (Col 1.17). O JEJUM É MAIS UM BANQUETE COM A
PALAVRA DE DEUS QUE A ABSTINENCIA DE COMIDA. JEJUAR E BANQUETEAR-SE!
Jesus disse:" A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou
(João 4.32,34)"<br />
<br />O JEJUM ROMPE LIMITES NA ESFERA ESPIRITUAL . CURTA ESSE PERÍODO E
SAIBA QUE JEJUAMOS PARA DEUS MUDAR NOSSO CARÁTER E NOS REVISTIR DO SEU
CARÁTER, não jejuamos para mudar sentenças, coisas, situações...JEJUAMOS
PARA DEUS NOS MUDAR! <br />
<br />Por Elder Cunha<br />Bibliografia:<br />- Bíblia Sagrada; <br />- FOSTER, R. Celebração da disciplina - 2ª ed - São Paulo: Editora Vida, 2007.<br /> </div>
Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-39017905157788423712012-07-22T09:21:00.000-03:002012-07-22T09:23:36.024-03:00Dízimos e Ofertas: a Luz da Escritura<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgO_9EcraeY2sO1-C-MhpVz7cVMTjZCflo4tWADAL55XC_kyFtVj8097Vg4J_wNpDGB9RAHR3vjGXs09GHRC_nO0FJe4ZY8muXUAhLQZyziiBA6vxhJQaccI_nOw8ArTk2Gdi8x9cUA6Zgj/s1600/blog+1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="170" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgO_9EcraeY2sO1-C-MhpVz7cVMTjZCflo4tWADAL55XC_kyFtVj8097Vg4J_wNpDGB9RAHR3vjGXs09GHRC_nO0FJe4ZY8muXUAhLQZyziiBA6vxhJQaccI_nOw8ArTk2Gdi8x9cUA6Zgj/s320/blog+1.jpg" width="320" /></a></div>
“Cada um contribua segundo propôs no seu
coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”
(2 Co 9.7)"</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
A Teologia da Prosperidade tem distorcido as práticas bíblicas do crente ofertar
e dizimar para a Obra do Senhor, porém, temos a oportunidade de verificar à luz
das Escrituras que a entrega dos dízimos e das ofertas é uma atitude de amor e
gratidão a Deus. Não devemos fazer com tristeza ou por constrangimento, mas com
alegria, pois tudo que possuímos não é nosso; foi o Pai Celeste que as confiou
aos nossos cuidados. Tudo que temos pertence ao Senhor. Tudo vem dele - nosso
trabalho, saúde, família. Temos de contribuir impulsionados pelo amor abnegado
e desinteresseiro. Deus não está preocupado com a quantia que entregamos, mas
com o nível de desprendimento, sacrifício e fé. Que sejamos mordomos fiéis do
Senhor, sabendo que Ele é fiel para suprir todas as nossas necessidades. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>I. DÍZIMOS E OFERTAS NA BÍBLIA</b></div>
<div style="text-align: justify;">
1. O Antigo Testamento. </div>
<div style="text-align: justify;">
O termo hebraico ma’a sar (Strong 4643), significa ‘um décimo”; “um dízimo”; “décima parte” dízimo”. No contexto bíblico, o vocábulo hebraico re’sith,
refere-se àquilo que é “o primeiro”, indica o mais elevado de alguma coisa, o melhor, o mais excelente, tal como as melhores partes das ofertas (1Sm 2.29). Por
definição, Dízimo é a Décima parte; Ordenado pelo Senhor (Lv 27.30-32; Ml 3.10), com o propósito de sustentar os levitas (Nm 18.21) e sacerdotes (Nm 18.28), para ajudar nas refeições sagradas (Dt 14.22-27), e para socorrer os pobres, os órfãos e as viúvas (Dt 14.28,29).Encerra a lição de que Deus é o dono de tudo (Êx 19.5; Sl 24.1; Ag 2.8). Quando
Israel deixou de entregar o Dízimo, isso foi uma demonstração de sua
desobediência (Ml 3.8-10); de igual modo, ao retornarem com a praticar de
apresentar os Dízimos, isso foi um sinal de reforma, como aconteceu nos dias de
Ezequias (2Cr 31.55,6,12) e Neemias (Ne 10.37; 12.44). Além do dízimo, Deus fez
registrar a propriedade das ofertas alçadas, ou seja, de contribuições
esporádicas que fluíam dos corações de servos movidos pelo desejo de ir além,
de sua contribuição dizimal, quer por mera gratidão, quer por uma causa
específica, colocada por Deus perante eles, quer por uma necessidade extrema de
auxílio, de caráter social (Êx 25-36). Esta perícope apresenta a construção do
tabernáculo. A questão é: “Porque Deus não utilizou os dízimos de seu povo para
esta necessidade”? A razão é que os dízimos deveriam ser aplicados ao sustento
dos levitas, dos líderes religiosos, e serviriam à manutenção dos atos de
adoração, não poderiam fazer face à necessidade específica, esporádica e extra-normal que agora era colocada por Deus perante seu povo. Deus os chamou, conseqüentemente, a contribuir com ofertas alçadas, extras (Êx 25.2). O vocábulo no original hebraico é t’rûmáh (Strong 8641), um presente oferecido em sacrifício ou como tributo; a idéia básica é de algo sendo levantado (alçado) e apresentado ao Senhor como uma dádiva especial, de forma voluntária. O fato que deve ficar patente é que as práticas do dízimo ou das ofertas não são instituídas a partir da lei mosaica,Moisés apenas sistematizou tais práticas (Gn 4.4; 14.20; 28.22; Nm 18.20-32).“[...] O dízimo pode ter começado no Antigo Testamento, mas seu espírito,verdade e prática, continuam válidos” (HAYFORD J. A Chave de Tudo<b>.</b>
1.ed., RJ: CPAD, 1994, pp.93-4).
O dízimo é uma determinação procedente de Deus, que precedeu a lei cerimonial e judicial da nação de Israel (incorporando-se posteriormente a essas), sendo portanto válido para todas as épocas e situações. Como forma de subsidiar o comentário da lição, gostaria apenas de reforçar dois princípios neotestamentários sobre o dízimo que devem regular a nossa contribuição sistemática:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
2. o Novo
Testamento ensina que nossa contribuição deve ser planejada</div>
<div style="text-align: justify;">
“Cada um contribua segundo propôs no seu coração não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Co 9.7). Nossa contribuição deve ser alvo de prévia
meditação e entendimento nos indica, com muito mais força, que ele deve ser uma
contribuição planejada, não aleatória, não dependente da emoção do momento. A
melhor forma de planejar essa contribuição é a estabelecida nas Escrituras -
dízimo, o reconhecimento de que tudo o que temos provêm e pertence a Deus. (2)
Deus espera que a nossa contribuição seja proporcional aos nossos ganhos (1Co
16.2-3). Paulo está sistematizando a contribuição, orientando àquela igreja
para que ela realizasse a coleta aos domingos (no primeiro dia da semana), que
é quando os crentes primitivos se reuniam. Paulo enfatiza que temos que
contribuir conforme Deus tem permitido que prosperemos. Temos ouvido muitas
cousas impróprias acerca do Dízimo, muita argumentação falha que procura
utilizar prescrições da lei cerimonial (cumprida em Cristo) ou da lei judicial
de Israel (de caráter temporal, para aquela nação). Entretanto, temos,
igualmente, muitos princípios válidos e exemplos sobre o dízimo, tanto no Velho
como no Novo Testamento. Não é caso acusarmos o ‘não dizimista’ de ‘ladrão’ com
base em Ml 3.8, haja vista esse texto fazer referência ao Templo-Estado. O Pr Caio
Fabio escreve em seu livro " Sem Barganhas com Deus": O texto de Malaquias 3, sobre os dízimos, é o favorito da “igreja” nas questões de contribuições financeiras. O
que não percebemos é que o N.T. não se utiliza dele como Lei da Graça quando se trata de dinheiro. O texto de Malaquias fala do Templo-Estado. A Igreja não é assim. Mas ao escolhermos, seletivamente, Malaquias como o Santo das Contribuições, sem o sabermos, estamos dizendo quatro coisas: 1) Nosso desejo de que a Igreja esteja para a sociedade assim como o Templo-Estado estava para a população de Israel; 2) Nossa seletividade arbitrária quanto a determinar o que, da Lei, nos é
conveniente; 3) Nossa incapacidade de ver que Malaquias 3 tem sua atualização
na Graça em II Co 8 e 9; 4)Nossa ênfase na idéia de que aquele que não contribui é ladrão, põe aqueles que “cobram” no papel de sacerdotes-fiscais dos negócios de Deus na Terra. Em Atos 5: 1-11, diz-se que dá quem deseja. Dar sem desejar ou dar mentindo gera morte,não vida. Ananias e Safira foram disciplinados pela Liberdade que nasce da verdade e não a fim de gerar medo legalista na Igreja. Eles morreram por terem traído a Graça de dar ou não dar, ser ou não. Eram livres para não dar, não para mentir ao Espírito Santo! Dar não os tornaria maiores. Não dar não os tornaria menores. Mentir a Deus os destruiria! [...] E mais, dízimos financeiros são
despudoradamente “cobrados” como parte da continuidade da Graça sobre o homem-devedor, sendo que o mediador humano da benção é sempre o representante de Deus, daí sentirem-se donos do dinheiro — afinal, Deus só recebe sacrifícios que se convertam no milagre de fazer muito dinheiro encher os seus bolsos, seja pessoalmente, seja institucionalmente, seja empresarialmente!" (Caio Fabio, Sem Barganhas com Deus, p. 40,41). Nas epístolas, Paulo faz referência ao dízimo levítico para extrair dele o princípio de que o obreiro é digno do seu salário (1 Co 9.9-14; Lv 6.16,26; Dt 18.1). Se o apóstolo não reconhecesse a legitimidade da prática do dízimo, jamais teria usado esses textos do Antigo Testamento. Há uma concordância geral entre os eruditos de que o Novo Testamento nos ensina a dar substancialmente ao Senhor. Há também concordância de que ele é um Deus que se deleita em responder com graciosa provisão, especialmente para suprir necessidades especiais (Mt 6.25-34). </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>II. A PRÁTICA DO DÍZIMO E DAS OFERTAS COMO FORMA DE ADORAÇÃO</b> </div>
<div style="text-align: justify;">
1. Reconhecimento da soberania e da bondade de Deus.</div>
<div style="text-align: justify;">
Um dos princípios básicos da prática do dízimo é o reconhecimento de que Deus é soberano sobre todas as coisas. Tudo vem dEle e é para Ele (Ag 2.8; Cl 1.17).Deus prometeu segurança ao povo de Israel (Dt 28.7), mas isto não descartava a possibilidade de a nação eleita passar por situações conflituosas. Não é o que estamos acostumados a ouvir em nossos
púlpitos, o que se vê são as famosas frases de efeito do tipo: “Deus tem promessas para você”, “determine e receba o que Deus prometeu para a sua vida” ou “a promessa é sua, receba em nome de Jesus!”, sem que as pessoas muitas vezes conheçam
realmente, à luz da Bíblia, o que as promessas realmente representam. Na idéia
da ‘Formula da Fé’, estas frases são como “amuletos” que os crentes lançam mão,
à hora que bem entenderem, a fim de suprir suas necessidades imediatas. Deus
não está sujeito a nenhum outro domínio, sendo este um de seus atributos exclusivos. Assim, ele age soberanamente à luz do plano que traçou para o homem. Quanto aos propósitos, nada do que Deus faz tem a finalidade de produzir sensacionalismo ou fazer por fazer, mas cumpre objetivos coerentes com os seus
desígnios soberanos. Em outras palavras, as promessas de Deus, quando aplicadas
à nossa vida, só fazem sentido se tiverem em conta a soberania de Deus e o seu
propósito em cada ato. Aliás, muitas são as adversidades daqueles que desejam
viver piamente em Cristo (2Tm 3.12). Mas há promessas de proteção e segurança
para o crente. É só confiar! Nós somos a propriedade particular de Deus (1Pe
2.9). Quando o crente devolve a Deus o seu dízimo, demonstra que reconhece o
Senhor como a fonte de todas as coisas. À saudação de Melquisedeque: “Bendito
seja o Deus Altíssimo!”, respondeu Abraão dando-lhe o dízimo (Gn 14.20). O
princípio da devolução do dízimo demonstra que somos dependentes de Deus. É
lamentável que alguns crentes ignorem esse fato e ajam como se as suas
conquistas materiais fossem apenas mérito de seus esforços (Jz 7.2). Deus nos
concede todas as bênçãos espirituais de que necessitamos (Ef 1.3; Fp 4.19; Tg
1.17) bem como as bênçãos materiais. Deus abençoa a todos sem distinção de
raça, cor, credo, condição financeira, condição física ou educação. (Lc 9.23).
“Porque sei que são muitas as vossas transgressões e enormes os vossos pecados; afligis o justo, tomais resgate e rejeitais os necessitados na porta. Portanto, o que for prudente guardará silêncio naquele tempo, porque o tempo será mau. Buscai o bem e não o mal, para que vivais; e assim o Senhor, o DEUS dos Exércitos, estará convosco, como dizeis.” (Am 5.12-14)
<span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif";"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif";"> Por:</span></div>
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</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://auxilioebd.blogspot.com.br/"><img alt="Ao copiar o texto, cite a fonte:" height="35" id="Image12_img" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2EBMbsG7NfUR_PYPm9Ga8k2RiMEz5Ldf-caseo-RHttE5y7YiA-hNdLO05AZDXWrWwIzZkZsLWLXa8abmlypMr4xiNNhPbE7FZkX-MrSEQZpunO86P4ptl5dH5QW0dJ-AzcS2F5lAfvUJ/s150/topo_2011.png" style="visibility: visible;" width="150" /></a></div>
<br /></div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-48628063686121106382011-11-23T21:54:00.000-02:002011-11-23T21:54:15.292-02:00Música gospel e direitos autorais<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWUtSEPTZP23RBtQM8kq80gyssjR1afVwNnNZYxJRSxniQKh4zsyH4BVMpSEzk3SrqJM85kSwwtGo8NbdVf5lbG0Oo8bN1LjV3ePsCDOWGKRAvSqr6jvFZ_SNJS4P_6nlLht_BGbLGq9A_/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo11.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWUtSEPTZP23RBtQM8kq80gyssjR1afVwNnNZYxJRSxniQKh4zsyH4BVMpSEzk3SrqJM85kSwwtGo8NbdVf5lbG0Oo8bN1LjV3ePsCDOWGKRAvSqr6jvFZ_SNJS4P_6nlLht_BGbLGq9A_/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo11.jpg" /></a>Sempre fui contrário à proteção de louvores em entidades que lucram com os direitos autorais. Os louvores pertencem ao Autor da Vida e somente Ele tem a prerrogativa de ser o único proprietário de tudo, principalmente dos louvores que tem origem nos céus. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Outro dia fui postar um vídeo no YouTube e o mesmo retornou com uma mensagem “O seu vídeo pode conter música que pertence ou é administrado pela Entidade tal e qual”. Esta mensagem está me alertando para o fato de que eu estou utilizando uma música que é protegida pela lei de direitos autorais, inclusive em nível internacional. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Que música é essa? É um louvor a Deus. Alguém, inspirado pelo Espírito Santo, compôs uma linda música e a registrou como de sua autoria e propriedade, para impedir que seja veiculada sem que haja uma compensação financeira pela utilização da mesma. Isso inclui sua casa, rádio, tv, internet, igrejas, praças públicas, e toda forma de utilização, seja em forma sonora ou visual. O hilário dessa história toda é que num evento de formação de alunos no curso teológico, resolvemos cantar “Bendito seja o nome do Senhor”, traduzido da música gospel “Blessed be the name of the Lord”. Então, para cantarmos essa música, teríamos que ter autorização do autor, ou pagar por ela.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Vejam que triste essa situação: milhares de igrejas em todo o Brasil, cantam músicas gospel que estão protegidas por direitos autorais, sem pagar um centavo por isso. O certo, seria haver em todos os cultos, uma coleta especial para pagar “direitos autorais”, e esse valor ser depositado na conta das agencias administradoras de direitos autorais para que fossem repassados aos “autores”. Mas, quem faz isso? Estão os pastores conscientes disso, ou fazem vistas grossas para o fato? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E você, caro leitor, saiba que a maioria dos louvores cantados em sua igreja, estão protegidos pelos direitos autorais. Cantá-los sem pagar nada às agências administradoras desses direitos, é crime previsto em lei. Estamos comentendo crime enquanto louvamos? Sim. Tristemente. Estamos comentendo crime contra direitos autorais enquanto levantamos nossas mãos para louvar a Deus.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por que coloquei “autores” entre aspas? Simples. Não somos autores de nada. Deus é o sumo Autor de todas as coisas. Não deveríamos nunca registrar um louvor em nosso nome muito menos cobrar por ele. Vou mais além: nunca um louvor deveria ser vendido, repito “NUNCA UM LOUVOR DEVERIA SER VENDIDO”, nem em forma de CD, DVD, download, ou outro meio qualquer, porque isso fere o princípio bíblico “de graça recebestes, de graça dai” (Mt. 10:8) e também do princípio de não podemos fazer do evangelho “causa de ganho” conforme I Tim. 6:5.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Alguem poderia indagar: então, como os cantores e cantoras gospel vão se sustentar? Resposta: trabalhando, e não fazendo do evangelho “causa de ganho”. Eles que vão trabalhar fazendo qualquer coisa, menos vendendo louvores. Louvor não é um produto vendável. É uma oferta a Deus. E oferta, não pode ser vendida. Não posso dar a Deus um louvor e depois copiá-lo e vendê-lo às pessoas. É um absurdo teológico inaceitável. Poderiam ser distribuidos para divulgação sem custo, pagando-se apenas a mídia. Isso seria um desestímulo aos comerciadores da Palavra de Deus: imaginem se ninguém mais comprasse CDS e DVDS gospel. O que cantaríamos? Os milhares de hinos compostos por verdadeiros cristãos e consagrados como livres de direitos autorais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Bíblia é um compêndio de livros de onde retiramos toda inspiração para pregar, adorar e fazer músicas. Essa fonte pertence a Deus, que é o Autor dela. Os fragmentos dessa Autoria não podem ser utilizados e registrados em nome de homem algum. Registrá-los como direitos autorais de alguém, é mentira.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><a href="http://josevideira.blogspot.com/">Pr José Videira</a></div><div style="text-align: justify;">Autor de vários hinos cristãos de livre utlização.</div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com14tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-53780057550021738072011-10-22T14:23:00.001-02:002011-10-22T14:28:16.039-02:00As falcatroas do Julgamento de Jesus Cristo<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXQsIDaNdAJxRmJpDku-GHG4jCfzSMP3357-3JB2pIBY5KJaYpddD8wBhcYB9YdlMPaYHMYkZvZ23RI7RZKXSLeW3-hGHzLYTmmXJh43QEaYIo_2SXiju7aT5SdfS0caK9V6AV8HGugWLa/s1600/julgar.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXQsIDaNdAJxRmJpDku-GHG4jCfzSMP3357-3JB2pIBY5KJaYpddD8wBhcYB9YdlMPaYHMYkZvZ23RI7RZKXSLeW3-hGHzLYTmmXJh43QEaYIo_2SXiju7aT5SdfS0caK9V6AV8HGugWLa/s320/julgar.jpg" width="320" /></a>Hoje gostaria de abordar o julgamento mais comentado da história geral, o Julgamento de Cristo Jesus.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Cabe salientar, em primeiro lugar, que Cristo fora condenado não por suas práticas milagrosas ou por ter violado o sábado, mas pelo simples fato de ter se nomeado o Filho de Deus e o próprio Deus encarnado, em outras palavras, a questão de seu julgamento seria a sua identidade. As autoridades religiosas e os próprios judeus acreditavam que as afirmações de Jesus eram uma blasfêmia e por essa razão deveria ser julgado e condenado.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Podemos destacar que Cristo, durante seu ministério público, jamais deixou de enfatizar a relação fraternal que Ele mantinha com o seu Pai e jamais deixou de anunciar quem Ele realmente era. Não só Jesus se auto intitulou ser Deus (YHWH) (João 5.17-18; João 8.19-58), como também seus seguidores e discípulos o reconheciam como o Messias e Filho do Deus Altíssimo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quanto ao seu julgamento:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O propósito declarado dos líderes religiosos judeus era, conforme se lê em Mateus 26:4 prender Jesus, à traição, e mata-lo. Mas diziam: não durante a festa, para que não haja tumulto entre o povo. Isso posto, o que interessava a eles não era a legalidade, e sim, desfazer-se de Cristo de qualquer modo. Por esta razão, eles praticaram tantas e tão graves irregularidades, durante o julgamento de Jesus. Essas irregularidades por si só teriam anulado o julgamento.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Consideremos três lances decisivos desse injusto julgamento.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">1) O Exame preliminar João 18:19,24. O propósito desse interrogatório era reunir provas contra Ele. Na verdade o Senhor não aceitou essa irregularidade, insistindo que apresentassem as acusações contra Ele, afinal as acusações devem vir antes de qualquer interrogatório, como se vê os judeus já estavam dispostos a condenar o inocente antes do julgamento começar. Bastaria isso para desqualificar os juizes diante de qualquer tribunal sério.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">2) O julgamento noturno ilegal. Segundo uma estipulação da lei judaica era proibido fazer julgamento à noite. Mas, ou as autoridades religiosas judaicas passavam por cima desta lei ou correriam o risco de não conseguir condenar a Jesus. Enquanto o Sinédrio se reunia, os principais sacerdotes trabalhavam freneticamente para arrumar testemunhas de acusação disposta a mentir, mas, embora estavam todas arranjadas e preparadas para mentir não havia concordância entre elas marcos 14:56.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">3) A decisão matinal determinada. A reunião de sexta feira pela manhã, teve o propósito de prestar um ar de legalidade à decisão tomada na noite anterior, e planejar como a questão seria apresentada à Pilatos. A acusação que o Senhor teria blasfemado ao afirmar que era o filho de Deus era uma acusação religiosa e certamente Pilatos não daria ouvidos a esse tipo de acusação. Além do mais não foi averiguado os fato para ver se Jesus estava falando a verdade ou era mesmo uma blasfêmia.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O julgamento romano</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">1) Tentativa de evasão. Os judeus deram a entender que queriam que Pilatos cedesse à vontade deles, encarregando-se o governador somente da execução do réu, mas deixando com eles o direito de sentenciá-lo a morte. Todas a razões dos líderes religiosos eram vãs e o governador seria obrigado a declara-lo inocente. Marcos 15:10. Acusação sem fundamento. As acusações giravam em torno de três questões básicas: </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Jesus pervertia a nação;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Impedia o pagamento de impostos; e </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Declarava-se rei. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As duas primeiras foram descartadas, só a terceira foi que Pilatos deu maior atenção.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">3) Exame e absolvição. O dialogo entre Pilatos e Jesus foi breve. Diante da pergunta de Pilatos: "És tu o rei dos judeus?" Jesus mostrou que não se interessava por qualquer poder político deste mundo, quando respondeu: João 18:38,38. Bastou isto para Pilatos ficar convencido da inocência de Jesus, por isso lemos que terminado o diálogo Pilato disse: Eu não acho Nele crime algum. Ora este veredicto deveria ter posto fim a esta questão.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">4) O parecer de Herodes. Na tentativa de se livrar do problema, Pilatos mandou a questão até Herodes, o qual após ridicularizar, humilhar e bater em Jesus mandou de volta, o que ficou claro que nem mesmo Herodes achou algo que o condenasse a morte Lucas 23:14,15.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">5) Jesus ou Barabás. Vemos que o criminoso foi solto e que o inocente foi vitima dos mais cruéis castigos que alguém poderia suportar. Pilatos procurou inocentar-se do crime que estava por cometer ao dizer : Estou limpo do sangue deste INOCENTE. Mas a reação do povo foi : Caia sobre nós o seu sangue, e sobre nossos filhos ! Mateus 27:17,26.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">6) Eis o Homem. Em último apelo aos sentimentos de humanidade dos judeus, Pilatos apresentou Jesus, sangrando com as chicotadas recebidas, com a coroa de espinhos na cabeça e com o manto púrpura, com que os soldados romanos haviam zombado e tripudiado dele. As palavras de Pilatos, ao exibir Jesus à furiosa multidão, devem ter soado extremamente fora de lugar e sem sentido: "Eis o homem!"(João 19:5). </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">7) A sentença. E, pela última vez, Pilatos sentenciou: "Tomai-o vós outros e crucificai-o; porque eu não acho nele crime algum" (João 19:6). E também pela ultima vez, os judeus incrédulos sentenciaram: "Temos uma lei, e, de conformidade com a lei, ele deve morrer, porque a si mesmo se fez Filho de Deus"(João19:7). Então Pilatos entregou Jesus às mãos das autoridades judaicas, para que ele fosse crucificado. Estava terminando o julgamento. Os dois maiores tribunais do mundo tinham acabado de decretar a maior injustiça que já se cometeu oficialmente à face da terra. Nem o tribunal religioso e nem o tribunal civil serviram, realmente, à justiça! Foi somente para tentar aplacar aos judeus que Pilatos permitiu a crucificação de Jesus! Alguns anos mais tarde, Pilatos foi tirado do governo da Judéia, e acabou se suicidando, embora, para isso só contemos com tradições um tanto duvidosas. Mas, antes disso, ele deve ter tido muitos pesadelos que envolviam um obscuro carpinteiro da Galiléia, a quem não se fizera justiça!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>O Caminho foi oferecido, mas NÓS O rejeitamos e O desvíamos. Pense nisso!<br />
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Por Elder CunhaElder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-54255041510870818252011-10-19T11:59:00.004-02:002011-10-19T12:09:52.372-02:00Idolatria Evangélica "Neognosticismo"<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhK-iLNEWudrXHJpUgFW7ipwFluIAk0f5DStpGLgrK6H-v7U_SjXw6Bqrlrz8M6jAnPfaLLe7Sz-Uoj8yK1Eai4-tcjbCa4iLJt8pnQ54-WJ4gKcGAkOiF8OnGKuHPwMUPtCb9Eb2UcUJBY/s1600/idolatria.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="237" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhK-iLNEWudrXHJpUgFW7ipwFluIAk0f5DStpGLgrK6H-v7U_SjXw6Bqrlrz8M6jAnPfaLLe7Sz-Uoj8yK1Eai4-tcjbCa4iLJt8pnQ54-WJ4gKcGAkOiF8OnGKuHPwMUPtCb9Eb2UcUJBY/s320/idolatria.jpg" width="320" /></a>Observando o evangelicalismo popular brasileiro, mais conhecido como "zoológico gospel", podemos identificar muitas aberrações e zombarias com aquilo que chamamos de sagrado. É impressionante como Satanás tem procurado enganar os cristãos, conduzindo-os para longe da pureza e da simplicidade encontradas em Cristo, que é todo suficiente ( II Cor 11.3), e sempre tem encontrado pessoas dispostas a renegar a verdade em troca de qualquer coisa nova e incomum. Buscar algo mais é como bater freneticamente numa porta, a procura do que está lá dentro, sem perceber que você tem uma chave em seu bolso para abrir a porta.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Uma das primeiras negações a suficiência de Cristo foi o gnosticismo, uma seita que surgiu nos primeiros quatro séculos da história da igreja. Criam que possuíam um nível de conhecimento espiritual mais elevado do que o crente comum e que esse conhecimento secreto era a chave para a iluminação espiritual e salvação. Tal heresia levou muitos na igreja a buscarem um conhecimento oculto, além daquilo que Deus já tinha revelado em sua Palavra e através de seu Filho.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O gnosticismo, na realidade, nunca morreu. Traços de sua influência tem infectado a igreja através de sua história. Atualmente, uma tendência neognóstica de se buscar conhecimento oculto vem ganhando uma nova influência e trazendo consigo resultados ruins. Isso acontece em ambientes (igrejas) onde são toleradas uma doutrina imprecisa e uma negligente exegese bíblica. Tais fatos levam as pessoas a buscar algo mais que a simples suficiência que Deus providenciou em Cristo. Hoje, como nunca antes, a igreja tem se tornado negligente e atordoada quanto a verdade bíblica, e isso a tem conduzido a uma busca sem precedentes pelo conhecimento oculto. Isso é neognosticismo. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Um dos problemas do neognosticismo é o pragmatismo, ou seja o fim justifica os meios, mas será que justifica mesmo? As igrejas, em seu zelo por atrair incrédulos, estão incorporando quase todo tipo de entretenimento. Trata-se de uma tentativa de alcançar seus objetivos espirituais através de uma metodologia humana e carnal e não por meio do poder sobrenatural. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Essa questão nos leva a uma outra palavra chave, chamada: Idolatria Evangélica.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“ Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo”. 1 Coríntios 3:10-11.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Muitos evangélicos entendem como idolatria apenas o fato de pessoas adorarem imagens de escultura, motivo esse que sempre foi principal ponto de divergência com os católicos. No entanto temos visto tantos absurdos nas igrejas Evangélicas que podemos questionar até que ponto a IDOLATRIA, ainda que de forma diferente, têm sido uma realidade assustadora entre nós?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O QUE SERIA IDOLATRIA? </div><div style="text-align: justify;">Adoraração a imagens? Certamente não!IDOLATRIA é tudo aquilo que “substitui” a suficiência da Pessoa de Jesus Cristo e sua Palavra. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A referência bíblica supracitada Paulo nos ensina que ninguém pode lançar outro fundamento além do que já foi posto, que é Cristo. Quando passamos a lançar outros fundamentos que não seja Cristo Jesus, logo estamos tentando substituí-lo e por isso nos tornamos IDÓLATRAS. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As igrejas evangélicas não possuem imagens de “santos” nem de outros deuses, mas praticam a idolatria devido a tantos outros “fundamentos” que se têm lançado. Não é a toa que Paulo alerta: “Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.” II Cor 11:3 . </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como nós evangélicos temos nos afastado da simplicidade que há em Cristo. Nós já temos, em Cristo, tudo que precisamos para enfrentarmos qualquer provação, tentação, dificuldade com as quais possamos nos deparar nesta vida. Mesmo o recém convertido possui recursos suficientes para cada neceissade espiritual que possa ter. A partir do momento da salvação, cada cristão está em Cristo ( II Cor.5.17), e Cristo está nele (Cl.1.27). O Espírito Santo habita no cristão (Rm 8.9), e o cristão é seu santurário (I Cor 6.19). Portanto, cada cristão é um depósito de riquezas espirituais divinamente outorgadas. Nenhuma outra coisa (segredo oculto, doutrina) pode levar o cristão a um nível mais elevado de vida espiritual. (II Pe.1.3)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ocorre que se tem lançado tantos outros fundamentos fora de Cristo e por isso, muitos de nós se tornado idólatras. Podemos constatar isso mediante aos falsos ensinos e heresias que estão se alastrando dentro das igrejas. Se pregam por aí, tantas “abobrinhas e chuchus", valendo-se de passagens bíblicas fora de contexto e interpretações equivocadas. Até parece que o sacrifício vicário de Jesus Cristo não há mais valor, pois damos mais espaço para outras formas de redenção e justificação.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como se tem induzido o povo a confessar os seus pecados cometidos desde a infância, e aonde fica nossa total redenção conquistada lá na Cruz? E o perdão e a vida nova em Cristo ? Não existe mais? O que falar do ensinamento que devemos nos “judaizar”; tocar shofar; guardar os sábados; adorar réplicas mal feitas da arca da aliança, como se o véu do santuário não estivesse rasgado e como se o Santo dos Santos já não estivesse aberto para nós - através do sangue de Cristo. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Bíblia é bem clara e nos nos revela as maravilhas de Deus através de Jesus, porém muitos preferem os rituais e as técnicas e tantos outros fundamentos fora do Salvador.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo”. Mc 15:38</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, PELO SANGUE DE JESUS, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é , pela sua carne;” Hb 10:19-20. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como se fosse pouco a barbaridade de tentar anular a Graça e lançar o fundamento da lei, muitos corrompem o Evangelho e acentuam a ganância do homem lançando outro fundamento, que é a cobiça. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A teologia da prosperidade tem colocado dentro das igrejas um altar para o deus da riqueza, Mamom. Toda sorte de barganhas e negociações têm sido ensinada aos cristãos, inclusive atribuindo o tamanho da “bênção de Deus” aos bens materiais que se possui, como se nossa herança não fosse eterna. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Inúmeros amuletos e elementos de idolatria também têm sido valorizados em nosso meio, como se esses, em si mesmos, possuíssem poder para liberar bênçãos divinas. Podemos iniciar a lista dos patuás gospel com o “óleo ungido”, atual água benta dos evangélicos, utilizado como “ativador” de unção e milagres, vendidos de várias formas em pequenos vidrinhos com instruções para “ungir” paredes, portas, comida e até cuecas dos maridos mais assanhados. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Na onda do sincretismo religioso, encontramos também as pulseiras proféticas, saquinhos milagrosos contendo areia da terra santa, garrafinhas com água do Rio Jordão, fogueiras santas, rosas ungidas, sal grosso, sabonetes da cura, a chave que abre portas e tantas outras práticas ocultistas e supersticiosas com roupagem evangélica. E o que falar da meia do "apóstolo Valdomiro"? Não há o que falar, só se lamentar por tamanha ignorância e meninice desse homem. Que tal trocarmos as meias desse homem pecador, pelo sangue de Cristo Jesus, que é gratuido? Esse sim poderoso e milagroso. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho; O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.” Gálatas 1:6-9</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Submeter-se a vontade de Deus é a pedra fundamental da vida cristã. Pense nisso!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por Elder Cunha </div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com16tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-41364276023800532902011-10-17T10:55:00.005-02:002011-10-17T11:28:40.991-02:00Bom Dia Espírito Santo? Conta outra...Benny Hinn!<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCqVryOgjCmjD8RrwKj_leyXkO0mXLmKLBcJtbUPmp4Cb5b75oPkacOcqBFUJBBKTR-h1a_2ADQoDVFsRrHTuIGpNlG62MHNBvu3Qd00CZOJppRSYzpq9oKyGhlwLA5GxykgM2aOQ25Wk1/s1600/Bom+Dia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="292" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCqVryOgjCmjD8RrwKj_leyXkO0mXLmKLBcJtbUPmp4Cb5b75oPkacOcqBFUJBBKTR-h1a_2ADQoDVFsRrHTuIGpNlG62MHNBvu3Qd00CZOJppRSYzpq9oKyGhlwLA5GxykgM2aOQ25Wk1/s320/Bom+Dia.jpg" width="320" /></a></div>Gostaria de com essa postagem, deixar bem claro minha insatisfação com aqueles que não encontram em Cristo Jesus e nas Escrituras a suficiência de se viver a plenitude da vida cristã. Homens e mulheres que se intitulam autoridades de Deus, entretanto se valem do pragmatismo e do misticismo para manipular vidas e as enredar com suas práticas e filosofias chulas. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Qual cristão, ainda, não ouviu comentários ou efetuou a leitura do livro Bom Dia Espírito Santo, cujo autor é o conferencista e "revelacionista" Benny Hinn ? Enfim, aprecie com moderação o artigo abaixo.<br />
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Artigo publicado por Solano Portela. Visite seu site! <a href="http://www.solanoportela.net/">http://www.solanoportela.net/</a><br />
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</div><div style="text-align: justify;">"Vamos presumir a familiarização dos leitores com Benny Hinn e com a linha doutrinária exposta em seus livros, a qual está plenamente inserida dentro do movimento carismático contemporâneo. Tendo já escrito, anteriormente, Bom Dia, Espírito Santo (Bompastor Editora, 1993), temos agora mais um trabalho dentro do mesmo tema e já o anúncio de que haverá uma próxima obra sobreOs Dons do Espírito Santo, a ser publicada logo a seguir (p. 348, do livro resenhado, Nota 10).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">À semelhança de seus trabalhos prévios, além de algumas exposições bíblicas, o livro é extensamente autobiográfico. Ele contém detalhados relatos pessoais sobre a sua infância, em Israel (p. 73), sobre a influência recebida de seus familiares (pp. 74-76), sobre a sua conversão e momentos difíceis vividos após ela (pp. e 83), e sobre a sua numericamente bem-sucedida carreira, no campo do evangelicalismo moderno. Esta carreira culmina com a fundação do Centro Cristão de Orlando (Orlando Christian Center), uma igreja interdenominacional com mais de sete mil membros registrados (p. 154). Esta linha autobiográfica torna a obra interessante à leitura, e serve de veículo para a canalização das inúmeras experiências extraordinárias relatadas pelo autor, que já fazem parte ordinária de sua vida: por exemplo, ele registra sua conversão em 1972, quando deveria ter entre 20 a 21 anos de idade (P . 21), mas já aos 11 anos teria tido uma "visão do Senhor Jesus," (p. 19) na qual pode observar "as marcas dos pregos em suas mãos" (p.20); . Possivelmente, encontraríamos também, neste aspecto íntimo e pessoal do livro, aliado à fácil linguagem e desenvoltura na narrativa, a explicação pela popularidade e ampla aceitação das suas obras.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Também a exemplo dos livros anteriores, Benny Hinn relata vários diálogos com Deus, com o Espírito Santo, e revelações diretas recebidas dele (exemplos: p. 122 - onde o nome do seu primeiro filho foi revelado, anos antes dele nascer; ou a revelação sobre a sua segunda filha, que "seria uma grande guerreira de oração", na p. 123). Ficamos intrigados com estes relatos: será apenas uma forma hiperbólica de expressão? Será simplesmente uma maneira retórica de registrar a comunhão normal que os crentes mantêm com o Espírito Santo, como aquele que habita em cada um dos preciosos redimidos de Cristo? Será que um crente comum, não iniciado nesta casta super-espiritual, não expressaria as mesmas situações vividas, dizendo o seguinte: "fiquei pensando no assunto, pedindo a orientação de Deus em oração e saí com a convicção de que este deveria ser o curso d e ação seguido; ou de que este ou aquele nome honraria a Deus na minha criança; ou ainda, de que deveria aplicar todos os meus esforços, sob a orientação de Deus, para que a minha filha fosse consagrada e uma bênção em sua vida..." Mas não, a forma como Benny Hinn coloca as coisas, transmite a idéia de que ele vive sua vida em um estágio perene de revelação. O extraordinário e o incomum já fazem parte do seu cotidiano. Por exemplo: falando sobre o evangelista inglês Smith-Wigglesworth, famoso por sua atuação no campo da cura e influente na família de sua esposa, ele registra, sem o mínimo grau de questionamento ou cautela, a declaração que "19 pessoas ressuscitaram dos mortos através do ministério dele" (p.117).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Podemos tirar, entretanto, uma conclusão dos seus relatos destas interações com o Espírito Santo: Estes diálogos revelacionais, supostamente mantidos, nãoconstituem garantia de certeza quanto aos passos revelados. Como exemplo disso, temos o registro de seus planos para a fundação de uma igreja. Diz ele que já sabia "que Deus queria que eu começasse uma igreja", e que "também sentia que sabia exatamente onde ela deveria ser: Phoenix, Arizona" (p. 149). Esperar-se-ia que uma revelação tão precisa, advinda da parte de Deus, estaria acima de qualquer reversão posterior. Ocorre que existiram várias "revelações" subsequentes, dadas a amigos colaboradores seus, à sua esposa, e até a um homem a quem ele não conhecia, e que lhe disse: "O Espírito Santo está me dizendo que você deve iniciar uma igreja em Orlando..." (p. 150). Estas "revelaçõ es" adicionais (se bem que contraditórias à primeira) o levaram a "ouvir" do Espírito Santo: "Benny, você deve iniciar uma igreja em Orlando" (p. 151).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Qual a nossa conclusão? Que a primeira "revelação" era errônea, mas a segunda verdadeira? Qual o crivo a que devemos submeter as revelações de Benny Hinn, para saber se vêm do Espírito? Temos que aceitar tácita e tranqüilamente estas "revelações" que supostamente advêm do Espírito e que nos são apresentadas como normativas em nossas vidas, quando ele próprio registra a contradição (mas não dá sinais de admitir o exagero retórico de suas colocações)? Temos de responder pelo menos com três sonoros nãos. Não devemos deixar que sejamos manipulados por qualquer um que venha supostamente trazendo a palavra autoritária do Espírito, transcendendo e sobrepondo-se à verdadeira revelação que nos foi dada nas Escrituras Sagradas. Não devemos deixar que experiências pessoais, intangíveis e inverificáveis, nos sejam impingidas como norm ativas em nossas vidas. Não devemos deixar de exercitar a cautela dos Bereanos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Este aspecto contraditório do seu ministério, está presente em outras partes do livro. Ele informa que foi dirigido especificamente pelo Senhor para jogar o paletó em cima das pessoas, para que recebessem a unção do espírito (p. 325), mas hoje já não faz mais isso, porque as pessoas passaram a vir "às cruzadas,esperando ver-me tirando o casaco e usando-o como um meio de trazer a unção" (p. 327); ele defende "o riso santo" e descreve como isto ocorreu pela primeira vez, em uma de suas reuniões, em Portugal (p. 329), mas adverte que "quando as pessoas começam a buscar a manifestação ao invés do Mestre, a presença de Deus se retira" (p. 330). Nestas colocações ele aparece no mínimo indiferente ao fato de que o seu ministério é basicamente mais propagador das manifestações do que do próprio Mestre, e que ele é o respons ável por incontáveis imitações desuas manifestações. Indagamos ainda: se o Espírito supostamente lhe direcionou a que passasse a jogar o paletó, porque o seu julgamento, de que tal mesura passara a ser inapropriada, iria se sobrepor ao direcionamento anterior do Espírito? Detectamos, no mínimo incoerência com suas próprias premissas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os melhores pontos do livro, são aqueles em que ele se refere à Palavra e se limita à exposição bíblica sobre a pessoa e obra do Espírito Santo. Encontramos uma boa exposição da personalidade do Espírito (pp. 45 a 60); da sua divindade(pp. 64 a 72) e ele ocupa dois capítulos, se bem que intercalados com notas autobiográficas sem muito relacionamento com o contexto, com uma exposição dos seus nomes e títulos (capítulos 4 e 5 - pp. 97 a 116 e 124 a 145). Na teoria, ele defende até a posição histórica da Igreja, fazendo referência ao Credo Niceno (p.32), e enaltecendo a forma de tratamento à trindade ali encontrada. Mas a impressão deixada é que essas âncoras bíblicas de conhecimento sobre a pessoa do Espírito Santo, não chegam a ser tão fundamentais assim no desenvolvimento de sua teologia e prática. Esta é muito mais construíd a nas suas experiências pessoais e extraordinárias do que na Revelação Bíblica que nos ensina quem o Espírito Santo é e o que faz. O "Como Experimentar a Dinâmica", do subtítulo do livro é, na realidade, extraído dos relatos sobre o que aconteceu com o próprio Benny Hinn e com pessoas que o influenciaram, e não como fruto de uma exposição cuidadosa das prescrições bíblicas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por exemplo: Numa reunião, ele experimentou o poder do Espírito Santo, descrito como uma "intimidade muito grande com o Senhor, algo maior do que qualquer coisa que eu conhecia, uma experiência que causa impacto na minha vida até hoje" (p. 24). Esta experiência foi precedida por uma ânsia. Esta mesma ânsia é prescrita ao leitor como sendo o passo inicial para que possa ter uma experiência semelhante: "Esta ânsia é muito importante. Na verdade, é a primeira chave para se experimentar a atuação do Espírito Santo..." (p. 25). Hinn não se preocupa se este sentimento ou sensação faz parte das prescrições doutrinárias das Escrituras sobre a pessoa do Espírito Santo e o seu relacionamento com os seus -- a experiência volta a falar mais alto que a Palavra.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em adição, apesar de Benny Hinn registrar o ensinamento bíblico que o Espírito Santo "nunca exalta a si mesmo, mas sempre glorifica e engrandece o Senhor Jesus" (p. 32) o tratamento dado ao assunto parece demonstrar exatamente o oposto. Este grande ponto, que, no nosso entender é a chave para o desenvolvimento de uma pneumatologia bíblica, é intensamente negligenciado e subvertido pelo movimento pentecostal e neo-pentecostal, resultando nas distorções litúrgicas e doutrinárias observadas nesses segmentos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O resgate da Cristologia verdadeira, passa pelo reconhecimento e incorporação prática, das explicações de Jesus sobre a obra do Espírito Santo (João 14 a 16) -- ou seja, a Pneumatologia verdadeira é aquela que é Cristocêntrica. Ocorre que tal reconhecimento tem de ir além de meros registros e da retórica, como o faz Benny Hinn, pois eles se anulam quando as experiências se sobrepõem à Palavra. Apesar da declaração contrária, a observação que temos destes segmentos denominacionais e do livro, como um todo, é que espera-se sempre que o Espírito fale de si mesmo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para Benny Hinn, as razões motivadoras da Reforma e o grande abismo doutrinário que separa o Catolicismo Romano do Protestantismo Histórico, devem ser meras firulas doutrinárias; simples detalhes insignificantes que não devem se intrometer na interpretação estendida que deve dar ao "ecumenismo interdenominacional" que pratica. Com efeito, ele registra que no início do seu ministério, "um grupo de padres católicos de várias igrejas, patrocinou minhas reuniões no norte do Canadá" (P. 290). Nessa ocasião, foi convidado pela madre superiora de um hospital católico para conduzir um culto, "juntamente com outros três pastores pentecostais e sete sacerdotes católicos" (P. 291). O objetivo daquela visita era a cura, praticada e obtida, naquele hospital.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Estas manifestações são classificadas como "avivamento" (P. 295) e nenhuma menção é feita ao ministrar da cura espiritual à alma, providenciada pelo Evangelho Salvador de Cristo, sem intermediários outros que não o próprio Cristo, sem recursos outros que não a própria fé, que é dom de Deus. Na realidade, o ponto alto daquele "avivamento" foi quando um dos padres, sem entender muito bem o que estava fazendo, percorreu os corredores daquele hospital com o braço levantado, aplicando a cura aos enfermos que encontrava, aplicando a "unção" do Espírito.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em conclusão, não podemos deixar de notar a ironia que é o fato da grande influência na vida e ministério de Benny Hinn, com suas peculiaridades doutrinárias tão marcantes, ter tido origem em uma igreja Presbiteriana, sob a égide de um ministério feminino, cuja ênfase era totalmente nas prolongadas sessões de cura. Nas páginas 21 a 29 lemos como a sua presença em uma dessas seções de cura, dirigida por Kathryn Kuhlman, na Primeira Igreja Presbiteriana de Pittsburgh, em 1973, foi o ponto de partida de todo a sua carreira formando as características principais que o identificam até os dias de hoje. Ele próprio fala da semelhança do seu ministério "com o de Kathryn" (p. 335). Obviamente esta reunião ocorreu em um segmento do presbiterianismo que já havia ab-rogado os seus fundamentos confessionais (haviam adotado a herética "Confissão de 1967") e que aber tamente negligenciava os parâmetros doutrinários e litúrgicos da Reforma, abrigando a ordenação feminina. Como no Brasil temos a tendência de imitar retardadamente os trejeitos e modismos eclesiásticos do mundo religioso norte-americano, ignorando até quando os resultados no país de origem se mostram espiritualmente deletérios, será que não poderíamos enxergar aqui um aviso para nos mantermos, como igreja, fora deste curso perigoso?"</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por Solano Portela</div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-15400563752541716562011-10-10T11:45:00.002-03:002011-10-10T11:51:18.943-03:00Desmascarando as maluquices da batalha espiritual<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNw2nLQYgTHq1od7bvz701Ggh5DSCVubXixVJ9Ou2baFndn-LHGMB1BYBcBOp37XzjxhZaSK9CHhJLhvvafEQIDwqGHrIBiYUEyoevbjFk3o2zHHux29UNDlCs-2Q_ilGB0U8oisLi0zfv/s1600/batlja.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNw2nLQYgTHq1od7bvz701Ggh5DSCVubXixVJ9Ou2baFndn-LHGMB1BYBcBOp37XzjxhZaSK9CHhJLhvvafEQIDwqGHrIBiYUEyoevbjFk3o2zHHux29UNDlCs-2Q_ilGB0U8oisLi0zfv/s400/batlja.jpg" width="215" /></a>Em continuação ao artigo postado em 10/2011, onde abordei a <a href="http://eldersacalcunha.blogspot.com/2011/10/origem-do-movimento-batalha-espiritual.html">Origem do movimento batalha espiritual</a>, hoje gostaria de registrar as práticas malucas e místicas que fazem parte dessa agitação.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Riso, urro e vômito “santos” - O Seminário de Fuller comprou a idéia e abriu um curso chamado: “Crescimento de Igreja, Sinais e Prodígios” onde quem dava aula eram Peter Wagner e John Wimber, o fundador do movimento “A Videira”, uma das denominações carismáticas que mais cresce nos Estados Unidos e de onde saiu a Igreja da “Bênção de Toronto”. Já ouviu falar da “bênção de Toronto”? A “bênção de Toronto” é a “gargalhada santa”, o “riso santo”. Quando a Igreja de Toronto começou com a “gargalhada santa”, John Wimber foi lá, não sabemos se Peter Wagner foi também, mas eles trabalhavam juntos. John Wimber foi lá e disse: “Isso é uma obra do Espírito Santo”. Ele deu todo apoio à “bênção de Toronto”. No Natal do ano passado, acrescentou-se alguma coisa ao “riso santo” - o “urro santo”. Aqueles irmãos começaram não somente a rir, mas a berrar, a urrar, a grunhir e a latir. (quanta cachorrada)</div><div style="text-align: justify;">A justificativa dada, no caso dos que urravam como leão, é que o berro é o urro de indignação de Deus contra o pecado da Igreja, porque no livro de Amós, Deus se apresenta como um leão e, portanto, quando o Espírito vem sobre alguém ele urra em indignação contra o pecado da Igreja. Mas e o cachorro? A coisa ficou tão feia que John Wimber voltou lá, disse que o movimento não era mais do Espírito Santo e cortou a Igreja de Toronto da comunhão. (já ouviu falar em zoológico gospel??)</div><div style="text-align: justify;">O último desdobramento do movimento é o “vômito santo”: quando a pessoa está vomitando no Espírito quer dizer que ela está expelindo, na linguagem deles, todos aqueles espíritos malignos, todos aqueles pecados e coisas que estavam neles. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Demônios especialistas - O conceito de que todo mal que existe no mundo, qualquer que seja sua natureza, quer seja mal moral, pecado, desastre, etc. é causado pela ação direta de um ou mais demônios que são especialistas em causar aquilo. Portanto, a única solução apresentada por eles é um ministério ekbalístico. (que quer dizer “lançar fora”, “expelir”). Para o pessoal do movimento de “Batalha Espiritual”, o único modo possível de ministério é o ministério ekbalístico, já que tudo que aflige o indivíduo, a Igreja, e a sociedade é produzido pela interferência, pela atuação e pela influência de demônios. Assim, a solução só pode ser uma: amarrá-los, controlá-los, proibi-los, repreendê-los, etc. Então, se você compreende isso, você já conhece a porta de entrada para o movimento de "Batalha Espiritual". </div><div style="text-align: justify;">Com essa base, será possível entender tudo o que eles fazem. O ministério ekbalístico refere-se, então, àquele tipo de ministério crido e exercido por muitos pastores no Brasil: a expulsão de demônios. Isso é visto por eles como a arma principal da Igreja, talvez a única arma para resolver todos os problemas da Igreja e da sociedade. Vamos supor: alguém está sofrendo de pensamentos sensuais, é crente, não consegue se livrar de pensamentos lascivos, devaneios eróticos, imagens contra as quais venha lutando, etc. Se essa suposta pessoa for a um conselheiro ekbalístico ele vai dizer o seguinte: “Isso está acontecendo porque tem um demônio entrincheirado na sua vida e que está produzindo esse tipo de coisa e você não vai resolver o problema enquanto você não expelir esse demônio da sua vida”. Então, possivelmente, o que vai acontecer é que vai haver uma sessão de exorcismo onde o conselheiro vai repreender o demônio e mandar que saia e o cidadão vai embora sentindo-se bastante aliviado. Possivelmente os pensamentos vão voltar, a pessoa vai regressar e repetir o mesmo processo por umas duas ou três vezes. Finalmente, o conselheiro ekbalístico vai dizer: “Você tem que aprender você mesmo a expulsar o demônio”. Eles ensinam, então, uma técnica para localizar o demônio fisicamente na parte do corpo em que ele se encontra, colocar a mão ali e ordenar que o demônio saia em nome de Jesus. Assim a pessoa passa a se automedicar, expelindo os demônios todas as vezes que eles voltam. Essa é a abordagem deles. </div><div style="text-align: justify;">Contudo, se o mesmo suposto personagem for a um conselheiro bíblico, a interpretação será outra. O conselheiro dirá: “Meu filho, comece a queimar as revistas ‘Playboy’ do seu quarto, depois pára de ver esses filmes com figuras e pensamentos eróticos, pára de andar com certas companhias que provocam a sua sensualidade, começa a lutar sério com isso, aprenda a orar, pedir a Deus que lhe guarde, tenha uma vida reta... aprenda que o caminho para se libertar disso é chamado pela Bíblia de ´santificação`, um processo árduo que exige a mortificação da natureza humana” O fato de “amarrar” um ou mais demônios não vai resolver isso. Como se vê, o ponto principal do movimento de “Batalha Espiritual” é o conceito de que todos os problemas do indivíduo, da Igreja, e da sociedade são causados por demônios que estão instalados em posições estratégicas e geográficas cabendo à Igreja a responsabilidade, segundo o movimento, de ir a esses demônios e anular a atuação deles. Essa é a base do pensamento, é a porta de entrada para a teologia de batalha espiritual deles. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Espíritos territoriais - Como já mencionamos, temos que compreender esse conceito de espíritos territoriais. Há um livro que foi editado por Peter Wagner, recentemente publicado, onde ele fala sobre esses espíritos. Para eles, os espíritos ocupam determinados territórios geográficos, regiões que podem abranger países, estados, cidades, bairros, e até casas e ruas. A idéia é que para cada região geográfica existem um, dois ou três demônios responsáveis pelo pessoal que mora ali. O trabalho deles é cegar as pessoas, levá-las à perdição e impedir que a Igreja penetre ali. Esse seria o trabalho dos espíritos territoriais. O alvo deles é cegar as pessoas daquelas regiões, pelas quais eles são responsáveis, através do ocultismo, Nova Era, astrologia, satanismo, uso de pirâmides, cristais, bruxaria, macumba, etc. O segundo objetivo desses demônios seria oferecer total resistência aos esforços da Igreja para entrar naquela área, impedir a abertura da área para a entrada da Igreja. Para isso eles cegam e oprimem os crentes. No caso mais extremo, alguns defensores de “Batalha Espiritual” crêem na possessão demoníaca dos crentes. O crente poderia ficar possesso, segundo eles. </div><div style="text-align: justify;">Outro ponto interessante é que, segundo eles, o quartel general dos demônios, o território que eles chamam de “trono de Satanás” está localizado em um ponto geográfico. Quando Peter Wagner esteve aqui no Brasil, convidado pela Comissão Nacional de Evangelização da Igreja Presbiteriana naquela época, ele defendeu abertamente em Campinas a idéia de que estas regiões têm um local geográfico, que é conhecido como “trono de Satanás”, onde o líder dos demônios daquela região tem o seu quartel general e de onde controla os seus subordinados que cegam as pessoas e oferecem resistência à Igreja. Por conseguinte, a Igreja não pode progredir, crescer e evangelizar enquanto não neutralizar estas forças espirituais cósmicas. Seria inútil a Igreja começar uma campanha de evangelização numa nova área sem primeiro neutralizar esses espíritos territoriais que estariam ali entrincheirados. Primeiro temos que amarrar o valente e depois é que podemos saquear a casa. Essa é a estratégia missionária do movimento de “Batalha Espiritual” associada com o crescimento da Igreja. Primeiro tem que neutralizar os demônios, neutralizar suas fortalezas, tirar-lhes o domínio daquela região, e só assim a Igreja vai poder entrar, evangelizar e conquistar as pessoas para Cristo. A Igreja não deve ficar na defensiva. A reflexão inicial que fizemos sobre Efésios 6, mostrando que a Igreja já é vitoriosa e está na defensiva, essa nossa posição é totalmente inaceitável para eles. Segundo o movimento, temos que sair caçando Satanás, derrubando esses territórios, neutralizando a ação dos demônios e travando uma batalha cósmica nas regiões celestes.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Técnicas contra os espíritos - Segundo Wagner, nem todo mundo pode ser um guerreiro de oração, se não estiver preparado. Satanás vai devorá-lo no café da manhã. Como ninguém quer ser devorado por Satanás no café da manhã, os crentes vão em massa para o simpósio de “Batalha Espiritual” aprender com os “peritos” as estratégias e as táticas para enfrentar o inimigo e conquistar seus territórios. Esses “peritos” ensinam aos crentes os segredos de como atacar, nas regiões celestiais, essas forças espirituais. J.O. Fraser, na década de 30, não tinha idéia do que o seu pensamento iria produzir no século XX. </div><div style="text-align: justify;">O que a Igreja deve fazer, segundo o movimento? Em primeiro lugar, fala-se muito em mapeamento espiritual. A idéia é que assim como se pode ir para uma cidade e mapear as suas diversas localidades e os seus acidentes geográficos, pode-se, também, fazer um mapa das regiões celestiais. Chamam isso de “mapeamento espiritual”. Dizem que há uma superposição do que está acontecendo nas regiões celestes com o que está acontecendo na terra. O mapeamento espiritual consistiria em descobrir basicamente duas coisas: a) onde estão localizados os demônios que controlam uma determinada região; b) quais os nomes deles. A idéia é que o conhecimento do nome do demônio dá poder sobre ele. Por isso dão tanta ênfase à necessidade de conhecer o nome dos demônios. Os gnósticos acreditavam que quando você tinha determinado conhecimento, você tinha controle de Deus e podia ter acesso a ele quando quisesse. Isso, portanto, é um reavivamento de certos aspectos do gnosticismo antigo, quando se conhece o nome de um demônio tem-se autoridade sobre ele. </div><div style="text-align: justify;">Quanto à questão do trono de Satanás, Wagner ensinou um método para localizá-lo e derrubá-lo. Primeiro, toma-se o mapa da região, divide-o em quadros e anda-se por eles orando em cada um deles. Na área em que a maior opressão se manifestar, onde se torna quase impossível orar, é que está a maior concentração de demônios e ali, possivelmente, estará o trono de Satanás. O que deve ser feito é a promoção de uma corrente de oração trazendo guerreiros de oração para que derrubem o trono de Satanás. Uma vez feito isso, a região estará livre e poderá ser evangelizada com sucesso. No livro “Espíritos Territoriais” há uma ilustração interessante: Havia um cidadão na fronteira do Brasil com o Uruguai. No Uruguai, ele recebeu um folheto, mas ao lê-lo, nada aconteceu. Quando o cidadão cruzou a fronteira e entrou no Brasil, ele se converteu. Explicação dada: “Os demônios do lado do Uruguai não estavam amarrados, ao passo que, no lado brasileiro, eles estavam amarrados”. Segundo eles, ninguém se converte enquanto essas entidades não forem anuladas. Essa é a implicação do conceito do movimento de que todo mal existente no mundo é causado pela ação direta de um demônio. Portanto, a solução sempre seria a de atacar os demônios com um ministério ekbalístico. Então, esses simpósios ensinam fazer mapas espirituais; localizar e derrubar o trono de Satanás; orar intercessoriamente, em voz alta, determinando a queda das fortalezas; amarrar demônios pela palavra, especialmente os demônios ligados a certas atividades como embriaguez, vícios em geral, uso de drogas, etc.; dar ordens diretas aos demônios, repreendê-los e mandá-los para o abismo. (que amarração mais emaranhada!)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quebrando maldições - Um desenvolvimento recente encontra-se na questão da maldição hereditária. Essa ênfase tem sido dada por Valnice Milhomens, Neusa Itioka, Jorge Linhares e Robson Rodovalho. Eles entendem que os demônios passam a ter autoridade na vida de uma pessoa quando alguém lança uma praga. Por exemplo, quando um pai diz a um filho: “menino, que o Diabo te carregue!”. Por causa disso, o demônio vai controlar a vida desse menino e mesmo que ele se converta, se não se quebrar essa maldição, ele não conseguirá ser feliz porque ela o acompanhará pelo resto da vida. Assim, palavras descaridosas dos pais, xingamento, coisas más que são ditas, dariam autoridade aos demônios sobre as pessoas. Jorge Linhares conta que comprou um carro novo e, viajando, atropelou um coelho; na semana seguinte, atropelou um cachorro; na terceira semana, um passarinho bateu no parabrisa e morreu. Então ele orou: “Senhor, eu quero saber o que está acontecendo, tem alguma coisa errada com esse carro”. Ele diz em seu livro que o Espírito Santo revelou-lhe que aquele carro estava amaldiçoado e que ele devia quebrar todas as maldições; então ele foi e anulou todas as maldições que havia naquele carro. Qual é a conclusão lógica? Quando chegou em casa ele saiu de quarto em quarto anulando a maldição do refrigerador, da televisão, da mesa, etc. Isso porque ele cria que o Espírito tinha lhe revelado que o carro estava amaldiçoado porque foi produzido numa fábrica de ímpios. Há pessoas que crêem seriamente nisso e estão fazendo isso mesmo. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Diante disso tudo aprendemos que temos que nos valer de uma prática da batalha espiritual: “O Vômito”! Que possamos vomitar toda essa podridão e ficar com a Palavra viva e eficaz e com o Deus trino vitorioso, onde por intermédio de sua morte na cruz anulou todos os nossos pecados. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Não deixemos que ninguém nos engane com explicações falsas. Tenhamos o cuidado para que ninguém nos torne escravos por meio de argumentos sem valor, pois esses ensinamentos vêm de homens e dos espíritos que dominam o Universo (satanás), mas não de Cristo.” (Colossenses 2.5:8)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por Elder Cunha </div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-85715655410032397082011-10-05T15:36:00.000-03:002011-10-05T15:36:40.855-03:00Origem do movimento batalha espiritual<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzDaf-LIai7405oqVvkJHPEvDe8NbP_00QNhniruJtV-q6Kyj1mMMfS6aZOiOUe6oc4yx-VAgpX1m-3NNkp2IUVjGYDyJAG7RRDfjIjjdzBby7srJO1jLNa2r4wSw_Qv_mMK-8BbBU8Jyp/s1600/batalha.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzDaf-LIai7405oqVvkJHPEvDe8NbP_00QNhniruJtV-q6Kyj1mMMfS6aZOiOUe6oc4yx-VAgpX1m-3NNkp2IUVjGYDyJAG7RRDfjIjjdzBby7srJO1jLNa2r4wSw_Qv_mMK-8BbBU8Jyp/s320/batalha.jpg" width="320" /></a>Cansado desse movimento de Batalha Espiritual, resolvi deixar escancarado aqui o quanto esses batalham por uma causa já vencida e o quanto praticam meninices com suas doutrinas estranhas e malucas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Combate ou resistência? Para os adeptos desse movimento a passagem em Efésios 6:10-20 tem sido descrita como sendo uma convocação ao combate, contudo, ela seria melhor descrita como uma exortação a que a igreja resista. Outra coisa que a gente observa é que o soldado cristão, aqui descrito, está numa posição de defesa e não partindo para o combate a conquista de novos campos ou assalto ao inimigo. Na realidade, ele já conquistou, já venceu, já colocou o pé em território inimigo. O que ele tem que fazer é resistir firme, esse é o peso da passagem. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Igreja, na Carta aos Efésios, já é vitoriosa, já está assentada com Cristo nos lugares celestiais, como Igreja invencível e imbatível. Cristo já venceu todas as batalhas por ela. Paulo começa a tratar dessa batalha (Ef 6:10) dizendo: “Sede fortalecidos no Senhor e na força do Seu poder”. Essa expressão aparece no capítulo primeiro, quando Paulo ora, no verso 18, para que fossem iluminados os olhos do entendimento daquela Igreja e o coração para que soubesse qual era a esperança da vocação deles, qual era a riqueza da glória da herança dos santos e qual era a suprema grandeza do seu poder para com os que crêem, segundo a eficácia da força do Seu poder. Assim, Paulo exorta a Igreja a que se apodere da vitória de Cristo, daquele poder que ressuscitou Cristo dentre os mortos e O colocou à direita de Deus nos lugares celestiais. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Estamos destacando esse ponto porque uma das ênfases do movimento de “Batalha Espiritual, é que a Igreja deve entrar em conflito direto com os principados e potestades. Para eles, não somos nós que somos caçados pelo Diabo; antes, nós é que temos que sair caçando o Diabo, mas vejam o que Paulo está dizendo nesse texto não é isso. Ele está dizendo é que nós já somos vencedores, porém, mesmo assim, o movimento de “Batalha Espiritual” insiste em que os crentes saiam caçando o Diabo para tomar o território dele, para derrubá-lo, para conquistá-lo e implantar a doutrina de Cristo nesses locais todos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As origens do movimento: Agora, a grande pergunta, naturalmente, é: Como podemos resistir? Vamos considerar, em primeiro lugar, a resposta do movimento de “Batalha Espiritual. Vamos começar, então, entendendo o que é esse movimento de “Batalha Espiritual” e a que ele se propõe. Tal movimento teve as suas origens em um missionário americano chamado J.O. Fraser, na década de 30. Fraser foi missionário na China, pela “Missão para o Interior da China”, fundada por Hudson Taylor. Seu trabalho se restringia a uma tribo no interior da China envolvida com ocultismo, práticas de feitiçaria, e magia negra. Fraser, no início do seu ministério, fracassou redondamente. Ele não conseguia libertar aqueles chineses incultos e bárbaros das suas superstições mágicas e das suas tradições de feitiçaria e ocultismo. Eentendia que a sua luta não era mais com os convertidos; então, queria ir direto à causa. Assim, achou que seu negócio era com os demônios, e começou a desenvolver uma técnica, uma estratégia para anular, para eliminar, ou para impedir a atuação dos demônios nos convertidos; impedir a ação dos demônios que emperravam o trabalho da Igreja. Depois de várias tentativas, Fraser deixou de lado as Escrituras e desenvolveu um método na base do pragmatismo, ou seja: se funciona, está certo. Foi assim que ele entendeu ter encontrado o caminho do sucesso, em termos de invadir os territórios dos demônios e amarrá-los.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fraser era um missionário, uma pessoa desconhecida, portanto as técnicas e o trabalho dele ficaram desapercebidos até que a irmã dele publicou, trouxe à luz, as cartas que ele havia escrito, e as anotações dele sobre o assunto. A partir daí, a coisa passou para o domínio público. </div><div style="text-align: justify;">Divulgadores atuais - Um nome bem mais conhecido, Frank Perreti, popularizou essas idéias no mundo todo. Peretti, com dois romances intitulados: “Este Mundo Tenebroso”, descreve a luta espiritual de uma pequena comunidade de uma cidade dos Estados Unidos para impedir que os espíritos malignos daquela região se apoderassem da cidade. Ele narra, então, de forma muito bem escrita, uma estória que se passa em um local fictício e com personagens fictícios. Esse livro foi um best seller nos Estados Unidos e já foi traduzido para quase todas as línguas ocidentais. Peter Wagner, o maior nome do movimento de “Batalha Espiritual”, agradece publicamente a Peretti dizendo que nós devemos mais a Peretti do que a qualquer outro autor a difusão da idéia do movimento de “Batalha Espiritual” no mundo todo. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Peter Wagner foi professor e missionário na América Latina durante alguns anos. Então, ele voltou aos Estados Unidos para ensinar no Centro de Missões no Seminário Fuller e voltou com convicções pentecostais. A princípio ele era bastante conservador e contra todas as manifestações pentecostais e carismáticas. Mas ele viu alguma coisa na América Latina que virou a cabeça dele. Assim, ao voltar para o Fuller, estava absolutamente comprometido com essas manifestações. Depois de algum tempo, tomou o lugar de Donald McGavran, que é o fundador do movimento de “Crescimento de Igreja”. Peter Wagner tomou o lugar de McGavran, que era mais moderado, e difundiu não somente a idéia do movimento de “Crescimento de Igreja”, mas associou a idéia de fazer a Igreja crescer com sinais e prodígios. Ou seja, ele acha que no mundo de hoje não tem jeito de fazer a Igreja crescer se não houver sinais e prodígios.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nós vivemos numa época pós-moderna onde ninguém valoriza o conceito de certo ou errado. O que vale hoje é a experiência, o que você sente; e, portanto, a única coisa que a Igreja tem para oferecer como principal chamariz, diz Wagner, é exatamente a produção de sinais e prodígios.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O ponto central é que, na cruz, Cristo ganhou a batalha contra as hostes espirituais do mal, contra Satanás. Como é que as Escrituras nos descrevem isso? Em Gênesis 3:15, está dito que viria um descendente da mulher, semente da mulher, que esmagaria a cabeça da serpente; e a Escritura não deixa dúvida que isso aconteceu na cruz do calvário. A figura de “esmagar a cabeça” não poderia ser mais apropriada ou seja: foi dado um golpe final, não há retorno, foi dado um golpe mortal. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por Elder Cunha</div><div style="text-align: justify;">Aguardem o próximo post: Desmascarando as práticas da Batalha Espiritual</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Bibliografia: Lopes, Augustus Nicodemos. O que você precisa saber sobre batalha espiritual</div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-60383044134398171292011-10-04T15:09:00.001-03:002011-10-04T15:33:24.466-03:00Profetas, apóstolos, tagarelas ou despenseiros?<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzhrfFfSukaPW896G-g1g3bfRncuo8Twd6gc5ZZp1hdvwS2Ez68op16uTKoXQGhzIbMBcPokt99r4o9NFq0oo3Q33eVYTNlAO-3BhB6F_gep4MIT1-pruuDnsokD3oqi_-JLAe65xWIoea/s1600/Apostolo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzhrfFfSukaPW896G-g1g3bfRncuo8Twd6gc5ZZp1hdvwS2Ez68op16uTKoXQGhzIbMBcPokt99r4o9NFq0oo3Q33eVYTNlAO-3BhB6F_gep4MIT1-pruuDnsokD3oqi_-JLAe65xWIoea/s1600/Apostolo.jpg" /></a>“Vocês nos devem tratar como servidores de Cristo que foram encarregados de administrar a realização dos planos secretos de Deus. O que se exige de quem tem essa responsabilidade é que seja fiel ao seu Senhor.” (I Cor 4.1-2)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O que é aquele que ensina e prega a Palavra de Deus?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Ele não é um profeta</b></div><div style="text-align: justify;">Ou seja, ele não recebe sua mensagem de Deus como revelação original e direta. O profeta no AT, era o instrumento pelo qual Deus falava diretamente. (Ex. 7.1-2; Ex 4.10-17)</div><div style="text-align: justify;">Esses textos demonstram, claramente, que o profeta é a "Boca de Deus", através do qual Deus falava diretamente aos homens as suas palavras. (Dt 18.18-19). O profeta não fala as suas palavras, nem falava em seu próprio nome, mas falava as palavras de Deus e em nome de Deus. Essa convicção de que Deus falava com ele e revelava-lhe seus segredos (Am 3.7-8) explica as conhecidas fórmulas de introdução do discurso profético ("veio a mim a Palavra do Senhor"; "assim diz o Senhor"; ouvi a Palavra do Senhor")</div><div style="text-align: justify;">Como Pedro explicou em II Pe 1.21...as profecias bíblicas não foram dadas pela vontade humana, mas homens falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo.</div><div style="text-align: justify;">Portanto, aquele que ensina e prega a Palavra não é um profeta. Ele não recebe nenhuma revelação original; sua tarefa é expor a revelação que já foi dada definitivamente. (Jd 3). Embora ensine e pregue no poder do Espírito, ele não é inspirado no sentido em que os profetas foram. </div><div style="text-align: justify;">"Certo se alguém fala, deve falar de acordo com os oráculos de Deus, ou como se pronunciasse palavras de Deus ( I Pe 4.11)</div><div style="text-align: justify;">Tomemos cuidado em dizer: "Assim diz o Senhor"...digamos o correto: "Assim diz a sua Palavra"</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Ele não é um apóstolo</b></div><div style="text-align: justify;">Claro que a igreja é apostólica, fundada sobre a doutrina dos apóstolos, porém os missionários, pastores, pregadores, educadores etc..não devem ser chamados de apóstolos. Os estudos mais recentes confirmam o caráter único dos apóstolos. Dr Karl Heinrich Rengstorf defende que os apóstolos de Jesus equivaliam a shaliachim, mensageiros especiais enviados aos judeus da Dispersão, de tal maneira que diziam eles, "é como se o enviado fosse a própria pessoa que o envia". </div><div style="text-align: justify;">Apóstolo é sempre a descrição de alguém enviado como embaixador investido de autoridade. O Apostolo do NT é alguém escolhido e enviado por comissão especial como representante plenamente autorizado de quem o enviou. A única base para o apostolado era a comissão pessoal (Jesus os escolheu, os nomeou e os enviou), à qual devemos acrescentar um encontro com Jesus após a ressurreição.</div><div style="text-align: justify;">Não sabemos quantos apóstolos (pessoas que se titulavam) no principio da igreja, sem dúvida eram muitos, porém essa função limita-se a primeira geração e não se tornou um cargo da igreja.</div><div style="text-align: justify;">Portanto, assim como a palavra "profeta" deve ser reservada para as pessoas no AT, a palavra "apóstolos" deve ser reservada somente aos doze e Paulo, pois foram especialmente comissionados e investidos de autoridade por Jesus como seus shiliachim.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Ele não é um tagarela</b></div><div style="text-align: justify;">Vejamos At 17.18</div><div style="text-align: justify;">Tagarela é catador de sementes (spermolos). Repassa idéias como mercadoria de segunda mão, colhendo fragmentos e detalhes onde os encontra. Seus ensinamentos são uma verdadeira concha de retalhos.</div><div style="text-align: justify;">"Tagarelice", uma característica essencial do tagarela é que ele não é capaz de pensar por si. Sua opinião em dado momento é certamente a da última pessoa que ele ouviu. Ele depende das idéias dos outros.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Afinal o que é aquele que ensina e prega a Palavra de Deus?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Ele é um despenseiro. ( I Co 4.1-2)</b></div><div style="text-align: justify;">É o empregado de confiança que zela pela correta utilização dos bens de outra pessoa (mordomo). Deus confiou aos homens a sua Palavra, portanto o ensinamento de quem ensina não vem diretamente da boca de Deus, nem de sua própria cabeça (como os falsos profetas, falam o que está nos eu coração Jr.23), nem das bocas e mentes de outras pessoas sem reflexão, mas da Palavra de Deus.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Analisemos uma casa de família com um elevado poder aquisitivo nos tempos bíblicos:</div><div style="text-align: justify;">Os habitante da casa = oikieioi</div><div style="text-align: justify;">O dono da casa =oikodespótes</div><div style="text-align: justify;">O servo da casa = oikétes (servo que trabalhava na casa) = domesticus</div><div style="text-align: justify;">Mordomo = oikonomia (administrar ou dirigir)</div><div style="text-align: justify;">Todos os cristãos são despenseiros (mordomos) de Deus, que devem administrar seus bens, não para proveito pessoal, mas para beneficio da família toda.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Um incentivo</b></div><div style="text-align: justify;">O trabalho é árduo, porém foi confiado a nós. Tal responsabilidade pesava sobre os ombros de Paulo ( I Co 9.16).</div><div style="text-align: justify;">O que se requer dos despenseiros é que cada um deles seja encontrado fiel e digno de confiança. O dono da casa (Deus)depende dele; os membros da família esperam dele as suas provisões. O despenseiro não pode falhar caso contrário as pessoas morrerão de fome. Infelizmente, muitos se encontram nesta situação....famintos e morrendo sem jamais ter provado Alimento Sólido.</div><div style="text-align: justify;">Nossa tarefa é proclamar e ensinar de forma integral e completa uma mensagem que não é nossa. Não apenas as passagens mais conhecidas ou apenas o NT, mas tudo que há na Palavra de Deus, somente assim não seremos culpados de sonegar a provisão do Pai à sua família. Sua autoridade depende de sua proximidade ao Texto Sagrado. A Palavra de Deus deve falar mais que o ensinador. </div><div style="text-align: justify;">O despenseiro deve procurar ficar a par de toda a despensa e assim jamais irá cansar a família que ele serve valendo-se de um cardápio monótono, nem enjoá-la com pratos insípidos e nem provocar indigestão com comida inadequada. ( Medite em MT 13.52) </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por Elder Cunha </div><div style="text-align: justify;"><br />
Bibliografia</div><div style="text-align: justify;">STOTT, John. O perfil do pregador - São Paulo: Vida Nova, 2005.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-34345370883385155442011-10-02T11:03:00.001-03:002011-10-02T11:07:09.240-03:00Igreja??? ICABODE!!!<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7iEbXatCnyKkL3lzc5W4FR90eoPFuLjHZ1Rkza4tJgdJyNasv8z2FF1J6OIgkcNVLblVWbFfk9aal646bdmEeXG6lPPIady5wXFSZw6vamOX7J6EwC_Zkc9My0q04jF-DHh3Pbmp2Tu14/s1600/Apostasia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7iEbXatCnyKkL3lzc5W4FR90eoPFuLjHZ1Rkza4tJgdJyNasv8z2FF1J6OIgkcNVLblVWbFfk9aal646bdmEeXG6lPPIady5wXFSZw6vamOX7J6EwC_Zkc9My0q04jF-DHh3Pbmp2Tu14/s1600/Apostasia.jpg" /></a>Afinal o que acontece com os “cristãos” de hoje? Familiarizados com um evangelho liberal, deixamos de ser, a muito tempo, sal da terra e temos nos tornado fermento no mundo. Um versículo apenas definiria a igreja deste século: II Timóteo 3:2-4 “Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus”.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Uau....esse versículo é demais! E que tal abordarmos também Filipenses 2:3-5: “Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos...Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus”</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ao analisarmos esses dois versículos notamos que tudo o que a Bíblia coloca como fortalecedor da vida cristã é oposto ao que a carne deseja. Estudar as Escrituras é muito mais difícil do que ler um jornal ou assistir o Jornal Nacional na Globo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Paulo ao escrever a Timóteo(ano 60) estava sentado numa cela da prisão romana, aguardando sua execução, quando começou a compartilhar alguns pensamentos proféticos acerca da Igreja dos últimos dias.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Paulo descreve uma igreja egocêntrica e isso nos tornamos faz tempo! Temos buscado com excitação tudo o que desejamos. Já não existe mais aquela velha frase: “Meu direito termina quando acaba o seu”....muito pelo contrário, “Meu direito prevalece acima do seu, e se necessário for, eu passo por cima de você e do seu direito”. A verdade é que passamos a maior parte do nosso tempo pensando sobre o que queremos, no que gostamos, nas coisas que nos interessa e o que nos satisfaz, não temos pensado nas coisas que agradam a Deus e tão pouco nas pessoas que Deus ama. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como nos tornamos seres mesquinhos e individualistas, queremos ainda defender a Fé e fazer apologia sem se quer vivenciar a verdadeira Fé. Atacamos uns aos outros e adoramos fazer isso, basta você passear um pouco na WEB e encontrará de tudo, porém quando olho para trás (séculos II ao III surgimento dos apologistas e polemistas), vejo homens como Justino Martir, Tertuliano e Irineu, que ressaltavam o cristianismo e condenavam os falsos ensinamentos e a vida dos hereges e seus mestres, mas acima de tudo eram vidas devotas a Cristo Jesus. Homens que não apenas escreviam, mas vivenciavam a Prática do Cristianismo, a uma vida pura e longe da imoralidade.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nos tornamos arrogantes e soberbos e a Bíblia não deixa dúvida de qual é a posição de Deus em relação ao orgulho. Tiago disse: “Deus se opõe aos orgulhosos” (Tiago 4.6). O orgulho é o princípio predominante do inferno e do mundo secular. Esses falsos mestres e os líderes carnais podem se regozijar com os holofotes, com a mídia e destaque por algum tempo, mas estamos caminhando em direção ao dia em que esses serão colocados em seu devido lugar (Is. 2.11).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nos tornamos fariseus! Como? Isso mesmo! Temos apenas uma aparência de santidade. Uma das realidades mais assustadoras do cristianismo é que é possível que vivamos uma imagem externa de fé enquanto, ao mesmo tempo, resistimos à obra interior do Espírito Santo. A igreja pós-moderna (atual) desenvolveu sua própria firma de hipocrisia, criamos nosso próprio farisaísmo. Estamos nas igrejas porque é a coisa certa a ser feita, mas não largamos nossas atividades carnais, não largamos o consumismo, a luxúria, o sexo ilícito, o adultério, a masturbação, o cigarro, a bebida, a inveja..etc...etc.. Vivemos um cristianismo sem cruz, onde não queremos matar o velho homem.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como reparar tamanha apostasia? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Raça de víboras! Quem lhes deu a déia de fugir da ira que se aproxima?” “Dêem fruto que mostre o vosso arrependimento!....O machado já está posto a raiz das árvores, e toda árvore que não der bom fruto será cortada e lançada ao fogo” (Mateus 3:7-10). O sermão de João Batista nos ensina onde erramos. Sua mensagem era clara e demonstrava e continua demonstrando como o nosso sistema religioso está falido e se nós não nos humilharmos, seremos destruídos por Deus.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Pense nisso!</div><div style="text-align: justify;"><br />
Por Elder Cunha</div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-58215470228501840092011-10-01T23:16:00.000-03:002011-10-01T23:16:08.508-03:00Desmascarando a Igreja Emergente<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0wQHqVMr_ztE7yKFvCvEg6Y_J2yGOzuH0YxEdLYWoV97Fgdabx-aA-VSjuX-l8DkZtW7ejmGRoT1sw9AVDsbCbOBkglXdXACarWYBrAkQA30D4ArHGpTywXXl3aWzLHl1ZmZhl1W9SVYT/s1600/IE.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="283" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0wQHqVMr_ztE7yKFvCvEg6Y_J2yGOzuH0YxEdLYWoV97Fgdabx-aA-VSjuX-l8DkZtW7ejmGRoT1sw9AVDsbCbOBkglXdXACarWYBrAkQA30D4ArHGpTywXXl3aWzLHl1ZmZhl1W9SVYT/s320/IE.jpg" width="320" /></a>Século XXI marcado pelo fenômeno pós-modernismo, ou seja, por uma atitude intelectual e de expressões culturais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os pós-modernistas convencidos que a vida na Terra é frágil e que o esforço humano não é capaz de resolver esse conflito, acreditam que o Iluminismo deve ceder lugar a uma nova atitude de cooperação com a terra, pois entendem que a vida humana está ameaçada. Até então, acreditavam os iluministas no progresso inevitável, em outras palavras, na busca pelo conhecimento o homem seria capaz de revelar os segredos do universo para pôr o mundo a seu serviço, criando assim um mundo melhor(século XX). </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No pós-modernismo as pessoas não estão mais convencidas de que o conhecimento é tão bom assim e decidiram trocar todo o otimismo por um pessimismo corrosivo. Acreditam ainda que a verdade não é, tão, exata e que existem outros caminhos válidos para o conhecimento além da razão. Cogita-se muito no relativismo, ou você, nunca ouviu a expressão: "Todos os caminhos levam a Deus". Desta maneira, esse novo homem saí a procura da "tal espiritualidade" e pelo o que há de sagrado tentando encontrar uma resposta para a sua existência. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Diante desse novo contexto de se enxergar o mundo, a igreja possui um grande desafio: Como ministrar o evangelho nos dias de hoje, cujo contexto é influenciado pelo pós-modernismo?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Face a essa questão surge, no meio evangélico, um novo movimento chamado: Igreja Emergente. Esses se intitulam “um movimento cristão onde as pessoas buscam viver sua fé em um contexto social pós-moderno”. Afirmam que os líderes cristãos devem se adaptar a esse perfil emergente e os que não aceitam, estão cegos aos acréscimos culturais que ocultam o evangelho sob formas de pensamento e expressão que não comunicam mais nada à nova geração, a geração emergente.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">É verdade que existe um tema principal para o movimento emergente, como havia para a reforma protestante (Salvação pela Graça). Tal tema é compreendido em: A igreja como agente missiológico na terra, livre de instituição e hierarquias, simples, um organismo vivo cuja cabeça é Jesus, e onde a vida cristã é uma vida de comunidade e de compartilhamento.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quando lemos o parágrafo anterior, nos perguntamos: Então o que há de errado com esse movimento, com essa nova onda, afinal sua declaração de fé não está correta?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Muito bem, o cerne da questão é que as igrejas emergentes estão mais preocupadas com o ouvinte do que com a mensagem em si. Em seu desejo de pregar um evangelho que seja “aceitável” ao homem pós-moderno, acabam egligenciando pressupostos básicos do cristianismo, chegando mesmo a negar a literalidade do nascimento virginal de Cristo, seus milagres, a ressurreição de Jesus e a existência do inferno eterno. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Preferem ainda vivência correta (ortopraxia) ao invés da doutrina correta (ortodoxia). Ao demonstrarem excessiva preocupação com a práxis em detrimento da doutrina, eles se aproximam mais do catolicismo e do espiritismo do que da tradição evangélica, uma vez que a ênfase recai sobre as obras e não sobre a fé. Há ainda dentro dessa corrente emergente, pessoas que preferem se despir da “igreja” e até mesmo do título de “cristão”. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Queridos leitores, não podemos negligenciar as escrituras quando pela primeira vez em Antioquia os discípulos de Jesus foram chamados de cristãos (Atos 11.26). Os discípulos de Jesus imitavam a Cristo, não só em sua ortopraxia, mas também em sua ortodoxia. Diz a Escritura em Atos 2.42 que a igreja continuava firme seguindo os ensinamentos dos apóstolos. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Não podemos negar que temos, sim, um desafio de pregar o evangelho para o ouvinte pós-moderno, mas em momento algum podemos abrir mão da Palavra uma vez confiada a nós para ser pregada e vivida. Não precisamos de novos movimentos, mas de uma volta ao passado e observarmos a forma como a Igreja Primitiva pregava e vivenciava sua mensagem. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Se temos um desafio para esse século....é esse.....Saber contextualizar a mensagem da cruz no mundo pós-moderno sem anular seu poder. ( I Cor 1.17). Quando deixamos de pregar o evangelho da cruz como deve ser pregado, quando a cruz deixa de ser ofensa aos ouvintes, quando a cruz deixa de ser vergonhosa, quando a cruz passa a ser atrativa....estamos deixando de anunciar o que Jesus anunciou. Pense nisso!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">por Elder Cunha</div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-66504412574176466762011-10-01T23:12:00.000-03:002011-10-01T23:12:46.305-03:00A criação e a classificação dos Anjos<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoP89HfD6-Cm6pN_93ObTP3OunlrtVVUPS-9tIHZYhOw9PhTL_u5pYVZD5EtItvkZyJoZGHQ0kteu0R9zzpCqhcp8nfWKGv1AvCzJaesDGUFnvt8iCByrztas8kbUg_feYVyviL6tUPu-V/s1600/anjos.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoP89HfD6-Cm6pN_93ObTP3OunlrtVVUPS-9tIHZYhOw9PhTL_u5pYVZD5EtItvkZyJoZGHQ0kteu0R9zzpCqhcp8nfWKGv1AvCzJaesDGUFnvt8iCByrztas8kbUg_feYVyviL6tUPu-V/s320/anjos.jpg" width="320" /></a>Sem dúvida nenhuma a angelologia é uma das mais difíceis doutrinas encontradas nas Escrituras Sagradas. Contudo, dada sua importância devemos apor a este assunto grande valor, pois anjos são ministros da providência de Deus, e agentes ativos na vida do crente e da Igreja de Cristo. A falta de estudo, sobre sua natureza e atividades, tem ocasionado o surgimento de muitas seitas, heresias e credos, distintos e distantes da Palavra de Deus.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O termo anjo da língua portuguesa tem origem na palavra latina angelu, que por sua vez se deriva do termo aggelov (aggelos) do grego. Em hebreu, a palavra traduzida como anjo é malak, ambas tem o significado de mensageiro, representante, enviado ou embaixador.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Pela terminologia também podemos entender que os anjos têm gênero masculino, pois são assim invariavelmente referidos. Não cabe, portanto, a idéia de que anjos não teriam gênero definido. Se assim o fosse, seriam estes representados por palavras de gênero neutro nas línguas de origem, ou em ocasiões seriam representados utilizando-se palavras de gênero masculino e em outras de gênero feminino; fatos estes que nunca ocorrem.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b>Criação dos anjos</b></div><div style="text-align: justify;">Os anjos são criaturas, ou seja, foram criados por Deus, não existem desde a eternidade como o próprio Deus:</div><div style="text-align: justify;">"Só tu és SENHOR; tu fizeste o céu, o céu dos céus, e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto neles há, e tu os guardas com vida a todos; e o exército dos céus te adora". (Neemias 9:6)</div><div style="text-align: justify;">"Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todos os seus exércitos. Louvai-o, sol e lua; louvai-o, todas as estrelas luzentes. Louvai-o, céus dos céus, e as águas que estão sobre os céus. Louvem o nome do SENHOR, pois mandou, e logo foram criados". (Salmo 148:2-5)</div><div style="text-align: justify;">Eles foram criados em um estado de santidade, mas alguns optaram por não se manter neste estado, conforme nos relata Judas:</div><div style="text-align: justify;">"E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia;" (Judas 6)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>O número de anjos</strong></div><div style="text-align: justify;">Os anjos, ao contrário do homem, não têm capacidade reprodutiva.Seu número não se altera, pois, tal qual o homem, eles têm existência eterna, seja para o bem ou para o mal, contudo não é possível determinar quantos anjos foram criados. A Palavra de Deus sempre se refere a eles através de números metafóricos, indicando grande quantidade, mas em nenhuma parte há um número exato:</div><div style="text-align: justify;">"Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões assistiam diante dele; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros". (Daniel 7:10)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Classificações específicas dos anjos</strong></div><div style="text-align: justify;"><strong>Arcanjo</strong></div><div style="text-align: justify;">O único arcanjo referenciado pela Bíblia é Miguel, cujo nome significa "Aquele que é semelhante a Deus":</div><div style="text-align: justify;">"Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda." (Judas 9)</div><div style="text-align: justify;">Devido ao significado do nome Miguel, confundem-no alguns com Cristo, alegando ser Miguel um outro nome para Jesus.</div><div style="text-align: justify;">A palavra arcanjo aparece somente duas vezes na Bíblia Sagrada, uma no texto em Judas 9, e outra no texto em I Tessalonicenses 4:16:</div><div style="text-align: justify;">"Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro."</div><div style="text-align: justify;">Nesta passagem o Senhor Jesus é distinguido do arcanjo, com cuja voz virá o Senhor buscar Sua Igreja.</div><div style="text-align: justify;">Também é importante verificar outra passagem bíblica que referencia Miguel:</div><div style="text-align: justify;">"Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu vinte e um dias, e eis que Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu fiquei ali com os reis da Pérsia." (Daniel 10:13)</div><div style="text-align: justify;">Miguel é aqui apontado como "um dos primeiros príncipes". Cristo não pode ser referido como "um dos". Ele é único, é o unigênito de Deus, é Deus. Também não é "dos primeiros", pois já estava lá desde a eternidade, e tudo foi feito por Ele; incluindo-se nisto: "um dos primeiros príncipes":</div><div style="text-align: justify;">"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." (João 1:1-3)</div><div style="text-align: justify;">Notemos que Miguel significa "aquele que é semelhante a Deus". </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Pelo claro ensino das escrituras Jesus <strong>NÃO</strong> é um anjo, os anjos foram por Ele criados, e Miguel é distinto de Cristo. Miguel é o arcanjo e Cristo é o Filho de Deus. Não cabendo qualquer confusão neste ponto.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Serafins</strong></div><div style="text-align: justify;">A palavra hebraica para Serafim é "saraph", que significa serpente que queima ou serpente ardente. Esta palavra se origina em outra palavra hebraica que significa queimar ou arder. A única ocasião em que esta palavra descreve esta classe particular de anjos ocorre no capítulo 6 de Isaías, onde são descritos como seres com aparência humana (rostos, pés e mãos) e com seis asas, sendo duas utilizadas para cobrir o rosto, e duas para cobrir os pés, e com duas voavam. Criaturas com características semelhantes podem ser vistas em Apocalipse 4, onde encontramos quatro seres também com seis asas, e louvando ao Senhor de modo muito semelhante ao descrito por Isaías. Não há, contudo, qualquer garantia de que estes textos tratem dos mesmos seres, ou tão somente, são seres com algumas características comuns.</div><div style="text-align: justify;">A palavra "saraph" no Antigo Testamento é utilizada para designar as serpentes ardentes que picavam o povo de Israel no deserto, bem como para designar a serpente que foi feita por Moisés e posteriormente destruída por Ezequias. As referências aos anjos em Isaías como Serafins (serpentes) nos remetem ao Jardim do Éden onde a antiga serpente tentou Eva. Fica, então, a pergunta: - Seria Satanás um Serafim?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Querubins</strong></div><div style="text-align: justify;">Querubim vem da palavra hebraica "kerub". No grego temos uma única referência à palavra Xeroubin (cheroubim) que é o plural do hebraico "kerub".</div><div style="text-align: justify;">No Antigo Testamento temos 66 versos que trazem a palavra "kerub". Sua primeira ocorrência descreve os seres que foram postos por Deus, como guardas, ao oriente do Jardim do Éden, quando, por causa do pecado, expulsou de lá o homem. Em outras são referências às figuras postas sobre propiciatório (tampa que protegia o conteúdo da arca da Aliança), uma em cada extremidade, provendo proteção aos objetos contidos na arca:</div><div style="text-align: justify;">"Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório. Farás um querubim na extremidade de uma parte, e o outro querubim na extremidade da outra parte; de uma só peça com o propiciatório, fareis os querubins nas duas extremidades dele. Os querubins estenderão as suas asas por cima, cobrindo com elas o propiciatório; as faces deles uma defronte da outra; as faces dos querubins estarão voltadas para o propiciatório. E porás o propiciatório em cima da arca, depois que houveres posto na arca o testemunho que eu te darei. E ali virei a ti, e falarei contigo de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins (que estão sobre a arca do testemunho), tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel". (Êxodo 25:18-22)</div><div style="text-align: justify;">O propiciatório, com os querubins, não somente proviam proteção ao conteúdo da arca, mas formavam um suporte visível para o trono invisível de Deus.</div><div style="text-align: justify;">"Tu, que és pastor de Israel, dá ouvidos; tu, que guias a José como a um rebanho; tu, que te assentas entre os querubins, resplandece". (Salmo 80:1)</div><div style="text-align: justify;">"O SENHOR reina; tremam os povos. Ele está assentado entre os querubins; comova-se a terra". (Salmo 99:1)</div><div style="text-align: justify;">Foram bordados querubins também nas cortinas e nos véus do Tabernáculo, bem como nas paredes do Templo. ( Êxodo 26:31 e II Crônicas 3:7) </div><div style="text-align: justify;">Também eram querubins que sustentavam o trono de Deus no relato encontrado em Ezequiel 10:</div><div style="text-align: justify;">"Depois olhei, e eis que no firmamento, que estava por cima da cabeça dos querubins, apareceu sobre eles uma como pedra de safira, semelhante a forma de um trono. E falou ao homem vestido de linho, dizendo: Vai por entre as rodas, até debaixo do querubim, e enche as tuas mãos de brasas acesas dentre os querubins e espalha-as sobre a cidade. E ele entrou à minha vista. E os querubins estavam ao lado direito da casa, quando entrou aquele homem; e uma nuvem encheu o átrio interior. Então se levantou a glória do SENHOR de sobre o querubim indo para a entrada da casa; e encheu-se a casa de uma nuvem, e o átrio se encheu do resplendor da glória do SENHOR. E o ruído das asas dos querubins se ouviu até ao átrio exterior, como a voz do Deus Todo-Poderoso, quando fala. Sucedeu, pois, que, dando ele ordem ao homem vestido de linho, dizendo: Toma fogo dentre as rodas, dentre os querubins, entrou ele, e parou junto às rodas. Então estendeu um querubim a sua mão dentre os querubins para o fogo que estava entre os querubins; e tomou dele, e o pôs nas mãos do que estava vestido de linho; o qual o tomou, e saiu. E apareceu nos querubins uma semelhança de mão de homem debaixo das suas asas". (Ezequiel 10:1-8)</div><div style="text-align: justify;">Observemos, neste relato, várias características dos querubins, como o fato de serem criaturas aladas, de terem mãos como que de homens, de serem os sustentadores do trono de Deus e de serem criaturas extremamente poderosas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>O Anjo do Senhor</strong></div><div style="text-align: justify;">Há várias referências bíblicas sobre aparições do Anjo do Senhor, sendo este um ensino da maior importância, pois são estas aparições teofanias, mais especificamente teofanias em que Deus se apresentava em forma humana. Há no Antigo Testamento 62 referências ao Anjo do Senhor (ou à variante Anjo de Deus), sendo a primeira em Gênesis 21:17, quando o Anjo de Deus aparece a Agar no deserto. O Anjo do Senhor apareceu por várias vezes executando tarefas destinadas aos anjos ordinários, ou seja, trazendo mensagens de Deus, protegendo o povo de Deus e suprindo suas necessidades.</div><div style="text-align: justify;">Contudo, apesar de várias controvérsias entre os eruditos quanto a este assunto específico, devemos aqui estabelecer a identidade do Anjo do Senhor, como sendo pré-encarnações de nosso Senhor Jesus Cristo. Para tanto trataremos alguns pontos que sempre distinguem as aparições do Anjo do Senhor de aparições de outros anjos:</div><div style="text-align: justify;">- Um dos pontos mais relevantes quanto a esta questão é que no contexto do Novo Testamento não há sequer uma referência a "o Anjo do Senhor". Sempre que ocorre referência a "Anjo do Senhor", esta se faz como "um anjo do Senhor" e nunca como "O Anjo do Senhor". Esta substituição diz muito em sua aplicação direta, pois, ser "um", é ser um entre muitos, e ser "o" é ser único do gênero. No texto grego não encontramos o artigo definido "o" anexo à palavra aggelov (aggelos), colocando todas as referências com exceção de Atos 7:30 na condição de um em muitos, e não de único em sua espécie. É importante tomarmos esta posição, especialmente em vista de I Timóteo 3:16, pois Deus já havia se manifestado em carne, tornando estas ocorrências como aparições de um de seus anjos.</div><div style="text-align: justify;">O Anjo do Senhor aceitou a adoração de Josué9. Um anjo comum não admite ser adorado, como pode bem ser visto nas passagens em Apocalipse 19:10 e 22:8-9. A instrução é clara: "Adora a Deus". Anjos têm clara noção de sua posição e não admitem que os homens os adorem. Se o "Anjo de Deus" que apareceu a Josué não fosse o próprio Deus (segunda pessoa da trindade), não teria aceitado, de forma alguma, a adoração de Josué.</div><div style="text-align: justify;">- Em Juízes 13:15-22 temos:</div><div style="text-align: justify;">"Então Manoá disse ao anjo do SENHOR: Ora deixa que te detenhamos, e te preparemos um cabrito. Porém o anjo do SENHOR disse a Manoá: Ainda que me detenhas, não comerei de teu pão; e se fizeres holocausto o oferecerás ao SENHOR. Porque não sabia Manoá que era o anjo do SENHOR. E disse Manoá ao anjo do SENHOR: Qual é o teu nome, para que, quando se cumprir a tua palavra, te honremos? E o anjo do SENHOR lhe disse: Por que perguntas assim pelo meu nome, visto que é maravilhoso? Então Manoá tomou um cabrito e uma oferta de alimentos, e os ofereceu sobre uma penha ao SENHOR: e houve-se o anjo maravilhosamente, observando-o Manoá e sua mulher. E sucedeu que, subindo a chama do altar para o céu, o anjo do SENHOR subiu na chama do altar; o que vendo Manoá e sua mulher, caíram em terra sobre seus rostos. E nunca mais apareceu o anjo do SENHOR a Manoá, nem a sua mulher; então compreendeu Manoá que era o anjo do SENHOR. E disse Manoá à sua mulher: Certamente morreremos, porquanto temos visto a Deus".</div><div style="text-align: justify;">Esta passagem nos esclarece vários pontos. O primeiro a ser levado em conta é o nome do anjo do Senhor, que é Maravilhoso. Ora, vemos em Isaías 9:6, que Maravilhoso é nome dado ao menino que nos foi dado por Deus para salvação do homem. Alem disto vemos o próprio reconhecimento de Manoá (pai de Sansão) de que o Anjo do Senhor que lhe havia aparecido era Deus. Vemos também o anjo do Senhor subindo na chama do altar, tipologia para o sacrifício que a segunda pessoa da trindade, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, viria a fazer por todos os homens.</div><div style="text-align: justify;">Por todas estas razões devemos entender com firmeza e clareza que O Anjo do Senhor (ou o Anjo de Deus) no Antigo Testamento é sim, e sem dúvidas nosso Senhor Jesus Cristo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>O Anjo Gabriel</strong></div><div style="text-align: justify;">A palavra Gabriel vem do hebraico "Gabriy'el", que quer dizer "guerreiro de Deus" ou "homem de Deus", provindo da junção de "geber", "homem forte" ou "guerreiro" e 'el. Este anjo é o anunciador das grandes mensagens de Deus para a humanidade, tendo aparecido a Daniele depois no Novo Testamento durante a anunciação do nascimento de João o Batista e de Jesus Cristo.</div><div style="text-align: justify;">É o anjo que assiste diante de Deus, sendo ele o portador das grandes mensagens de Deus para os homens.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>O Anjo da guarda</strong></div><div style="text-align: justify;">"Vede, não desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre vêem a face de meu Pai que está nos céus". (Mateus 18:10)</div><div style="text-align: justify;">O primeiro problema a ser solucionado nesta passagem é quem são os pequeninos referidos por Jesus. Há duas interpretações possíveis, uma direta que indicaria Cristo estar falando de crianças. Outra indicaria que Ele estaria falando de seus discípulos, pois por diversas vezes Ele assim o fez (Mateus 10:42; 18:6). Poderíamos entender ambos os significados, mas devemos dar preferência ao último, por ser esta a prática de Cristo. Quando Ele falava de crianças, Ele as chamava de crianças mesmo ou de meninos, não de pequeninos.</div><div style="text-align: justify;">Esta passagem não deve ser tomada, como muitos o têm feito, no sentido de que haja um anjo para cada crente. O texto não diz isto, mas sim que há ação angelical de proteção dos discípulos de Cristo. E esta ação faz parte do trabalho geral dos anjos em proteger o povo de Deus:</div><div style="text-align: justify;">"Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?" (Hebreus 1:14)</div><div style="text-align: justify;">Logo, não há tal coisa como "anjo da guarda", mas sim anjos que servem por ordens de Deus àqueles que estão aqui executando as boas obras, que Deus preparou para que andassem nelas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>O Anjo da Igreja</strong></div><div style="text-align: justify;">Quem são os anjos da Igreja tratados nos primeiros capítulos do Apocalipse de João? Esta pergunta tem sido alvo de respostas diversas, e se faz necessário estudá-las. </div><div style="text-align: justify;">A resposta mais comum é que João ao escrever estaria se referindo aos pastores destas Igrejas. </div><div style="text-align: justify;">Contudo, outras interpretações como a do alegorista Orígenes de Alexandria indicariam se tratar de anjos reais, e sendo assim, cada Igreja teria o seu próprio anjo da guarda particular. Mas, vemos pelo conteúdo das cartas que elas não se dirigem a um anjo, mas a pessoas, aos membros daquela igreja.</div><div style="text-align: justify;">Outros ainda argumentam que seriam espíritos malignos que estariam ali para se alimentar dos pecados dos membros daquela Igreja. Sendo que cada Igreja teria então um "demônio de guarda" pronto a agir a cada tropeçar dos salvos ali congregados.</div><div style="text-align: justify;">O que de fato se pode entender é que o anjo e a Igreja se confundem na mensagem, indicando claramente que o anjo faz parte da Igreja, e este entendimento aponta de forma inequívoca.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Espero que tenham gostado do artigo e que o mesmo tenha contribuído para vossa edificação, entendimento e esclarecimento.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">estudo desenvolvido por Walter Andrade Campelo e complementos Elder Cunha</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-69436597084398260352011-09-29T18:24:00.000-03:002011-09-29T18:27:39.677-03:00Varão e Varoa, estamos no século XXI<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYiAsGGMh7_hIiaaupSc591zFMvx-J0wQhDxT24p1Coil0bCRUbQTh9e-KNdNWOLRzqUpg5x1a8dGR9pWNvDMTJvrk7eDwJ_u_IM-rIyGabDLt3aAloGzxI4zgy9LiCQGuo0uFw2Z3fZXV/s1600/Blog.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYiAsGGMh7_hIiaaupSc591zFMvx-J0wQhDxT24p1Coil0bCRUbQTh9e-KNdNWOLRzqUpg5x1a8dGR9pWNvDMTJvrk7eDwJ_u_IM-rIyGabDLt3aAloGzxI4zgy9LiCQGuo0uFw2Z3fZXV/s1600/Blog.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="234" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYiAsGGMh7_hIiaaupSc591zFMvx-J0wQhDxT24p1Coil0bCRUbQTh9e-KNdNWOLRzqUpg5x1a8dGR9pWNvDMTJvrk7eDwJ_u_IM-rIyGabDLt3aAloGzxI4zgy9LiCQGuo0uFw2Z3fZXV/s320/Blog.jpg" width="320" /></a> Artigo publicado pelo meu Professor Jonas Madureira em 19/08/2010. Confiram seu blog, vale a pena! <a href="http://jonasmadureira.blogspot.com/">http://jonasmadureira.blogspot.com/</a><br />
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</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><span style="font-style: italic;">"Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir</span>." Lucas 15.1</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">É inegável que o cristianismo contemporâneo vive a crise da relevância. Os novos críticos do cristianismo não se cansam de dizer que o discurso dos cristãos cheira naftalina, é tão antiquado, fora de moda e irrelevante. Para ilustrar esse fato, lembro-me de que, há poucos dias, um colega da USP, sabendo que sou cristão, se aproximou de mim e, sem rodeios, perguntou-me: “Por que muitos evangélicos falam tão esquisito? Eles chamam uns aos outros de <span style="font-style: italic;">varão</span> e <span style="font-style: italic;">varoa</span>! Abusam dos arcaísmos! Usam expressões tão ultrapassadas que às vezes me sinto nos dias de Olavo Bilac!” Dureza, não?! Expliquei que muitas das versões bíblicas que as pessoas leem são muito antigas, e, por esse motivo, acabam trazendo o vocabulário delas para o dia a dia. “Que bizarro!”, disse meu colega. E incomodado com isso, perguntei: “Por que bizarro?”. Ele prontamente me respondeu: “Porque isso assusta qualquer um! É uma linguagem muito distante da realidade!”. Nessa hora, infelizmente, tive que concordar com ele. Nossa linguagem, às vezes, é tão descontextualizada que, em vez de atrair, assusta os publicanos e pecadores de nossos dias.<br />
<br />
O que acho mais interessante no texto de Lucas 15 é o fato de que os publicanos e pecadores não se aproximaram de Jesus para pedir um milagre, uma bênção. Pelo contrário, se aproximaram dele só para ouvi-lo. Isso aconteceu porque a pregação de Jesus era empolgante, o Mestre era verdadeiramente relevante. Veja a bela imagem que Lucas nos oferece: o Filho de Deus, sentado à mesa com publicanos e pecadores, completamente atraídos pelo seu discurso. Ou seja, Lucas mostrou que Jesus era interessante não apenas por causa dos milagres que fazia, mas principalmente por causa de seu pensamento, de sua capacidade de ler o coração dos homens e de expor os desígnios de Deus, com ousadia, sabedoria e relevância.<br />
<br />
Ouvindo algumas pregações aqui e acolá, em canais de TV e em igrejas, percebo que muitos dos discursos e pregações de nossos dias estão muito distantes de ser comparados às pregações empolgantes de Jesus. Acredito que uma das razões seja a nossa incapacidade de ler nosso tempo, agravada pela pobreza de nossa leitura dos desígnios de Deus, expressos nas Escrituras. Quando digo “ler nosso tempo”, digo “ler as pessoas de nossos dias”. Jesus entendia o homem de seu tempo como ninguém. Ele compreendia as questões que o homem de seu tempo fazia e, por isso, respondia de forma relevante aos publicanos e pecadores de seu tempo.<br />
<br />
Em contrapartida, nossa leitura do varão hodierno — ops! do homem de hoje! — é vergonhosa. Não entendemos seus pensamentos, não entendemos suas questões. Às vezes, tenho a impressão de que a maioria de nós está falando para homens do século XIX, e não só com uma linguagem oitocentista, mas — o que é pior ainda — usando uma lógica e um tipo de reflexão e postura intelectual que é típico do universo espiritual oitocentista.<br />
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A verdade é que alguns sermões de hoje se tornam irrelevantes porque apenas respondem às perguntas que o homem do século XIX fazia. São sermões tão distantes do século XXI, que dão sono! Cá para nós, às vezes me pergunto se isso acontece por causa do <span style="font-style: italic;">delay</span> de publicações das obras teológicas oitocentistas, que são publicadas hoje em dia como “grandes lançamentos do ano”. Sinceramente, não sei. O que sei é que, se queremos proclamar o reino de Deus para o nosso tempo, temos de nos livrar de nossas lentes oitocentistas. Precisamos ler o homem de nossos dias, com lentes apropriadas para o século XXI.<br />
<br />
O homem de hoje é um homem sem transcendente, ou melhor, um homem deslumbrado com o imanente, que passa a ser tomado como se fosse transcendente. Em outras palavras, alguém que trocou a adoração a Deus pela veneração ao carro do ano, ao último modelo de celular, de notebook, de TV e por aí vai. Por isso, as megaigrejas estão tão cheias. E garanto que não é pela relevância do discurso, mas pela exploração da angústia do homem moderno. Este vai à igreja não mais para simplesmente adorar, mas para clamar a Deus por um carro novo, uma casa maior, mais dinheiro, mais sucesso, mais poder. A tara por essas bênçãos materiais mostra o quanto somos niilistas, vazios, sem um sentido ulterior para vida, que seja superior a tudo o que está preso ao tempo e ao espaço.<br />
<br />
Não precisamos de sermões que alimentem nossa angústia niilista. Precisamos de sermões que nos conscientizem de nossa real situação. Sermões que revelem as novas faces de nossas depravações e desesperos. Sermões que sejam resultado de uma exegese bíblica cuidadosa e contextualizada, e, ao mesmo tempo, conscientes de que nossa inteligência e compreensão devem ser submetidas à luz do Espírito, o único que nos permite ver o Jesus supracultural, supratemporal, preexistente, Filho de Deus, Senhor do tempo, da história, da terra e do céu. Sermões que nos sirvam como espelhos para mostrar a face sofrida e angustiada de nosso coração, tão longe da busca pelo transcendente e tão entregue à busca exacerbada por bens transitórios. Só assim haverá conversão genuína, adoração verdadeira, pregação relevante. Só assim publicanos e pecadores de nosso tempo deixarão de se assustar com esse nosso esquisito jeito oitocentista de ser, e se aproximarão de nós para conhecer o Jesus do século XXI, que, paradoxalmente, em nada deve ser menos atraente do que o Jesus do século I.</div><div style="text-align: justify;"><a href="http://jonasmadureira.blogspot.com/">Autor: Pr. Prof. Jonas Madureira</a> </div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-70191903814654172092011-09-29T11:53:00.000-03:002011-09-29T12:04:02.250-03:00A importância do sermão expositivo no contexto brasileiro<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrNW2nFiibcHPe72hsPwecp5PD-o2KmvSODnqIjzLRXZkI7uL8Al3nCgds8x1t6iEFe2lfdDxRCWFezY9OhyphenhyphenN5RP9XjWv2o_Ngfdb8Nf2CRHE76Y0DBr7iXn8qKQJXyTUQICzBw_J4N759/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrNW2nFiibcHPe72hsPwecp5PD-o2KmvSODnqIjzLRXZkI7uL8Al3nCgds8x1t6iEFe2lfdDxRCWFezY9OhyphenhyphenN5RP9XjWv2o_Ngfdb8Nf2CRHE76Y0DBr7iXn8qKQJXyTUQICzBw_J4N759/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.jpg" width="320" /></a></div>
Diante do quadro atual que temos vivenciado nos púlpitos de nossas igrejas, resolvi postar esse artigo. Tal tema vai de encontro direto aos sermões que temos ouvido, se é que podemos chamar de sermões inúmeras idiotices e heresias que são lançadas nas mentes de pobres irmãos que optam em não ler e meditar nas Escrituras e assim comem de uma comida congelada, vazia e sem gosto. </div>
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Antes de abordarmos o tema, propriamente dito, faz-se necessário definirmos o sermão expositivo dos demais.
Sermão expositivo é aquele que nos trás a exposição de um texto bíblico, ou seja, todas as idéias saem do texto e de seu contexto.
A pessoa do pregador deverá explorar ao máximo o seu conteúdo e permitir que o mesmo alcance a pessoa do ouvinte. Se observarmos os outros sermões (textual e temático), notaremos que esses buscam em outros textos bíblicos argumentações para apoiar o texto ou tema escolhido.</div>
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Expor um texto bíblico não é tão fácil assim, pois a pessoa do pregador terá a tarefa de transpor os fatos e acontecimentos narrados no contexto histórico daquela época, para os nossos dias atuais e para diferentes ouvintes.
Não podemos deixar de mencionar que o pregador, também, deverá estar preparado espiritualmente e assim contar com a capacitação do Espírito Santo.</div>
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Sem dúvida nenhuma, o Sermão Expositivo, embora seja o mais difícil de prepará-lo, é aquele que apresenta um maior resultado em comparação aos demais, isso em função de possuir maior conteúdo e aprofundamento bíblico. Podemos afirmar que, dificilmente um assunto fora do contexto será abordado neste tipo de sermão, como é comum em nossos dias.</div>
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Infelizmente, vivemos em tempos em que o homem se tornou o centro do Universo e a própria teologia absorveu isso. É comum ouvirmos uma série de sermões enaltecendo ao homem sem base bíblica, ou melhor, se refugiam no sermão temático e no textual para construírem suas próprias idéias e interpretações. Há muitos ensinamentos que vão além do que está escrito, gerando assim exageros. Não podemos admitir que as pessoas que se dizem cristãs desprezem o conteúdo bíblico, e por essa razão acredito que Paulo escreveu em 1 Cor, 4.6 “...não ultrapasseis o que está escrito.</div>
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A maioria das pessoas que dizem cristãs, atualmente, só pensa nas bênçãos. Isso se dá, devido à superficialidade das pregações e ênfase no ser humano, que leva o povo de Deus a pensar em apenas receber e conquistar suas vitórias. Não podemos nos esquecer que a Bíblia antes de ser um Livro de promessas é um Livro de mandamentos que nos orienta em tudo, desta forma afirmamos que a Bíblia é nosso manual de fé e prática.</div>
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O que precisamos é de uma volta a Palavra de Deus, uma volta a pregação Cristocêntrica, uma volta a pregação expositiva que ensine a Bíblia e reflita a interpretação do autor. O sermão expositivo nos garante que a verdadeira mensagem bíblica seja pregada sem exageros, alegorias, heresias, ênfase no homem e pretextos.</div>
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Pr Elder Cunha
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Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-44349058297795288732011-06-21T22:42:00.000-03:002011-06-21T22:42:49.413-03:00O que significa ser cheio do Espírito Santo?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgv_Wk_K5umAxxSlqCkNG6rdvwAoZKN9j4cwhyeCR311N9o4oCwSH5OP-Kf0zQWi7THn4gdaKJ4qnvp8YE5shPxnkm92CtZQExNuA2YmiGmdI5v8oM4oJa7gov1vVVvjyRol4yl78_qPtHS/s1600/Cheios.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="316" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgv_Wk_K5umAxxSlqCkNG6rdvwAoZKN9j4cwhyeCR311N9o4oCwSH5OP-Kf0zQWi7THn4gdaKJ4qnvp8YE5shPxnkm92CtZQExNuA2YmiGmdI5v8oM4oJa7gov1vVVvjyRol4yl78_qPtHS/s320/Cheios.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"> <i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor, com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.” (Efésios 5.18-21)</span></span></i></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;">É importante assimilar a relação entre a doutrina da igreja e a doutrina do Espírito Santo, que aparece nesta carta. Paulo ensina a doutrina da plenitude do Espírito Santo dentro da estrutura da Igreja de Deus.<o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;">Vejamos o que Paulo nos ensina acerca do Espírito Santo, num contexto mais abrangente desta carta: <o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- No capítulo 1, ensina que o Espírito Santo é o selo de todas as bênçãos espirituais, ou seja, é Ele que nos marca para Deus, como s4endo sua propriedade; <o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Já no capítulo 2, Paulo afirma que a barreira entre judeus e gentios fora rompida por intermédio do Espírito Santo, ou seja, o acesso de ambos a Deus é feito pelo Espírito e que o mesmo Espírito Deus habita na igreja; <o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- No capítulo 3, é mencionado que pelo Espírito Santo o evangelho fora revelado aos apóstolos e profetas.<o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- No capítulo 4, Paulo diz que é o Espírito quem concede paz que mantém cristãos unidos.<o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- No capítulo 5, lemos que a igreja deve ser cheia do Espírito e por fim no capítulo 6, Paulo ao tratar da guerra espiritual, nos orienta a orar no espírito.<o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tratando agora da perícope (5.18-21), qual o significado de ser cheio do Espírito Santo? <o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;">Devemos ressaltar de que, apesar de Paulo usar uma linguagem figurada (“enchei-vos do Espírito”) é evidente que para ele o Espírito Santo é uma pessoa, é Deus e não uma força ou algo que possamos manipular.<o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;">Paulo nesta passagem nos ordena a nos submeter ao domínio do Espírito Santo, de tal forma que todas as áreas de nossa vida, fiquem sob seu controle e que o fruto do Espírito encha o nosso ser, assim como um vaso.<o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;">A idéia de ser cheio pelo Espírito Santo significa ser controlado pelo Espírito. Paulo chega a contratar alguém que está embriagado com alguém que está cheio do Espírito. <o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;">A embriaguez consiste no domínio ou controle de alguém pelos efeitos do álcool. Quando alguém está embriagado, o álcool já subiu a sua mente e já o dominou de tal maneira que tudo o que ela fizer será feito pelos efeitos do álcool. Uma pessoa embriagada, não percebe mais o que faz; ela perde o controle de sua vida. Paralelo a essa situação, Paulo afirma que uma pessoa cheia do Espírito terá suas palavras, ações, sentimentos, caráter influenciados pelo Santo Espírito.<o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;">Uma pessoa embriagada perde todo o domínio de si, enquanto uma pessoa dominada pelo Espírito Santo, mais domínio sobre si terá.<o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><a href="" name="_Toc296457547"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Conclusão</span></span></b></a><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;">Podemos compreender que a vontade de nosso Senhor, é que cada cristão viva na plenitude do Espírito. Somente por intermédio do Espírito de Deus, temos condições e somos capacitados a realizar aquilo que o Senhor projetou para sua Igreja. <o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;">Não estamos falando de crentes pentecostais, dons ou línguas estranhas, mas falamos de termos nossas vidas, na integralidade, controlada por Deus. <o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 150%;">Ser controlado pelo Espírito é o que cada cristão deve buscar. Se o projeto do Senhor é formar uma nova sociedade, não existe outra forma ou maneira de se formar uma coletividade de santos a não ser por intermédio de Seu Espírito.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pr Elder Cunha</span></div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-34269844703070959922011-06-13T11:37:00.000-03:002011-06-13T11:37:56.008-03:00O período Interbíblico (os 400 anos de silêncio profético)<div><div><div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivHEWVEAyyBfCI3Wz7Ure6ohja0Iv4aKAOi19fof319WZlYx_egtB208IHeBKuxmQAyOVOGwWqMgLe3Vst_MlPbTFV-BH32yfIFEmdmAw5SfLwes7uAvs9R7lOca1e5aoAOELA2GW4rmpZ/s1600/daniel2.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5617710022681166610" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivHEWVEAyyBfCI3Wz7Ure6ohja0Iv4aKAOi19fof319WZlYx_egtB208IHeBKuxmQAyOVOGwWqMgLe3Vst_MlPbTFV-BH32yfIFEmdmAw5SfLwes7uAvs9R7lOca1e5aoAOELA2GW4rmpZ/s320/daniel2.jpg" style="cursor: pointer; float: left; height: 317px; margin: 0px 10px 10px 0px; width: 320px;" /></a><br />
<div><div><div><div align="justify">Ao lermos o último de livro do Antigo Testamento (Malaquias) e iniciarmos a leitura do primeiro livro do Novo Testamento (Mateus), não imaginamos que entre esses dois livros há um período muito importante a ser estudado, porém pouco conhecido e ensinado nas igrejas.<br />
Um período de 400 anos marcado pelo silêncio da era profética e por essa razão apelidado “O Período Negro”.<br />
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Esse mesmo período merece total atenção, pois se quisermos compreender melhor o Novo Testamento e as mudanças que ocorreram no mundo entre os anos 397 - 6 a.C teremos que nos voltar a ele e observar os fatos e acontecimentos ali presentes, além de suas contribuições para o desenvolvimento do cristianismo.<br />
<br />
Chamamos esse período de “Período Interbíblico ou Intertestamentário”<br />
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1. Definição<br />
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A palavra intertestamentária significa “entre testamentos”. O Período Intertestamentário ou Interbíblico, para uma melhor compreensão, trata-se do período que se estendeu por 400 anos entre livro de Malaquias e o evangelho de Mateus.<br />
Durante esse período a promessa do Messias já havia sido profetizada, porém não concretizada. Agora todos experimentam o silêncio de Deus, não há ninguém inspirado pelo Senhor que fala em seu nome.<br />
Ao observarmos o mundo nesse período, podemos notar transformações significativas quanto as civilizações que se levantavam para exercer seu domínio, sem falar ainda na vida do povo de Deus (os judeus), que aguardavam o advento do Messias com o propósito de restaurar a Israel, que viveram sob o domínio da Pérsia, Grécia e Roma.<br />
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2. Os apócrifos<br />
<br />
A impressão que temos, quanto ao povo escolhido por Deus, é que depois de Malaquias nenhuma obra literária fora produzida até a época dos apóstolos. Essa impressão é equivocada. Concordamos que nenhuma obra inspirada por Deus fora produzida, somente obras de cunho humano visando suprir a escassez da revelação divina com o propósito de consolar o povo e manter a unidade entre eles diante da dispersão desde Nabucodonossor.<br />
Foi no decorrer do Período Interbíblico que a literatura apócrifa surgiu. Esses livros foram incluídos no cânon da Septuaginta e Vulgata Católica Romana e constituem o que hoje chamamos de Apócrifos, que significa “livros ocultos, escondidos” não reconhecidos pelos cristãos como sendo inspirados ou legítimos por Deus.<br />
Temos ainda, em adição aos apócrifos, os escritos judaicos extrabíblicos escritos sob um suposto nome e conhecidos como “Pseudoepigráficos”. Eram obras escritas com os nomes de líderes do passado (Enoque, Baruque, Esdras, etc).<br />
<br />
Lista dos apócrifos do Antigo Testamento<br />
<br />
Podemos dividir os apócrifos em três grupos:<br />
1. Históricos - Livro dos jubileus, Vida de Adão e Eva, Ascensão de Isaías, 3Esdras, 3Macabeus, O testamento de Moisés, Eldade e Medade, História de João Hircano.<br />
2. Didáticos – Testamento dos doze patriarcas, Salmos de Salomão, Ode de Salomão, Oração de Manassés e 4Macabeus.<br />
3. Apocalípticos – Livro de Enoque, Ascensão de Moisés, 4Esdras, Apocalipse de Baruque, Apocalipse de Elias, Apocalipse de Ezequiel e Oráculos Sibilinos.<br />
<br />
3. O período Persa (450-333 a.C)<br />
<br />
A ascensão do Império Persa se deu nas mãos do guerreiro, conquistador e libertador Ciro, O Grande rei da Pérsia de 559 a 530 a.C. Ciro conquistou a Lídia, a Síria, a Babilônia e outras nações que fizeram parte de seu império além de ter conseguido incorporar a Média. Ciro na Bíblia é conhecido como aquele que libertou os judeus cativos após ter invadido a Babilônia. (2Cr 36.22-23; Ed.1.1-4). Esse ato ocorreu em conformidade com aquilo que o profeta Isaias havia profetizado (Is. 44.26.28; Is. 45.1).<br />
Além de Ciro podemos destacar, também, seus sucessores: Assuero (Xerxes) (486-465 a.C), protagonista de uma das mais belas histórias da Bíblia, no Antigo Testamento, juntamente com Ester. Essa união favoreceu a nação judaica, onde através de um decreto se defenderam das perseguições de seus inimigos; Artaxerxes (465-425 a.C), permitiu que os judeus voltassem para sua nação após decreto de Ciro, embora muitos resolveram ficar na Babilônia e outros foram para o Egito.<br />
Durante o tempo em que os judeus permaneceram na Babilônia, alguns se destacaram e exerceram sua influência para o governo, como é o caso de Daniel, Neemias e Ester. A volta à Jerusalém ocorrera em etapas, sendo a primeira com a Zorobabel e Josué. Essa primeira comitiva deveria começar a reconstruir o Templo do Senhor que fora destruído pelos caldeus, porém oposições se levantaram e novamente o Senhor interviu na história com seus profetas Ageu e Zacarias profetizando a favor da nação judaica. Em 516 a.C, o Templo do Senhor fora reconstruído. Logo em seguida, em 458, milhares de judeus retornaram a sua terra com o escriba Esdras, esse por sua vez, foi responsável em restaurar o culto ao Senhor e reensinar a Lei a nação. Por fim, em 445, Neemias conduz a terceira comitiva judia rumo a Terra Santa, onde ali se tornou construtor e governador.<br />
Vale ressaltar que após o final do cativeiro, os judeus deixaram de lado a idolatria, principal motivo que moveu o coração Deus a exercer sua justiça sobre os judeus. Além desse ponto, puderam se auto avaliar quanto a Lei do Senhor e perceber que estavam distantes antes do cativeiro. O mesmo cativeiro serviu, também, para um despertar quanto à promessa do Messias e construção das sinagogas, local onde se ensinava a Lei ensinada e a adoração era prestada a Deus.</div><div align="justify"></div><div align="justify"><br />
<br />
4. O período Grego (333-323 a.C)<br />
<br />
Robert H. Gundry, afirma em seu livro Panorama do Novo Testamento: “A história do Antigo Testamento se encerrou com o cativeiro que a Assíria impôs ao reino do norte, Israel, com o subseqüente cativeiro babilônico do reino do sul, Judá, e com o regresso, à Palestina, de parte dos exilados, quando da hegemonia persa, nos séculos VI e V a.C. Os quatro séculos entre o final da história do Antigo Testamento e os primórdios da historio do Novo Testamento compreendem o período intertestamentário. (ocasionalmente chamados “os quatrocentos anos de silêncio”, devido ao hiato, nos registros bíblicos, e ao silenciamento da voz profética). Durante esse hiato é que Alexandre o Grande se tornou senhor do antigo Oriente Médio, ao infligir sucessivas derrotas aos persas, quando das batalhas de Granico.”<br />
Após a conquista dos medos-persas, a cultura grega (helenismo) se expandiu pelo mundo, ocorreu avanço da ciência e a língua grega tornou-se a língua mais usada e falada nas ruas, graças a Alexandre o Grande.<br />
Aos vinte anos de idade Alexandre Magno assumiu o governo. Educado por Aristóteles, se tornou talentoso e preparado para conquistar o mundo através da cultura grega.<br />
Com a morte de Alexandre Magno, seu império fora dividido em quatro partes. Duas dessas partes são objeto direto de nosso estudo, a dos Ptolomeus e a dos Selêucidas. O império Ptolomeus centralizava-se no Egito, tendo por capital Alexandria; já o império dos Selêucidas centralizava-se na Síria, com capital em Antioquia.<br />
Reprimida entre o Egito e a Síria, a Palestina tornou-se vítima das rivalidades entre os Ptolomeus e os Selêucidas.<br />
<br />
A Judéia dos Ptolomeus (323-198 a.C)<br />
<br />
Depois da morte de Alexandre (323 a.C.), a Judéia, ficou sujeita, por algum tempo a Antígono, um dos generais de Alexandre que controlava parte da Ásia Menor. Logo a seguir, caiu sob o controle de outro general, Ptolomeu I (que havia então dominado o Egito), apelidado Soter, o Libertador, o qual capturou Jerusalém. Ptolomeu foi bondoso para com os judeus. Muitos deles se radicaram em Alexandria, que continuou a ser um importante centro da cultura e pensamento judaicos por vários séculos. No governo de Ptolomeu II (Filadelfo) os judeus de Alexandria começaram a traduzir a sua Lei, o Pentateuco, para o grego. Esta tradução seria conhecida como a Septuaginta, a partir da lenda de que seus setenta (mais exatamente 72 - seis de cada tribo) tradutores foram sobrenaturalmente inspirados para produzir uma tradução infalível.<br />
<br />
A Judéia dos Selêucidas (198-166 a.C)<br />
<br />
Após 120 anos sob o domínio dos Ptolomeus, Antíoco III (o Grande) da Síria conquistou a Síria e a Palestina (198 a.C.). Os governantes sírios eram chamados selêucidas porque seu reino, construído sobre os escombros do império de Alexandre, fora fundado por Seleuco I (Nicator).<br />
Nos primeiros anos de domínio sírio, os selêucidas permitiram que o sumo sacerdote continuasse a governar os judeus de acordo com as suas leis, todavia, surgiram conflitos entre o partido helenista e os judeus ortodoxo. Antíoco IV (Epifânio) aliou-se ao partido helenista e indicou para o sacerdócio um homem que mudara seu nome de Josué para Jasom, esse por sua vez estimulava o culto a Hércules de Tiro. Jasom, todavia, foi substituído depois de dois anos por um rebelde chamado Menaém (cujo nome grego era Menelau). Quando os partidários de Jasom entraram em luta com os de Menelau, Antíoco IV marchou contra Jerusalém (170 a.C). Novamente os judeus são perseguidos, esses tiveram sua cidade queimada; suas casas saqueadas; seu templo profanado (uma porca foi oferecida sobre ao altar do holocausto para ofender ainda mais a consciência religiosa dos judeus); sua religião perseguida e muitos foram mortos ao fio da espada. Enéas Tognini, afirma em seu livro O Período Interbíblico, quanto ao governo de Epífanio: “O seu atroz governo gera a revolta dos Macabeus.”<br />
<br />
5. Os Macabeus e o início do império romano (166-63 a.C)<br />
<br />
Não demorou muito para que os judeus oprimidos encontrassem um líder para sua causa. Quando os emissários de Antíoco chegaram à vila de Modina, cerca de 24 quilômetros a oeste de Jerusalém, esperavam que o velho sacerdote, Matatias, desse bom exemplo perante o seu povo, oferecendo um sacrifício pagão. Ele, porém, além de recusar-se a fazê-lo, matou um judeu apóstata junto ao altar e um oficial sírio que presidia a cerimônia. Matatias fugiu para a região montanhosa da Judéia e, com a ajuda de seus filhos, empreendeu uma luta de guerrilhas contra os sírios. Embora o velho sacerdote não tenha vivido para ver seu povo liberto das mãos da síria, deixou a seus filhos o término da tarefa. Judas, apelidado “o Macabeu”, assumiu a liderança depois da morte de seu pai (Matatias). Por volta de 164 a.C. Judas havia reconquistado Jerusalém, purificado o templo e reinstituído os sacrifícios diários. Após a morte de Antíoco na Pérsia. as lutas contra os reis selêucidas continuaram por quase vinte anos.<br />
Aristóbulo I foi o primeiro dos governantes Macabeus a assumir o título de “Rei dos Judeus”. Depois de um breve reinado, foi substituído pelo tirânico Alexandre Janeu, que, por sua vez, deixou o reino para sua mãe, Alexandra. O reinado de Alexandra foi relativamente pacífico. Com a sua morte, um filho mais novo, Aristóbulo II, desapossou seu irmão mais velho. A essa altura, Antípater, o idumeu (que por vinte anos governou Judéia) assumiu o partido de Hircano (etnarca da Judéia), através de um golpe político. Conseqüentemente, Roma entrou em cena e Pompeu marchou sobre a Judéia com as suas legiões, buscando um acerto entre as partes e o melhor interesse de Roma. Aristóbulo II tentou defender Jerusalém do ataque de Pompeu, mas os romanos tomaram a cidade e penetraram até o Santo dos Santos. Pompeu, todavia, não tocou nos tesouros do templo.<br />
O império Romano já vinha em ascensão por algum tempo. Eles dominaram o Egito, Síria e todo oriente, logo após a Grécia ter sido subjugada. Cada país tinha seu representante de Roma (governador, procônsul ou juiz) e publicanos, que arrecadavam impostos.<br />
Herodes, filho de Antipater, fora nomeado ainda adolescente governador da Galiléia. Seu governo é marcado por crueldade, desrespeito a Lei judaica, matança aos judeus e idolatria. Nas Escrituras, Herodes é conhecido como o rei que ordenou a morte dos meninos em Belém por temer o Rival que nascera para ser Rei dos Judeus. Já às vésperas de Herodes morrer, a Judéia é visitada por três personagens vindos do Oriente para adorar um menino que havia nascido rei dos judeus.</div><div align="justify"><br />
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Por Pr Elder Cunha</div><div align="justify"><br />
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Bibliografia<br />
<br />
DANA, H.E. O mundo do Novo Testamento: um estudo do ambiente histórico e cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: Junta de Educação Religiosa e Publicações, 1977.<br />
GUNDRY, Robert H. Panorama do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1987. <br />
MESQUITA, Antônio Neves de. Povos e nações do mundo antigo: uma história do Velho Testamento. Rio de Janeiro: Junta de Educação Religiosa e<br />
Publicações, 1983.<br />
TOGNINI, Enéas. O Período Interbíblico: 400 anos de silêncio profético. São Paulo: Hagnos, 2009.</div></div></div></div></div></div></div></div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com21tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-1529529735995801502010-11-19T21:52:00.000-02:002010-11-19T22:09:30.373-02:00Bíblicos ou Homofóbicos?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiolWAMYEcoOMCaKI7ZoLv9KTbHK3D7LvUUxpr5sMwQK7Zn9AVXLPOMLz57qqvyOu73qfeg4eydfKtUNjDlfqMz_6wdtRgXQIJ-if_Zdhb-yiLFjVDkE0p5-Ht-NBgSArotq8h55oGR0RV4/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; FLOAT: left; HEIGHT: 317px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5541416691422735906" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiolWAMYEcoOMCaKI7ZoLv9KTbHK3D7LvUUxpr5sMwQK7Zn9AVXLPOMLz57qqvyOu73qfeg4eydfKtUNjDlfqMz_6wdtRgXQIJ-if_Zdhb-yiLFjVDkE0p5-Ht-NBgSArotq8h55oGR0RV4/s320/Sem+t%25C3%25ADtulo.jpg" /></a><br /><p style="TEXT-ALIGN: center; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="center"><b style="mso-bidi-font-weight: normal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; BACKGROUND: #e06666; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >UNIVERSIDADE MACKENZIE: EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO RELIGIOSA</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></span></b></p><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.<o:p></o:p></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19), são pecados que desagradam a Deus. Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se quisermos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).<o:p></o:p></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas <i>anti-homofobia</i> não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. <b>Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais</b>, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.<o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" >Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao <a href="http://www.ipb.org.br/noticias/noticia_inteligente.php3?id=808"><span style="color:#2288bb;">pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007</span></a> e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.<o:p></o:p></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; BACKGROUND: #e06666; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';color:black;" >Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro. </span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><b style="mso-bidi-font-weight: normal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></b></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; BACKGROUND: #e06666; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';color:black;" >Portal da Igreja Presbiteriana do Brasil</span><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><o:p></o:p></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal"><span style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman', 'serif'; mso-fareast-: PT-BRfont-family:'Times New Roman';" ><a href="http://www.ipb.org.br/"><span style="color:black;">http://www.ipb.org.br/</span></a><o:p></o:p></span></p>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-50091878992964155852010-07-06T22:11:00.000-03:002010-07-06T22:47:09.017-03:00Paulo: legalista ou desprezador da Lei?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZnbHM3kbb-SLHEyI9wyZ7W8swKrWe8pWtd9jf99kWTaaDa0SuqU8kAe2HzDuPoYnABm1CMAiwRvCMsaTtzYsJoKe8zTqz63DzAPDFPo2U9wAAmbYrp65Ji55pvV6jTVyenLAJjfZ_Bg2m/s1600/Paulo.bmp"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 282px; height: 314px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZnbHM3kbb-SLHEyI9wyZ7W8swKrWe8pWtd9jf99kWTaaDa0SuqU8kAe2HzDuPoYnABm1CMAiwRvCMsaTtzYsJoKe8zTqz63DzAPDFPo2U9wAAmbYrp65Ji55pvV6jTVyenLAJjfZ_Bg2m/s320/Paulo.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5490970971856701410" border="0" /></a><span style=";font-family:arial;font-size:85%;" ><span style="font-size:130%;"><span style="font-weight: bold;">O</span></span>lá leitores e amigos, </span>
<br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-size:85%;">
<br />Estamos de volta !!!</span><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Arial;">
<br />
<br />Ao efetuarmos uma leitura de Romanos e Gálatas, no primeiro momento temos a impressão que Paulo é contraditório ao falar da Lei de Deus nessas duas cartas. Observamos que Paulo, ora escreve quanto àqueles que praticam a Lei, esses serão justificados (Rom. 2:13) e ora afirma que homem algum poderá ser justificado pelas obras da Lei (Rom 3:20), apenas levado à morte, afinal a Lei não pode dar vida (Gál. 3:21).
<br />
<br /></span></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Arial;">Afinal o que Paulo, realmente, quis expressar com essas afirmações? Seria Paulo um legalista ou desprezador da Lei ?</span></span></div><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Arial;">A<span style="font-size:78%;">ntes de mais nada: Quem era Saulo/Paulo ?</span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CKarell%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;">Destaca-se dos outros apóstolos pela sua cultura. A língua materna de Paulo era o grego e é provável que também dominasse o aramaico. Como ele próprio diz, fariseu<span style=""> </span>circuncidado ao oitavo dia e mantém-se sempre na lei mosaica.<o:p></o:p></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;">Podemos destacar que Paulo conhecia muito bem a Lei de Moisés. O próprio Lucas em Atos 22:3 declara que Paulo estudou aos pés de Gamaliel e por essa razão se tornou um bom conhecedor da Lei (o mais zeloso)<o:p></o:p></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;">Foi a mais destacada figura cristã a favorecer a abolição da necessidade da circuncisão (esse assunto é bem abordado em Gálatas) e dos estritos hábitos alimentares tradicionais judaicos e guarda do sábado (assunto abordado em Romanos). Alguns afirmam que ele foi quem verdadeiramente transformou o cristianismo numa nova religião, e não mais uma seita do Judaísmo.<o:p></o:p></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"></p><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CKarell%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;">A grande questão que Paulo nos ensina em Romanos e Gálatas, trata-se de dois pontos:<span style="font-weight: bold;"> Legalismo e Fé.</span> Se observarmos Romanos 9:31, Paulo afirma que Israel buscava a lei de justiça, mas não chegou a atingir essa meta. Tal fato porque Israel tentou fazer da Lei um meio para obter a justiça através de seus próprios feitos (obras), ao invés de depositar sua Fé em Deus. (Rm 9:32). A Lei foi dada a Israel como meio de uni-lo a Deus. A Lei tinha objetivo estabelecer um relacionamento do individuo e Israel para com Deus. Tal obediência era uma expressão de fé, e somente aqueles que ofereciam tal fé eram realmente seu povo.<o:p></o:p></span></span></p><div> </div><p style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;">Quanto a questão das obras, a Bíblia é bem clara em afirmar que homem algum pode salvar a si mesmo. A salvação é gratuita, é por graça e vem de Deus por intermédio de nossa Fé em seu Filho Jesus e é revelado em seu próprio evangelho (Is. 64:6; Ef. 2:8-10; Rm.1:16-17; Gl 2:16). A Lei não fez mais do que manifestar o pecado ao indicar um caminho, neste sentido a Lei é boa, pura e santa, porém fraca ao mesmo tempo, pois não nos fornece forças para segui-lo. Só a Boa-Nova de Cristo, que é poder de Deus para todo o que crê, justifica indicando o caminho e dá a força sobrenatural para o seguir.<span style=""> </span>A Fé em Cristo não é contra a Lei, mas é mesmo o único meio que nos torna capazes de a cumprirmos.<o:p></o:p></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;"><span style=""> </span>O parágrafo acima é uma síntese do que Paulo escreve aos Romanos e aos Gálatas.<o:p></o:p></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;"><o:p> </o:p></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;">Em Romanos 7:12-13 Paulo declara que a Lei é santa, justa e boa. De fato a Lei reflete o caráter (santa), é a norma objetiva para reação pactual da humanidade para com Deus (justa) e benéfica para cada um de nós, pessoalmente, visto que fomos criados à imagem de Deus (boa). Por essa razão a Lei não se poderia se tornar em morte, ser algo horrível, muito pelo contrário, a própria Lei é quem revela e provoca o pecado no homem. Sendo esse pecado causa da morte espiritual, impelindo a quebrar a boa Lei de Deus.<o:p></o:p></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;">Mesmo a Lei sendo santa, justa e boa, também é falha. Isso porque fora feita para homens santos, mostra ainda que o homem não é santo e tão pouco pode solucionar essa questão, ou seja, não pode salvar o pecador.<o:p></o:p></span></span></p><div style="text-align: justify;"> <meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CKarell%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> </div><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;">Somente aqueles que são nascidos da lei do Espírito de vida, em Jesus Cristo, são libertos do pecado e da morte.<span style=""> </span>(Rm 8.2). Por essa razão Paulo nos escreve em Gal 5.16 “<i style="">Andai no Espírito”. </i><o:p></o:p></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;">Em Cristo Jesus, estamos debaixo da <u>graça</u> e não mais debaixo da Lei (Rm 6:1-14), quanto aqueles que permanecem nas <u>obras</u> da lei, ou seja, tentando se justificar, estão debaixo de maldição (Gl 3.10).</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CKarell%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;">Concluindo, está claro que a vida de Paulo enquanto judeu era uma vida de obediência legalista à Lei. Ele excedia seu zelo, não apenas em Lei escrita, mas também nas tradições orais (Gl 1.14). Pelo fato de ser tão zeloso tinha aprendido com os judeus acerca da religiosidade para com a Lei. Aprendeu a guardar a Lei como meio de obter justiça através de suas obras e não como meio de relacionamento para com Deus. Após sua conversão ao cristianismo, através de sua própria experiência de justificação pela fé em Cristo Jesus, obteve discernimento ao qual sozinho não poderia enxergar como judeu legalista e ainda obteve uma reinterpretação fundamental do papel da Lei na história da redenção.<o:p></o:p></span></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;">Paulo em momento algum despreza a Lei de Deus, muito pelo contrário, faz elogios à Lei, chega a desejá-la e afirma “<i style="">Anulamos, pois a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei”.</i> (Rm 3:31). Paulo entende que o homem por si só não consegue cumprir a Lei, pois ela é espiritual e justa.<span style=""> </span>Somente através do ministério do Espírito temos a capacitação de segui - lá, somente através da Fé em Cristo Jesus obtemos relacionamento para com o Pai.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;">e<span style="font-family:arial;">studo desenvolvido por Pr Elder Cunha</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;font-family:arial;"><span style="font-size:78%;">Bibliografia</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style=";font-family:arial;font-size:78%;" >- LADD, George Eldon. Teologia do Novo Testamento, 1ª edição, Editora Hagnos<o:p></o:p></span> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; text-align: justify; line-height: 150%;font-family:arial;"><span style="font-size:78%;">- CALVINO, João. Série comentários bíblicos Gálatas, 1ª edição,<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;"><span style="font-family:arial;">Editora Fiel, 2007</span><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;">- CALVINO, João. Romanos, 2ª edição, Editora Edições Parakletos, 2001<o:p></o:p></span></span></p> <span style="font-size:78%;">
<br /></span><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;"><o:p></o:p></span></span><p></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin: 6pt 0cm; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size:78%;"><span style="font-family:Arial;"><o:p> </o:p></span></span></p><div style="text-align: justify;"> <span style="font-size:85%;">
<br /></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;"><o:p></o:p></span></span></div><div style="text-align: justify;">
<br /></div><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;"><o:p></o:p></span></span><p></p><div style="text-align: justify;"><span style="font-size:85%;"> </span></div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-85170704529226943022009-07-30T21:04:00.000-03:002009-07-31T19:06:16.753-03:00Calem-se...pregadores da prosperidade<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNirrfpL3NhQEodRPIYnargkLdS8P4kSSl-J1STZlvJjLaqYWECY-53IwWFeJgMHhXmIteMYcS0uXkn5JaLJtBT6kCWw_vTyCGE9idtIT2hckYxFCPbd6oALzUSVpOjyLSoAeo9btuARdG/s1600-h/Palhaco.JPG"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 283px; height: 347px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNirrfpL3NhQEodRPIYnargkLdS8P4kSSl-J1STZlvJjLaqYWECY-53IwWFeJgMHhXmIteMYcS0uXkn5JaLJtBT6kCWw_vTyCGE9idtIT2hckYxFCPbd6oALzUSVpOjyLSoAeo9btuARdG/s320/Palhaco.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5363305436122623954" border="0" /></a><span style="font-size:180%;"><span style="font-weight: bold;">C</span></span>omo se não bastasse redefinir a fé como uma força, endeusar o homem e atacar a expiação de Cristo sobre a cruz, o movimento da Fé também conhecido como Neopentecostalismo, transformou o Evangelho da graça num evangelho da ganância.<br /><div style="text-align: justify;"><br />Jesus nos advertiu: "Acautelai-vos e guardai-vos da avareza, porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui" (Lc 12.15). A ordem do Mestre continua sendo a mesma: "Buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça.". (MT 6.33)<br /><br />Como as palavras de Cristo diferem da mensagem dos mestres da Fé. Essa gente vive, incansavelmente, perseguindo a idéia de que a prosperidade material faz parte dos direitos divinos de cada crente. Esse tipo de "cristianismo" é pouco mais que uma forma de ganância, porém rebatizada e revestida duma fina camada de verniz "cristão". Como resultado dessas pregações temos uma fé egoísta e individualista.<br /><br />Cristãos estão sendo transformados em função da nossa cultura e não por Cristo. A busca pelo reino de Deus e sua justiça tem sido substituída pela busca de nosso próprio reino e tudo quanto pudermos pôr as mãos. Os pregadores da prosperidade estão tão decidios a apresentar um Jesus que usa relógio Rolex que fazem qualquer coisa para vender esse mito a seus congregados. Gostam de apresentar um Jesus rico e com muitos recursos financeiros.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">A verdade é que Cristo não veio nos trazer prosperidade financeira</span>, mas redirecionar nossa atenção para valores eternos. Até mesmo agora as palavras do Mestre tinem com sua autoridade divina: "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem.. (Mt 6.19,20). Certa vez Tiago (irmão de Jesus) afirmou: "As vossas riquezas estão apodrecidas.. O vosso ouro e a vossa prata se enferrujaram...Entesourastes para os últimos dias (Tg 5.2,3).<br /><br />A Bíblia está repleta de exemplos que declaram a pobreza dos ensinos do movimendo da Fé tanto as riquezas, como em relação às necessidades. Os mestres da Fé de nossos dias não têm ajustado seus ensinos às antigas Escrituras. Pelo contrário, têm conformado a si próprios.<br /><br />A Palavra de Deus nos recomenda a não nos moldar aos padrões deste mundo, mas sermos transformados mediante a renovação da mente, Somente então seremos capazes de experimentar qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12.2).<br /><br />Não há como negar que os pregadores da prosperidade ensinam um estilo de vida assinalado pela auto-indulgência e pelo egoísmo, em oposição a um estilo de vida abnegado e altruísta. A diferença entre servir ao próprio "eu" e servir ao Salvador é a diferença entre a conformidade cultural e a conformidade com Cristo. Jesus manifestou-se melhor sobre isso quando disse: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo ... (Lc 9.23)<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Uma cruz não pode rodar tão bem quanto uma BMW, mas no fim o levará muito mais longe.</span><br /><br />Pr Elder Cunha </div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-37390035403646815882009-07-13T20:52:00.000-03:002009-07-13T21:07:38.716-03:00Desmascarando a Egolatria<div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEJ-9L2zVpkLS3JgWApHJoYXL6x0aICgy4EpeTRbddbVCMIw6rebUcvmvqUxZT2a99q3jGzR6Ng9TEc2F0YCAiz-akhtB8bQ94htJHQEJjCQy_RrmP_nK7nGVSKy_WrC_NqcBdF_nda9Uc/s1600-h/ego.JPG"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 199px; height: 199px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEJ-9L2zVpkLS3JgWApHJoYXL6x0aICgy4EpeTRbddbVCMIw6rebUcvmvqUxZT2a99q3jGzR6Ng9TEc2F0YCAiz-akhtB8bQ94htJHQEJjCQy_RrmP_nK7nGVSKy_WrC_NqcBdF_nda9Uc/s320/ego.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5358099786579198722" border="0" /></a><span style="font-weight: bold; font-style: italic;">"Porque amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus." (Jo 12:43)</span><br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><br />Hoje o mundo todo passa por um sentimento de perca de forma estranha, mesmo sem termos convivido com Michael Jackson talvez o maior artista do século, ficamos meio chateados, meio triste com a morte súbita desse jovem senhor. Em vida conseguiu o que quase toda a humanidade busca para si: dinheiro, muito dinheiro, fama muita fama e prestigio. Bem poderia terminar como um homem realizado, completo na sua vida, alvo de ser admirado pelas gerações que viriam após ele, mas não é bem assim a vida desse pop star, morreu de parada cardio - respiratória, mas à luz da palavra de Deus veremos que Michael, morreu há muitos anos atrás, morreu do mesmo sintoma de Alexandre o Grande, Pilatos, Herodes, Nero, Hitler, Elvis, Hendrix, Fred Mercury e tantos outros causa da morte EGOLATRIA.<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />Egolatria é a palavra de origem grega que se define assim: Ego – Eu + Latros – Adoração, traduzimos então EGOLATRIA por ADORAÇÃO A SI MESMO. Esta talvez seja a maior responsável pela morte de tantas pessoas não no mundo físico, mas no mundo espiritual, homens e mulheres brilhantes, notáveis, inteligentes, cultos e talentosos morrem espiritualmente por amarem mais a si mesmo e a glória dos homens do que ao Senhor.<br /><br />Tinha que fazer essa introdução, para poder nortear este estudo, pois essa síndrome tem afetado a igreja e os cristãos há vários séculos, pessoas que em determinado momento foram tomadas por esse sentimento de prestigio, poder, fama e que em razão disso abandonaram ao Senhor, que se envergonharam de Jesus, que negaram as suas crenças para serem aceitos nos grupos aos quais estava pertencendo naquele momento. Vejo pessoas do nosso meio que tem cachê de artista, tem camarim em igrejas, que cobram para entreter o publico em eventos evangelísticos, chamado de cruzada, convenção ou qualquer outro nome que se de. Vemos isso dentro da igreja e achamos natural, é algo que se tornou aceitável, cobrar para cantar ou para contar estórias em formato de pregação, por que a maioria desses animadores de palco chamados de pastores itinerantes faz é isso contam estórias, mas pregar a palavra com certeza isso é mesmo muito raro, porque a pregação da palavra exige daquele que a transmite fidelidade ao texto e ao contexto e também contextualização com a própria mensagem, ora visto que não há nenhuma menção nas escrituras sobre cobrar para louvar a Deus ou pregar a sua Palavra, não podemos chamar a esses artistas gospel de adoradores ou preletores o termo que mais se encaixa é CANTORES E ANIMADORES DE PALCO.<br /><br />Assim como aconteceu com Michael ainda que sendo gentio, acontece com milhares de cristãos que usando do dom que gratuitamente receberam cobram e pagam um alto preço por essa posição adotada. Veremos abaixo as características dos ególatras.<br /><br />A) São soberbos ao extremo. (entram na igreja com seguranças, ninguém pode tocar, fazem cordão de isolamento para essas pessoas e podem chegar com horas de atraso que o lugar de HONRA ta reservado)<br />B) São indisciplinados, rebeldes a qualquer autoridade. (no palco ou púlpito como preferir, não obedecem horários, chegam atrasados e passam do horário do termino do culto não é assim? E ainda desdenham sempre de alguém na platéia.)<br />C) São insensíveis aos sentimentos alheios. (se vê alguém chorando, pega o gancho e entrega um profecia pré-formulada em casa)<br />D) São irresponsáveis espiritualmente dizendo. (induzir o povo a adorar anjos, a acreditar em passe de mágica... Hoje sua vida ta sendo mudada é complicado dizer isso, muitas pessoas estão a anos na igreja aguardando se cumprir essa profetada)<br />E) São péssimos testemunhos diante da sociedade secular e cristã.<br />F) São corruptos as suas convicções. (dança conforme a musica, se o culto é pentecostal salta, pula e vira cambalhota se é tradicional se porta com um monge tibetano, ou você é frio ou quente, morno não dá)<br />G) São fraudulentos e mentirosos. (pregam o que não vivem e vivem o que não pregam)<br />H) São exóticos extravagantes<br />I) São exigentes.<br /><br />Poderia continuar discriminando cada aspecto dessa classe de ególatras, mas acho que vocês já entenderam o que quero transmitir. Cuidado a EGOLATRIA é causa mortis de milhões de cristãos em todos os tempos.<br /><br />Pr Elder Cunha<br />referência Ministério Atos Dois<br /></div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-62857659986950124702009-07-03T21:35:00.000-03:002009-07-03T22:14:25.723-03:00Desmascarando o Satanismo<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDNwD_nPAaUZsS4Xbym0PZT8dxRwiOjnf-fWY55yMUZN6QFhWr8frLWNVn5jz5YpdiiVIdsTCiNF2LGgym6LpslRO0lvOeJZeEr-XH4EbsUt5VcU1HxdkydZiJD5kC-5iyKuhrIVpt0fg-/s1600-h/imagem222222.JPG"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 310px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDNwD_nPAaUZsS4Xbym0PZT8dxRwiOjnf-fWY55yMUZN6QFhWr8frLWNVn5jz5YpdiiVIdsTCiNF2LGgym6LpslRO0lvOeJZeEr-XH4EbsUt5VcU1HxdkydZiJD5kC-5iyKuhrIVpt0fg-/s320/imagem222222.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354400773494142370" border="0" /></a><span style="font-size:180%;"><span style="font-weight: bold;">O</span></span>lá amigos e leitores, vamos hoje falar de um assunto oposto ao evangelho e a Paz de Cristo... o satanismo!<br /><br /><div style="text-align: justify;">Não é novidade para ninguém que tal crença tem se desenvolvido no mundo e a cada dia conquista novos seguidores.<br /><br />Quando se fala em satanismo, logo nos vem à mente homens vestidos de roupas negras com um punhal na mão rodeado por velas pretas, sacrificando alguma vítima. Esta talvez, é a concepção de milhares de pessoas que conhece o termo “satanismo” apenas pela lembrança herdada de filmes de terror ou de alguns livros cujo conteúdo pertence a idade média (no Brasil em anos recentes, entre as igrejas evangélicas, este tipo de satanismo ficou bastante conhecido devido a propaganda do livro de<span style="font-weight: bold;"> Rebecca Brown</span>, “Ele Veio para Libertar os Cativos”). No entanto o satanismo moderno não tem nada que ver com essa imagem grotesca, é mais um tipo de religião humanista. É verdade que existem este tipo de ritual que incluem sacrifícios de vítimas humanas (ao contrário de algumas opiniões cépticas no assunto, há bastante evidencias para apoiar estes acontecimentos) , mas são realizados normalmente por pessoas desequilibradas psicologicamente. Entretanto o satanismo mais conhecido hoje em dia foge radicalmente dessa concepção.<br /><br />A religião satânica moderna é caracterizada pela busca do hedonismo e pela rejeição a toda forma de cristianismo, é uma rebelião ao sistema de governo atual. Que tende a oferecer ao ser humano uma liberdade irrestrita no que tange as normas de comportamento e moral estabelecidas, chocando-se claramente com a filosofia cristã de vida.<br /><br />Devido a mudança de paradigmas em nossa geração o satanismo ganhou bastante campo e está conquistando um grande número de adeptos vindos das mais variadas classes sociais. Os jovens são talvez o grupo mais vulnerável a embrenhar no submundo desta religião. Haja vista as bandas de rock pauleira serem só alguns, dentre os muitos divulgadores do satanismo.<br /><br />Existem quatro significados básicos que são usados para descrever alguns grupos de Satanismo, a saber: Satanismo Religioso, Satanismo gótico, Satanismo filosófico, e outros.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Satanismo gótico</span>: A palavra “Satanismo” às vezes é usado como um nome moderno para lendas Cristã introduzidas durante a idade média. A Igreja ensinou que algumas " Bruxas", principalmente as mulheres, adoravam Satanás. Diziam que elas faziam juramento para entregarem suas vidas ao príncipe das trevas; seqüestravam e matavam bebês; dedicaram suas vidas a prejudicarem outros pelo uso de maldições e magia negra e voavam pelo ar em cabos de vassoura; Este tipo de " Satanismo " não existia então e não existe hoje tão pouco. Um dos casos mais conhecidos que popularizou o satanismo foi o caso das “Bruxas de Salém” em 1692. Porém, um " Pânico " sobre assassinatos Satânicos foi desencadeado em 1980, em grande parte por uma minoria de feministas e cristãos conservadores. Todavia as convicções deles sobre abusos nos rituais Satânicos evaporaram em grande parte devido à falta completa de evidências de que estes crimes na verdade aconteceram.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Satanismo religioso: </span>Alguns destes são adultos que adoram uma deidade pré-cristã,por exemplo "Set", o deus egípcio. Há até uma igreja com esse nome chamada de, “Templo de Set”, esta é uma ramificação da “igreja de Satanás” fundada em 1975. Outros são Ateus ou Agnósticos que não vêem Satanás como uma entidade viva; eles o vêem como um símbolo de poder, vitalidade e prazer.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Dabblers satânicos: </span>Estes são adolescentes tipicamente rebeldes que criaram sua própria forma de magia negra. Alguns alegam que é o satanismo religioso junto com outras religiões do neopaganismo que são tipicamente responsáveis pela pichação satânica que é visto ocasionalmente nos lados de edifícios. Alguns “Dabblers” podem sacrificar um gato ou cachorro pequeno em seus rituais; mas isto é bastante raro.<br /><br />Outros significados:<br /><br />1. Às vezes, o termo "Satanismo" é usado como artigos ou em sermões de ódio religioso.<br />2. Satanismo pode ser usado ao se referir a um seguidor de uma religião minoritária pequena como Wicca, Vodu, etc.<br />3. Às vezes se referirá ao seguidor de uma religião mundial principalmente como Budismo, Hinduísmo, etc.<br />4. Ocasionalmente um assassino com assassinatos em série reivindicará ter estado debaixo da influência de Satanás quando cometeu os crimes. Porém, investigações geralmente revelam que tais pessoas na verdade sabiam pouco ou nada sobre Satanismo, mas simplesmente estava se defendendo atrás do jargão: "Satanás me fez fazer isto ou aquilo". Alguns pedófilos que abusam sexualmente de crianças também alegam estar envolvidos com satanismo quando na verdade não estão.<br /><br />A IGREJA DE SATANÁS<br />O maior e o mais tradicional grupo de satanistas dentro do “Satanismo Religioso” é a Igreja de Satanás, a qual muitas pessoas acreditam que foi fundada em Walpurgisnacht, 1966-ABRIL-30, (ano de Satã) por Anton Szandor LaVey (1930-1997) .<br /><br />As convicções, práticas e rituais da Igreja de Satanás tem muito pouco que ver com o conceito Cristão de Satanás. O conceito predominante na igreja de Satanás é pré-cristão, e derivou da imagem pagã de poder, virilidade, sexualidade e sensualidade. Satanás é visto como uma força da natureza, não uma deidade viva. O conceito deles a respeito de Satanás não tem nada que ver com Inferno, demônios, tortura sádica, e o mal. Para atrair publicidade, eles clonaram o mesmo ritual católico de missa, sendo chamado inversamente de missa negra, para ridicularizar a Igreja Católica.<br /><br />CONVICÇÕES E PRÁTICAS DA IGREJA DE SATANÁS<br />· Eles não adoram uma deidade viva.<br />· A ênfase principal recai sobre e no poder e autoridade do Satanista individualmente, em lugar de um deus ou deusa.<br />· Eles acreditam que não existe nenhum redentor que deu sua vida pela humanidade - que cada pessoa é a própria redentora dela mesma, completamente responsável pela direção de sua própria vida.<br />· O Satanismo alega respeitar e exaltar a vida. Dizem que as crianças e animais são as mais puras expressões dessa força de vida, e como tal é sagrado e precioso.<br /><br />Há provavelmente menos que 10,000 Satanistas religiosos na América do Norte sem serem incluídos as gangues adolescentes e indivíduos que pratica isoladamente esta forma de religião. A organização Satânica mais bem conhecida como já dissemos é a Igreja de Satanás. Associado com muitos outros grupos independentes.<br /><br />O FUNDADOR DA IGREJA DE SATANÁS<br />Foi levantado muitos rumores sobre a vida de Anton Szandor LaVey (1930-1997) antes dele fundar a Igreja de Satanás: Dizem que ele era um domador de leão, , fotógrafo policial, estudante de criminologia, organista oficial de igreja, etc. Mas parece que tudo isso ainda é duvidoso.<br /><br />Os grupos satanistas religiosos existiram durante os anos de 1950, ambos nos Estados Unidos e no Reino Unido. Mas eles eram pouco conhecidos. O satanismo moderno estourou na consciência das massas em Walpurgisnacht, 30 de abril de 1966, quando LaVey anunciou a criação da Igreja de Satanás. Publicistas profissionais como Edward Webber, sugeriu que ele " nunca ganharia qualquer dinheiro dissertando pelas noites de sexta feira... seria melhor formar algum tipo de igreja e obter uma escritura do Estado da Califórnia... Eu contei na ocasião para Anton que a imprensa ia sacudir em cima de tudo isso e que nós adquiriríamos muita notoriedade ".A Formação da Igreja de Satanás aconteceu muito tempo depois em 1966; foi publicado em um artigo de jornal que recorreu a LaVey como o " padre da igreja " do Diabo .<br /><br />É crido amplamente que LaVey tenha sido o conselheiro técnico para o filme “O Bebê de Rose Mary” de 1968. Ele reivindicou ter feito o papel do Diabo naquele filme!<br /><br />LaVey escreveu a “Bíblia Satânica” em 1969 que foi seguido pelo livro “A Bruxa Completa” (1970) que depois mudou para o nome de “A Bruxa Satânica”. “Os Rituais Satânicos”, foram publicados em 1972.. Estes são essencialmente os únicos livros prontamente disponíveis ao público no Satanismo. Muitas publicações adicionais foram escritas através de outros grupos Satânicos. Porém, elas não estão disponíveis ao público, tendo que recorrer a sites satânicos para poder obtê-los.<br /><br />Anton LaVey morreu em 1997.<br /><br />DECLARAÇÕES SATANICAS<br />As nove declarações Satânicas formam o cerne das convicções da Igreja de Satanás. Eles foram escritos por Anton LaVey. Em forma abreviada, declaram que Satanás representa:<br />· Indulgência, não abstinência<br />· Existência vital, não sonhos espirituais vazios.<br />· Bondade merecida não amor desperdiçado<br />· Vingança, ao invés de virar a outra face.<br />· O Homem como nenhum outro animal é o mais vicioso de todos.<br />· Satisfação de todos os desejos da carne etc.<br />OS NOVE PECADOS SATÂNICOS SÃO:<br />· Estupidez,<br />· pretensão,<br />· solidão,<br />· decepção,<br />· conformidade,<br />· falta de perspectiva,<br />· esquecimento de ortodoxias passadas,<br />· orgulho e<br />· falta de estética.<br /><br />TEOLOGIA SATÂNICA<br />· Pessoas criaram Deuses em muitas formas; escolha um que poderá lhe ser útil.<br />· Céu e inferno não existem.<br />· Satanás não é relacionado com o conceito moderno do diabo Cristão. Os satanistas vêem Satanás como um princípio de vida pré-cristão que representa os aspectos carnais, terrestres, e mundanos de vida.<br />· Satanás não é um ser, uma entidade viva; ele é uma força de natureza.<br />· A vida humana é celebrada e considerada sagrada.<br />· O mais importante feriado Satânico é o aniversário de Satanás (30 de Abril). O de menos importância é: “O dia das Bruxas” (noite de 31 de outubro), mas ambos são igualmente comemorados.<br />· Missas negras (parodia com o ritual Católico Romano) normalmente não é executado por Satanistas regularmente (exceto em ocasiões raras).<br /><br />RITUAIS E CERIMÔNIAS<br />· Nomes usados incluem o de Satanás, Lúcifer, Belial e Leviatã.<br />· Os rituais de magia consistem em três tipos:<br />1. Magia de sexo (inclui masturbação),<br /><br />2. Ritual de felicidade, e<br /><br />3. Ritual de destruição (pode incluir os seguintes atos: espetar alfinetes em uma boneca; desenhar um quadro ou escrever uma descrição da morte da vítima).Os rituais de destruição são melhores executados por um grupo.<br />· Satanistas do sexo masculino usam roupões compridos e pretos, com ou sem um capuz.<br /><br />· Mulheres jovens usam roupa sexualmente sugestiva; as mulheres mais velhas usam só preto.<br /><br />· Muitos Satanistas tradicionais usam diferentes amuletos que levam o símbolo de Baphomet, sendo esta a cabeça de uma cabra dentro de um pentagrama invertido (estrela de cinco pontas com uma ponta para baixo e duas para cima). É rodeado por um círculo. Algumas fontes sugerem que esta é uma marca de comércio registrada da Igreja de Satanás. Isto não é verdade; o símbolo já circulava durante muitas décadas antes da Igreja ser fundada. A própria Maçonaria já possuía este símbolo!<br /><br />· A Bíblia Satânica mostra um símbolo localizado em cima das Nove Declarações satânicas. É um sinal de infinidade (uma figura 8 em seu lado). Uma cruz romana é colocada ao centro da figura com um segundo, pedaço atravessado mais longo. Este não é um símbolo satânico; é um símbolo alquímico antigo.<br /><br />· Quando a Bíblia Satânica foi escrita (1969) uma mulher nua era usualmente usada em um altar, desde que o Satanismo é considerado como uma religião da carne, não do espírito. Ela reclinava em um altar que era em forma trapezoidal, aproximadamente de 1 metro de altura, ali, após a cerimônia, ela praticava orgias com o sacerdote satânico.<br /><br />· Uma vela branca é colocada à direita do altar; simboliza as convicções hipócritas dos satanistas de Magia Branca. Enquanto uma vela preta, é colocada representando os Poderes da Escuridão, à esquerda do altar. Estes poderes são fontes de energia que é atualmente desconhecida e escondida. São orientados a terem velas pretas adicionais para prover iluminação suficiente.<br /><br />FERRAMENTAS DO RITUAL<br />Um ritual simples pode incluir uma única vela com mais algumas ferramentas, no entanto rituais mais elaborados podem incluir o seguinte:<br /><br />· Um sino que é tocado nove vezes no princípio e no fim do ritual;<br /><br />· Um cálice, idealmente feito de prata; pode não ser formado de ouro porque isso é um metal que Satanistas associam com o Cristianismo e religiões Neopagãs.<br /><br />· Outras ferramentas do ritual incluem um gongo, espada, elixir (normalmente vinho), falo, e pergaminho. São colocados juntamente com o cálice e o sino em uma mesa pequena perto do altar.<br /><br /><br />REGRAS DE COMPORTAMENTO<br />· A Oração é inútil pois distrai as pessoas.<br /><br />· Matança no ritual (de humanos ou animais) viola os princípios Satânicos. O Sangue tirado de uma vítima é inútil. As vítimas são mortas simbolicamente não de fato.<br /><br />· Os membros desfrutam de indulgência em vez de abstinência. Eles praticam com alegria todos os sete pecados cristãos mortais (ganância, orgulho, inveja, ódio, glutonaria, luxúria e indolência)<br /><br />· Se um homem bater em sua face, bate na outra dele também.<br /><br />· Façam aos outros como eles fazem a você.<br /><br />· Se ocupe livremente de atividades sexuais, conforme suas necessidades exigem (que podem ser com um só parceiro ou tendo sexo com muitos outros; pode ser do tipo heterossexual, homossexual ou bissexual, usando fetiches sexuais como você desejar, mas o ideal é uma relação monógama baseado em compatibilidade e compromisso).<br /><br />· O suicídio é praticamente proibido.<br /><br />· O Satanista não precisa de nenhuma lista elaborada e detalhada de regras de comportamento.<br /><br />· Para fazer parte e ser associado ao grupo é necessário ser de idade adulta, a menos que um adolescente obtenha a permissão escrita do pai ou responsável.<br /><br /><br />PROGRAMA DE TRABALHO POLÍTICO<br />· Terminação do mito de igualdade para tudo.<br /><br />· Taxa para todas as igrejas.<br /><br />· Remover qualquer convicção religiosa que esteve incorporada à legislação.<br /><br />· Ter liberdade para tudo a fim de viver dentro de um ambiente de escolha própria.<br /><br />A Igreja de Satanás é altamente descentralizada. Acreditam que uma organização central forte não é muito importante. É esperado que cada Satanista siga seu próprio caminho.<br /><br />O local onde os satanistas se reúnem geralmente é chamado de grottos.<br /><br />Muitos satanistas usam mágicas e outros rituais para beneficiar a si próprio e a seus amigos, mas nada impede de usa-los também para prejudicar seus inimigos - pessoas que os feriram.<br /><br />Alguns são acusados de administrar rituais que atacam especificamente convicções e práticas cristãs. Muitos autores, quase todos cristãos conservadores, descreveram rituais Satânicos nos quais os satanistas religiosos recitam a “Oração do Pai Nosso” de trás para frente, ou profana e usa o pão e o vinho que supostamente roubaram de uma catedral. Isto, segundo alguns, é pura ficção que poderá ser verificado em livros escritos durante a idade média.<br /><br />Os satanistas são freqüentemente e altamente críticos em relação a todas as outras fés. Eles são particularmente contrários ao Cristianismo por causa de sua suprema posição na sociedade Ocidental e também por causa das históricas de perseguições levadas a cabo por cristãos contra Satanistas.<br /><br /><br />Livros Sagrados do Satanismo<br />Eis alguns:<br /><br />1. A Bíblia Satânica.<br /><br />2. Os Rituais Satânicos<br /><br />3. A Bruxa Satânica.<br /><br />4. O Caderno do Diabo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Conclusão </span><br />Apesar de sabermos que estas igrejas são na verdade uma forma disfarçada de ideologia materialista em busca da permissibilidade libertina, não podemos, no entanto nos esquecer, que estas igrejas levam seus adeptos para longe dos padrões espirituais estabelecidos por Deus nas sagradas escrituras. Cremos firmemente que isto é mais uma das muitas variantes religiosas que Satanás usa ao gosto do consumidor para levar o ser humano a distanciar-se mais e mais de seu criador. Rejeitemos pois, toda forma de satanismo, seja ela qual for, e apeguemo-nos á verdadeira igreja do Deus vivo – Jesus Cristo.<br /><br />Pr Elder Cunha<br />referência: Exigências " religiosas e Práticas de Certo Departamento de Grupos " Selecionado do Exército, 1978-ABRIL. A seção em Satanismo está disponível on-line a: http://www.satansrealm.com/military /<br />A.S. LaVey, " Os nove pecados Satânicos," (1987). Veja: http://www.churchofsatan.com/Pages/Sins.html A.S. LaVey, revisionismo " Pentagonal: (1988) a: http://www.churchofsatan.com/Pages/PentRev.html<br /></div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-2032329910515146372009-06-27T12:21:00.001-03:002009-06-27T12:48:25.106-03:00Chulebridades ou Celebridades?<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxNPmeg8302bvwmix3bqrU9keWdj4yR5PaF4a1iWnF3WdurRo4gXOUwxG60zWkGcifevQ9_dEbnSV1KvqjEXYXNlMHR-eCWlHpnNrpkQba7-LpGZA8-S6upJQ-QEjjrsrOmz1NbjrED3wB/s1600-h/imagem2323.JPG"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 361px; height: 270px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxNPmeg8302bvwmix3bqrU9keWdj4yR5PaF4a1iWnF3WdurRo4gXOUwxG60zWkGcifevQ9_dEbnSV1KvqjEXYXNlMHR-eCWlHpnNrpkQba7-LpGZA8-S6upJQ-QEjjrsrOmz1NbjrED3wB/s200/imagem2323.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352034420001893634" border="0" /></a><span class="textopequeno"><span class="textogrande"><strong></strong></span><span style="font-size:180%;"><span style="font-weight: bold;">A</span></span>migos e leitores diante da complexidade do evangelho que se é pregado em nossos dias, e isso está em conformidade com a Palavra de Deus, resolvera o homem alcançar o andar mais alto da fama. É uma disputa daqui e outra dali para se tornar o "pastor" mais popular, o "pastor" com maior fama e poder, o pastor "Chulebridade", ops...quero dizer Celebridade.</span><br /><br /><span class="textopequeno">Basta ligar sua TV aos sabados pela manhã e assitir homens que se dizem cristãos, vendendo sua fama, sua beleza e detonando com suas palavras lideres e pastores. É "toma" daqui e "leva" de lá.</span><br /><br /><span class="textopequeno">Tudo isso para VENDER o seu evangelho (se podemos chamar isso de evangelho). Esqueceram de que o autor e o consumidor de vossa fé é Cristo Jesus; esqueceram que a igreja tem por missão o Ide e não o Vinde; esqueceram da principal e única Celebridade! </span><br /></div><br /><table style="text-align: left; margin-left: 0px; margin-right: 0px;" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="100%"> <tbody><tr> <td><div class="textonormal" align="justify"><span style="font-weight: bold;">CELEBRIDADE</span> - Pessoa célebre, notável, ilustre, de grande fama, de reputação por atos ou dons de valor artístico, ético, cultural, religioso.<br /><br />“Por isso Deus deu a Jesus a mais alta honra e pôs nEle o nome que é o mais importante de todos os nomes, - para que, em homenagem ao nome de Jesus, todas as criaturas no céu, na terra e no mundo dos mortos, caiam de joelhos – e declarem abertamente que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus, o Pai”. Filipenses 2. 9 a 11.<br /><br />Desde a fundação do mundo, milhares e milhares de pessoas foram tidas como celebridades. Mas certamente, nunca houve e nunca haverá, alguém tão “célebre” quanto o Senhor Jesus Cristo.<br /><br />O texto acima, nos mostra claramente que o nome de JESUS, é o de mais alta honra, é o mais importante de todos os nomes, o mais notável, o maior, de grande e boa fama, de reputação ilibada; O profeta Isaías diz a respeito dEle, “o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”.<br /><br />Qual foi a única pessoa em toda a história a ser gerada no ventre de sua mãe por graça e obra do Espírito Santo? Jesus. Quem com cinco pães de cevada e dois peixinhos, alimentou quase cinco mil homens, além das mulheres e crianças, de forma que todos comeram, se fartaram e ainda sobraram doze cestos cheios de pedaços de pão e peixe? Quem andou sobre as águas do mar? e ainda convidou um dos seus discípulos a fazer o mesmo? Quem já ressuscitou um homem que há quatro dias estava morto? Quem apenas com o poder da sua palavra, expulsou demônios, curou leprosos, paralíticos, cegos, surdos, mudos, e toda espécie de doenças e deu poder aos seus discípulos, para que em seu nome pudessem fazer o mesmo? Quem morreu em uma cruz, para salvar aqueles que crêem em seu nome? Quem já morreu, foi sepultado e ao terceiro dia ressuscitou para não mais morrer e hoje está à direita de Deus Pai intercedendo por nós? Quem um dia virá buscar uma igreja santa, comprada pelo seu próprio sangue, para estar eternamente com Ele?<br /><br />Só um, o Rei dos reis, o Senhor dos senhores, Deus Filho, a verdadeira CELEBRIDADE: JESUS CRISTO.<br /><br />Pr Elder Cunha<br /></div></td></tr></tbody></table>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7912752539513836513.post-19751815937774979242009-06-20T17:51:00.000-03:002009-06-20T18:58:54.922-03:00Segunda Vinda de Cristo<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigXwutyT7EFqeFIQpljhnkni4j0t-dpUovcWP8fplALIdxNmQxfK9IiKtCNKXvJnRtXAMjHt95-hD3vqgcFkNzT5wcZaYGcHqe0TgNQ64mqJj0Vxand76Rqd8Ku8_egeq9NHYgOA5BCbS1/s1600-h/Jesus+11.JPG"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 392px; height: 261px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigXwutyT7EFqeFIQpljhnkni4j0t-dpUovcWP8fplALIdxNmQxfK9IiKtCNKXvJnRtXAMjHt95-hD3vqgcFkNzT5wcZaYGcHqe0TgNQ64mqJj0Vxand76Rqd8Ku8_egeq9NHYgOA5BCbS1/s320/Jesus+11.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5349518724339921602" border="0" /></a><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-size:180%;" ><span style="font-weight: bold;">Jesus virá</span></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-size:180%;" ><span style="font-weight: bold;">!</span></span> <div style="text-align: justify;font-family:arial;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-size:100%;" >Sem dúvida nenhuma, Jesus Cristo retornará a Terra e julgará todas as nações. Em toda a Bíblia Sagrada e em toda história da humanidade, todos eventos rodeiam essa dispensação - O Glorioso Retorno de Cristo. Voltará não como um réu, mas desta ve</span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-size:100%;" >z como o Juiz. Não como um cordeiro e sim como o Leão da Tribo de Judá. Virá montado num cavalo branco, seus olhos como chama de fogo, em sua cabeça uma coroa, vestido com um manto tinto de sangue e com Ele um exército poderoso angelical e em seu manto e em sua coxa estará escrito: Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.<br /></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-size:100%;" ><br /></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-size:100%;" ><span style="font-weight: bold;">Ocorrerá</span> Entre as nuvens: "Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória." Mt 24.30 mais: Mt 26.64; Ap 1.7<br /></span><br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-size:100%;" >Na glória de Deus: Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras." Mt 16.27<br /><br />Na sua própria glória:<b> </b>"Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se asse</span><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-size:100%;" >ntará no trono da sua glória;" Mt 25.31<br /><br />Em fogo: "em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus." 2Ts 1.8<br /><br /></span><div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="font-size:100%;">Com poder: "Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e m</span><span style="font-size:100%;">uita glória." Mt 24.30<br /><br />Da forma como subiu: "Ditas estas palavras, foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos. E lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir." At 1.9,11<br /></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHkoxBWgVbICDSfwYhD8Q4CJw_H9i35t12B-uQXhg6AJYmI0WJwCRSgTWI9pIeoO2zNzfe-ePj8WSVmUhyrQS0qkQrN9YZ8yAKDUchCY-hLwCDizJiOzMKmR8VNw1jurg4WyFBj811eS6h/s1600-h/Arreba2.JPG"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 255px; height: 141px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHkoxBWgVbICDSfwYhD8Q4CJw_H9i35t12B-uQXhg6AJYmI0WJwCRSgTWI9pIeoO2zNzfe-ePj8WSVmUhyrQS0qkQrN9YZ8yAKDUchCY-hLwCDizJiOzMKmR8VNw1jurg4WyFBj811eS6h/s200/Arreba2.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5349528996134275282" border="0" /></a><br /><span style="font-size:100%;">Acompanhada por anjos: "Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com</span><span style="font-size:100%;"> os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras." Mt 16.27; mais: Mt 25</span><span style="font-size:100%;">.31; Mc 8.38; 2Ts 1.7<br /><br />Com seus santos: "pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite." 1Ts 5.2;<br /><br />Subitamente: "para que, vindo ele inesperadamente, não vos ache dormindo." Mc 13.36<br /><br />Inesperada:"Por isso vocês também fiquem vigiando, pois o Filho do Homem chegará na hora em que vocês não estiverem esperando." Mt 24.44; mais: Lc 12.40; 1Ts 5.2; 2 Pe 3.10; Ap 16.15<br /><br />Como o re</span><span style="font-size:100%;">lâmpago: "Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem." Mt 24.27<br /><br />Com ressurreição de mortos: "Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro." 1Ts 4.16<br /></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSKUeKaZxIrKvisfivj15EJsM1DBeD7LWvNR3aV4T4iSvdAUQhyphenhyphenGQzNOZCFA32wddF6MOtPr1lEYSyVwpkW-sLyZ4VfOW_ChOm30iJw8n8K2bZtvarTDUFK_nvWOMufJrHjYQPw1H5dyLi/s1600-h/Arreba.JPG"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 158px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSKUeKaZxIrKvisfivj15EJsM1DBeD7LWvNR3aV4T4iSvdAUQhyphenhyphenGQzNOZCFA32wddF6MOtPr1lEYSyVwpkW-sLyZ4VfOW_ChOm30iJw8n8K2bZtvarTDUFK_nvWOMufJrHjYQPw1H5dyLi/s200/Arreba.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5349529466357112546" border="0" /></a><br /><span style="font-size:100%;">Com arrebatam</span><span style="font-size:100%;">ento:</span><span style="font-size:100%;"> "depois, nós, os vivos, santos e fiéis ao Senhor, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre n</span><span style="font-size:100%;">uvens, para o encontro do Senh</span><span style="font-size:100%;">or nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor." 1Ts 4.17<br /><br />Com o propósito de Completar a salvação dos santos: "assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação." Hb 9.28;<br />"que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo." 1Pe 1.5</span><p></p><p style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="font-size:100%;">Trazer à luz as coisas ocultas das trevas<b>:</b>" Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de Deus." 1Co 4.5</span></p><p style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="font-size:100%;">Julgar:<b> </b>"Vem o nosso Deus e não guarda silêncio; perante ele arde um fogo devorador, ao seu redor esbraveja grande tormenta. Intima os céus lá em cima e a terra, para julgar o seu povo." Sl 50.3,4 com "E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo julgamento." Jo 5.22; "Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino:" 2Tm 4.1; mais: Jd 15; Ap 20.11-1<span>3</span></span></p><p style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="font-size:100%;">Reinar:<b> </b>" A lua se envergonhará, e o sol se confundirá quando o SENHOR dos Exércitos reinar no monte Sião e em Jerusalém; perante os seus anciãos haverá glória." Is 24.23;<br />"Foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído." Dn 7.14;<br />"O sétimo anjo tocou a trombeta, e houve no céu grandes vozes, dizendo: O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos." Ap 11.15</span></p><p style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="font-size:100%;">Destruir a morte: "Porque convém que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo dos pés. O último inimigo a ser destruído é a morte." 1Co 15.25,26</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-size:100%;" >Postado por Elder Cunha; Referência Vivos</span><br /></span></p><div style="text-align: justify;"></div></div></div>Elder Sacal Cunhahttp://www.blogger.com/profile/03356863530809119168noreply@blogger.com3